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Mãe meteu corpo da filha anorética numa mala e atirou-a ao mar

Lordelo

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Está resolvido o mistério em torno do corpo de uma mulher encontrado dentro de uma mala no porto italiano de Rimini - trata-se de uma jovem que sofria de anorexia e cujo corpo a mãe atirou ao mar.

Foi no passado dia 25 de março que o proprietário de uma embarcação no porto de Remini, em Itália, e um amigo encontraram uma mala no mar e, lá dentro, estava o corpo de uma mulher num saco preto, enrolado e despido.

As investigações concluíram que a vítima da mala é Katerina Laktionova, 27 anos, antiga modelo russa que sofria de anorexia. Morreu devido à doença - pesava apenas 35 quilos. A mãe colocou o corpo na mala e atirou-a ao mar. A autópsia confirmou que não havia sinais de morte violenta.

O jornal "Corriere Romagna" noticiou que um amigo de Katerina estava preocupado por não saber nada dela desde 10 de março, quando soube da descoberta macabra em Rimini. Tentou várias vezes o contacto telefónico com a mãe da jovem, Gulnara Laktionova, 48 anos, até que a mulher lhe confessou que tinha colocado o corpo da filha na mala e atirado a mala ao mar, uma semana depois de a jovem ter morrido em casa. "Ela está morta. Tomei conta dela durante dias e depois perdi a cabeça, fechei-a numa mala a atirei-a ao mar", contou.

Mãe e filha residiam em Itália há dois anos e a jovem chegou a estar hospitalizada, em 2015. Em fevereiro, requereu autorização de residência para continuar os tratamentos contra a anorexia, indicou a agência de notícias italiana Ansa.

O corpo encontrado na mala foi descrito pelas autoridades italianas como "pele e osso", "parecia que tinha saído de um campo de concentração".

A primeira suspeita é que poderia tratar-se de Xing Lei Li, 36 anos, de origem chinesa e residente em Dublin, na Irlanda, que foi vista pela última vez a 10 de fevereiro depois de embarcar com o marido e os dois filhos menores no navio MSC Magnifica, em Génova, Itália, para um cruzeiro no Mediterrâneo. O marido está detido em Roma e as crianças de 4 e 6 anos estão ao cuidado dos serviços de menores italianos.

No entanto, a autópsia ao corpo permitiu afastar esta suspeita - tinha cerca de 1 metro e 70 centímetros, ou seja, mais 15 a 18 centímetros de altura que Xing Lei Li e não estaria na água há mais de dez dias.

As autoridades continuam a investigar o desaparecimento de Xing Lei Li, cujo paradeiro se desconhece desde 10 de fevereiro.

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