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O uso de protetor solar é fundamental para proteger a pele dos raios solares, contudo, a sua eficácia por vezes fica aquém do esperado.
O protetor solar deve fazer parte rotina diária durante todo o ano. Apesar de o corpo andar mais tapado no outono e no inverno e da intensidade dos raios solares ser menor nestas duas estações, a proteção é sempre um aspeto prioritário, contudo, é com a chegada do calor que os cuidados devem ser maiores.
Embora a primavera tenha chegado ainda disfarçada de inverno, nunca é demais relembrar a importância da proteção cutânea e como o mau uso do protetor solar pode por a pele em riso. Sim, usar protetor solar nem sempre previne o escaldão.
Como explica a edição norte-americana da revista Cosmopolitan, existem 12 motivos pelos quais é possível apanhar um escaldão mesmo usando o protetor solar. Um deles diz respeito à quantidade, uma vez que a eficácia do produto depende disso mesmo. Mesmo existindo a probabilidade de ficar com a pele branca, não se deve ‘poupar’ na hora de usar o protetor. Diz a publicação que o protetor solar deve ser aplicado em todas as partes do corpo durante o verão e nas zonas mais expostas durante as estações mais frias, não deixando nenhuma região do corpo à mercê dos raios solares.
A transpiração excessiva pode também comprometer a eficácia do protetor solar, assim como a crença de que o protetor à prova de água é mais eficaz, uma ideia que faz com que muitas pessoas não apliquem o produto na quantidade e nas vezes suficientes.
Comprar um protetor solar barato e cuja eficácia por si só é já duvidosa é um outro motivo pelo qual é possível apanhar um escaldão mesmo quando se está protegido, além disso, os componentes que compõe este tipo de produtos podem causar algum tipo de reação alérgica cutânea que, por si só, pode causar vermelhão, diz a médica Lauren Ploch.
Usar o protetor solar apenas na praia aumenta o risco de escaldão noutras ocasiões e não aplicar na cara nem usar óculos de sol também faz aumentar a probabilidade de danos no rosto, especialmente em torno da zona ocular.
Diz ainda a médica que o uso de limão e/ou outros citrinos ao sol pode também ser perigoso para a intensidade de um escaldão. Esta situação não é comum, mas pode ocorrer, por exemplo, quando se está a espremer um limão para temperar a salada que se vai comer na praia.
A validade do protetor solar é um aspeto a ter em conta e muitas pessoas aproveitam o produto de um ano para o outro, esquecendo que a sua eficácia pode já estar comprometida. Uma boa parte dos produtos de cosmética contam já com fatores de proteção solar, mas isso faz com que muitas pessoas abdiquem do uso do verdadeiro protetor solar, recorrendo apenas a cremes que por vezes não passam de FPS 15. Além disso, o uso de cremes para o tratamento do acne pode comprometer a eficácia do protetor solar ou até mesmo levar as pessoas a abdicarem deste produto para que o tratamento da acne não fique em causa.
Por fim, destaca a médica Lauren Poch à Cosmopolitan, algumas pílulas contracetivas podem também causar reações cutâneas, comprometendo a eficácia do protetor solar.
IN:NM
O protetor solar deve fazer parte rotina diária durante todo o ano. Apesar de o corpo andar mais tapado no outono e no inverno e da intensidade dos raios solares ser menor nestas duas estações, a proteção é sempre um aspeto prioritário, contudo, é com a chegada do calor que os cuidados devem ser maiores.
Embora a primavera tenha chegado ainda disfarçada de inverno, nunca é demais relembrar a importância da proteção cutânea e como o mau uso do protetor solar pode por a pele em riso. Sim, usar protetor solar nem sempre previne o escaldão.
Como explica a edição norte-americana da revista Cosmopolitan, existem 12 motivos pelos quais é possível apanhar um escaldão mesmo usando o protetor solar. Um deles diz respeito à quantidade, uma vez que a eficácia do produto depende disso mesmo. Mesmo existindo a probabilidade de ficar com a pele branca, não se deve ‘poupar’ na hora de usar o protetor. Diz a publicação que o protetor solar deve ser aplicado em todas as partes do corpo durante o verão e nas zonas mais expostas durante as estações mais frias, não deixando nenhuma região do corpo à mercê dos raios solares.
A transpiração excessiva pode também comprometer a eficácia do protetor solar, assim como a crença de que o protetor à prova de água é mais eficaz, uma ideia que faz com que muitas pessoas não apliquem o produto na quantidade e nas vezes suficientes.
Comprar um protetor solar barato e cuja eficácia por si só é já duvidosa é um outro motivo pelo qual é possível apanhar um escaldão mesmo quando se está protegido, além disso, os componentes que compõe este tipo de produtos podem causar algum tipo de reação alérgica cutânea que, por si só, pode causar vermelhão, diz a médica Lauren Ploch.
Usar o protetor solar apenas na praia aumenta o risco de escaldão noutras ocasiões e não aplicar na cara nem usar óculos de sol também faz aumentar a probabilidade de danos no rosto, especialmente em torno da zona ocular.
Diz ainda a médica que o uso de limão e/ou outros citrinos ao sol pode também ser perigoso para a intensidade de um escaldão. Esta situação não é comum, mas pode ocorrer, por exemplo, quando se está a espremer um limão para temperar a salada que se vai comer na praia.
A validade do protetor solar é um aspeto a ter em conta e muitas pessoas aproveitam o produto de um ano para o outro, esquecendo que a sua eficácia pode já estar comprometida. Uma boa parte dos produtos de cosmética contam já com fatores de proteção solar, mas isso faz com que muitas pessoas abdiquem do uso do verdadeiro protetor solar, recorrendo apenas a cremes que por vezes não passam de FPS 15. Além disso, o uso de cremes para o tratamento do acne pode comprometer a eficácia do protetor solar ou até mesmo levar as pessoas a abdicarem deste produto para que o tratamento da acne não fique em causa.
Por fim, destaca a médica Lauren Poch à Cosmopolitan, algumas pílulas contracetivas podem também causar reações cutâneas, comprometendo a eficácia do protetor solar.
IN:NM