santos2206
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[h=2]O Ministério Público (MP) acusou seis pessoas de aceder ilegitimamente a 16 contas bancárias, falsidade e burla informática e tráfico de droga, anunciou hoje a Procuradoria-Geral Distrital (PGD) do Porto na sua página oficial.[/h]
Segundo a acusação, citada na nota da procuradoria, três destes seis arguidos acederam aos dados necessários para movimentar 16 contas bancárias, através do sistema `homebanking´, elementos conseguidos ilegitimamente.
"Estes dados foram encaminhados para os arguidos depois de terem sido fraudulentamente subtraídos aos titulares das contas, mediante o envio de mensagens de correio electrónico ou criação de falsos sites (...), sendo os titulares induzidos à sua inserção", refere.
Depois de aceder às contas, os três arguidos transferiram o dinheiro lá existente e fizeram compras `online´, conseguindo desviar mais de 96 mil euros, refere a PGD, segundo a qual os factos em causa remontam a janeiro e fevereiro deste ano.
Dois destes três suspeitos estão ainda acusados de guardar na sua residência, em Lisboa, a 03 de fevereiro de 2016, canábis sob a forma de resina.
Estes três estão acusados de 16 crimes de acesso ilegítimo, 76 de falsidade informática, 72 de burla informática e um de tráfico de droga.
Relativamente aos restantes três suspeitos, o MP salienta que disponibilizaram as suas contas bancárias para que os outros três transferissem para lá o dinheiro obtido ilegalmente, estando apenas acusados de auxílio material.
Destes seis arguidos, apenas dois estão em prisão preventiva, medida de coação
NM
Segundo a acusação, citada na nota da procuradoria, três destes seis arguidos acederam aos dados necessários para movimentar 16 contas bancárias, através do sistema `homebanking´, elementos conseguidos ilegitimamente.
"Estes dados foram encaminhados para os arguidos depois de terem sido fraudulentamente subtraídos aos titulares das contas, mediante o envio de mensagens de correio electrónico ou criação de falsos sites (...), sendo os titulares induzidos à sua inserção", refere.
Depois de aceder às contas, os três arguidos transferiram o dinheiro lá existente e fizeram compras `online´, conseguindo desviar mais de 96 mil euros, refere a PGD, segundo a qual os factos em causa remontam a janeiro e fevereiro deste ano.
Dois destes três suspeitos estão ainda acusados de guardar na sua residência, em Lisboa, a 03 de fevereiro de 2016, canábis sob a forma de resina.
Estes três estão acusados de 16 crimes de acesso ilegítimo, 76 de falsidade informática, 72 de burla informática e um de tráfico de droga.
Relativamente aos restantes três suspeitos, o MP salienta que disponibilizaram as suas contas bancárias para que os outros três transferissem para lá o dinheiro obtido ilegalmente, estando apenas acusados de auxílio material.
Destes seis arguidos, apenas dois estão em prisão preventiva, medida de coação
NM