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Presença de cão-guia fez com que o pedido para reservar uma mesa fosse recusado.
Um homem cego foi impedido de reservar uma mesa num restaurante na Escócia por levar consigo o cão-guia, cuja presença seria considerada “inconveniente”.
Quando a mulher de Charles Nicol tentou fazer a reserva no Sichuan House, em Glasgow, foi informada de que a entrada era proibida a animais. E nem o facto de se tratar de um cão-guia fez com que fosse aberta uma exceção.
O caso foi relatado pela família ao Metro UK, jornal ao qual o invisual disse estar “desapontado” e saber que, “por lei, eles são obrigados a aceitar” a entrada de cães-guia.
“Isto acontece em muitos restaurantes chineses e indianos, o que me magoa muito, porque também eu sou chinesa”, acrescentou a esposa, Marie Nicol.
Em resposta ao jornal britânico, um responsável pelo restaurante fez um pedido de desculpas, garantindo que tudo não passou de um mal-entendido.
“Recebemos algumas chamadas incómodas antes a perguntar se os cães poderiam entrar. Pensámos que era outra coisa. O meu chefe foi questionado e não deu autorização porque julgo que não saberá o que é um cão-guia”, Jonathan Cha.
IN:NM
Um homem cego foi impedido de reservar uma mesa num restaurante na Escócia por levar consigo o cão-guia, cuja presença seria considerada “inconveniente”.
Quando a mulher de Charles Nicol tentou fazer a reserva no Sichuan House, em Glasgow, foi informada de que a entrada era proibida a animais. E nem o facto de se tratar de um cão-guia fez com que fosse aberta uma exceção.
O caso foi relatado pela família ao Metro UK, jornal ao qual o invisual disse estar “desapontado” e saber que, “por lei, eles são obrigados a aceitar” a entrada de cães-guia.
“Isto acontece em muitos restaurantes chineses e indianos, o que me magoa muito, porque também eu sou chinesa”, acrescentou a esposa, Marie Nicol.
Em resposta ao jornal britânico, um responsável pelo restaurante fez um pedido de desculpas, garantindo que tudo não passou de um mal-entendido.
“Recebemos algumas chamadas incómodas antes a perguntar se os cães poderiam entrar. Pensámos que era outra coisa. O meu chefe foi questionado e não deu autorização porque julgo que não saberá o que é um cão-guia”, Jonathan Cha.
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