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Phishing; obtenção de credenciais de acesso a contas bancárias no sistema homebanking de clientes do Montepio Geral; acesso fraudulento a contas bancárias; realização de compras on line e de transferências bancárias à revelia dos titulares das contas; acusação; arguidos em prisão preventiva | Ministério Público no Diap da Comarca do Porto (Porto, 9.ª secção)
A PGD do Porto informa,
No dia 26.01.2017, o Ministério Público no Diap da Comarca do Porto, deduziu acusação contra três arguidos, dos quais um brasileirto e um argentino, e três arguidas, imputando
De acordo com a acusação, os três arguidos acederam aos dados necessarios para o acesso e movimentação, através de homebanking, de algumas contas bancárias do Montepio Geral, nomeadamente número de utilizador, palavra-passe de seis dígitos e dados do cartão matriz; estes dados foram encaminhados para os arguidos depois de terem sido fraudulentamente subtraídos aos titulares das contas, mediante o envio de mensagens de correio electrónico ou criação de falsos sites do Montepio Geral, sendo os titulares induzidos à sua inserção.
Sempre segundo a acusação, de posse dos dados os três arguidos, entre os dias 08.01.2016 e 03.02.2016 acederam às contas de dezasseis clientes do Montepio Geral e movimentaram-nas, transferindo as quantias nelas depositadas para outras contas ou pagando com elas compras on-line, apoderando-se do valor total de €96 242,33.
Dois dos arguidos estão ainda acusados de no dia 03.02.2016 guardarem na sua casa de residência, em Lisboa, cannabis sob a forma de resina
Relativamente às arguidas, o Ministério Público considerou indiciado que disponibilizaram as suas contas bancárias para que os arguidos para elas transferissem quantias em dinheiro provenientes de contas ilegitimamente acedidas.
Dois arguidos aguardam os ulteriores termos do processo sujeitos à medida de coacção de prisão preventiva.
A PGD do Porto informa,
No dia 26.01.2017, o Ministério Público no Diap da Comarca do Porto, deduziu acusação contra três arguidos, dos quais um brasileirto e um argentino, e três arguidas, imputando
- aos três arguidos a prática de dezasseis crimes de acesso ilegítimo, setenta e seis crimes de falsidade informática e setenta e dois crimes de burla informática;
- a dois destes arguidos ainda o crime de tráfico de estupefacientes;
- às três arguidas o crime de auxílio material;
De acordo com a acusação, os três arguidos acederam aos dados necessarios para o acesso e movimentação, através de homebanking, de algumas contas bancárias do Montepio Geral, nomeadamente número de utilizador, palavra-passe de seis dígitos e dados do cartão matriz; estes dados foram encaminhados para os arguidos depois de terem sido fraudulentamente subtraídos aos titulares das contas, mediante o envio de mensagens de correio electrónico ou criação de falsos sites do Montepio Geral, sendo os titulares induzidos à sua inserção.
Sempre segundo a acusação, de posse dos dados os três arguidos, entre os dias 08.01.2016 e 03.02.2016 acederam às contas de dezasseis clientes do Montepio Geral e movimentaram-nas, transferindo as quantias nelas depositadas para outras contas ou pagando com elas compras on-line, apoderando-se do valor total de €96 242,33.
Dois dos arguidos estão ainda acusados de no dia 03.02.2016 guardarem na sua casa de residência, em Lisboa, cannabis sob a forma de resina
Relativamente às arguidas, o Ministério Público considerou indiciado que disponibilizaram as suas contas bancárias para que os arguidos para elas transferissem quantias em dinheiro provenientes de contas ilegitimamente acedidas.
Dois arguidos aguardam os ulteriores termos do processo sujeitos à medida de coacção de prisão preventiva.