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Tribunal considerou a atuação da mulher "pouco rígida" perante um cenário de relações sexuais forçadas. Decisão deixou todos em choque.
Um homem de 47 anos foi esta semana ilibado de um crime de violação julgado no tribunal de Turim, em Itália. A decisão do juiz em libertar o suspeito baseou-se no argumento de que a vítima “não gritou” durante a violação, descreve o The Independent.
“Não houve choro nem gritos. Não o afastou sequer. Temos de perguntar então porquê?” disse o juiz Diamante Minucci à vítima durante o julgamento.
No entender da justiça, a reação da mulher não foi suficientemente “convincente” para acreditar que o sexo não tinha sido consentido.
A defesa da vítima ainda tentou justificar que o seu silêncio era resultante “da situação dolorosa” em que se encontrava, além de não haverem provas de que as relações sexuais tivessem sido consentidas.
No entanto, nenhum dos argumentos chegou para convencer o tribunal de uma decisão diferente.
IN:NM
Um homem de 47 anos foi esta semana ilibado de um crime de violação julgado no tribunal de Turim, em Itália. A decisão do juiz em libertar o suspeito baseou-se no argumento de que a vítima “não gritou” durante a violação, descreve o The Independent.
“Não houve choro nem gritos. Não o afastou sequer. Temos de perguntar então porquê?” disse o juiz Diamante Minucci à vítima durante o julgamento.
No entender da justiça, a reação da mulher não foi suficientemente “convincente” para acreditar que o sexo não tinha sido consentido.
A defesa da vítima ainda tentou justificar que o seu silêncio era resultante “da situação dolorosa” em que se encontrava, além de não haverem provas de que as relações sexuais tivessem sido consentidas.
No entanto, nenhum dos argumentos chegou para convencer o tribunal de uma decisão diferente.
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