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Uma criança foi raptada e feita refém durante cerca de dois anos por um grupo de jihadistas, alegadamente por se chamar Messi.
A notícia, divulgada pelo Daily Express, que cita um canal televisivo iraquiano Kurdistan 24, diz que o pai do jovem é fã do internacional argentino e resolveu dar esse nome ao filho, tendo depois sofrido as já mencionadas consequências.
O rapto aconteceu quando o menino tinha apenas dois anos, em 2014, na região de Sinjar, altura em que foi tomada pelo Estado Islâmico.
Sendo Messi um nome considerado infiel por parte dos lutadores do Daesh, o menino foi forçado pelos pais a não reagir ao mesmo, quando chamado, acenando apenas a cabeça, afirmativa ou negativamente.
A família foi recentemente resgatada e Messi encontra-se num campo de refugiados na mesma zona. Agora, com cinco anos, é fotografado a segurar uma arma de brincar, que substituiu a bola de futebol que outrora não largava.
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