santos2206
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LIXO TÓXICO. Em dois anos foram depositadas em São Pedro da Cova mais de 100 toneladas de lixo tóxico, apresentado como inofensivo
[h=2]Mais de 100 toneladas de lixo tóxico depositadas em São Pedro da Cova como se fosse lixo inerte deixam a antiga vila mineira confrontada com uma pesada ameaça ambiental. O Ministério Público pede €10 milhões de indemnização a seis arguidos, aos quais se juntam mais €2 milhões pedidos pela Junta de Freguesia[/h]Em apenas dois anos, entre 2001 e 2002, foram depositadas na freguesia de São Pedro da Cova, Gondomar, mais de cem toneladas de resíduos tóxicos, com altos níveis de chumbo, cádmio, arsénio e zinco, mas apresentados como inertes, provenientes da fábrica na Maia da Siderurgia Nacional (extinta em 1996). O Ministério Público, através da Procuradoria-Geral do Porto, instaurou um processo-crime contra seis arguidos e a sociedade Baía do Tejo e pede que seja atribuída ao Estado uma indemnização de 10,8 milhões de euros. A Junta de Freguesia também colocou um processo em tribunal e reclama uma indemnização de 2 milhões. Três dos acusados são antigos administradores da Urbindústria (incorporada em 2009 pela Baía Tejo), empresa à qual o Estado delegou o encaminhamento dos despojos da siderurgia extinta em 1996. Os restantes estão ligados a sociedades que disponibilizaram o terreno no âmbito de uma operação intitulada “Recuperação ambiental e paisagística da escombreira das antigas minas de São Pedro da Cova”.
Expresso
[h=2]Mais de 100 toneladas de lixo tóxico depositadas em São Pedro da Cova como se fosse lixo inerte deixam a antiga vila mineira confrontada com uma pesada ameaça ambiental. O Ministério Público pede €10 milhões de indemnização a seis arguidos, aos quais se juntam mais €2 milhões pedidos pela Junta de Freguesia[/h]Em apenas dois anos, entre 2001 e 2002, foram depositadas na freguesia de São Pedro da Cova, Gondomar, mais de cem toneladas de resíduos tóxicos, com altos níveis de chumbo, cádmio, arsénio e zinco, mas apresentados como inertes, provenientes da fábrica na Maia da Siderurgia Nacional (extinta em 1996). O Ministério Público, através da Procuradoria-Geral do Porto, instaurou um processo-crime contra seis arguidos e a sociedade Baía do Tejo e pede que seja atribuída ao Estado uma indemnização de 10,8 milhões de euros. A Junta de Freguesia também colocou um processo em tribunal e reclama uma indemnização de 2 milhões. Três dos acusados são antigos administradores da Urbindústria (incorporada em 2009 pela Baía Tejo), empresa à qual o Estado delegou o encaminhamento dos despojos da siderurgia extinta em 1996. Os restantes estão ligados a sociedades que disponibilizaram o terreno no âmbito de uma operação intitulada “Recuperação ambiental e paisagística da escombreira das antigas minas de São Pedro da Cova”.
Expresso