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A Televisão Digital Terrestre (TDT) está ferida de morte por um espírito inconstitucional desde o início", afirmou Carlos Rodrigues, diretor-adjunto da CMTV e do Correio da Manhã, no seminário ‘TDT: Qual o Próximo Passo?’. O evento da Associação Empresarial de Comunicações de Portugal, que ontem aconteceu em Lisboa, reuniu técnicos do setor audiovisual para discutirem os desafios que se colocam à segunda fase da execução da TDT no nosso País.
As falhas recorrentes na receção do sinal dos canais presentes na TDT, para o responsável da CMTV, estigmatizaram "as franjas mais pobres da sociedade", quer na falta de pluralidade da oferta em sinal aberto, quer na falta de acesso às notícias relevantes no momento.
"A TDT, como está hoje, é apenas negócio para quem o distribui [a PT]", acrescentou Carlos Rodrigues. E a RTP, que possui quatro canais em sinal aberto desde dezembro, tem "um papel desregulador do mercado, pagando muito acima do retorno publicitário possível para projetos privados que aspirem chegar a toda a sociedade através dessa plataforma". O grupo público paga anualmente 10 milhões de euros para ter a RTP1, RTP 2, RTP 3 e RTP Memória na televisão digital.
Certo é que o sucesso da TDT defendido no evento por técnicos da Anacom e da Portugal Telecom, é contrariado por Vítor Frutuoso, presidente da Câmara de Marvão, que assegura a péssima receção dos canais nas localidades do município.
Ler mais em: CM
As falhas recorrentes na receção do sinal dos canais presentes na TDT, para o responsável da CMTV, estigmatizaram "as franjas mais pobres da sociedade", quer na falta de pluralidade da oferta em sinal aberto, quer na falta de acesso às notícias relevantes no momento.
"A TDT, como está hoje, é apenas negócio para quem o distribui [a PT]", acrescentou Carlos Rodrigues. E a RTP, que possui quatro canais em sinal aberto desde dezembro, tem "um papel desregulador do mercado, pagando muito acima do retorno publicitário possível para projetos privados que aspirem chegar a toda a sociedade através dessa plataforma". O grupo público paga anualmente 10 milhões de euros para ter a RTP1, RTP 2, RTP 3 e RTP Memória na televisão digital.
Certo é que o sucesso da TDT defendido no evento por técnicos da Anacom e da Portugal Telecom, é contrariado por Vítor Frutuoso, presidente da Câmara de Marvão, que assegura a péssima receção dos canais nas localidades do município.
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