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Bilhar / Snooker

benfas69

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ÚLTIMA VAGA NOS ‘QUARTOS’ DO MASTERS PARA HIGGINS

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O escocês John Higgins, de 42 anos, quinto da hierarquia e tetracampeãomundial (1998, 2007, 2009 e 2011), garantiu na noite desta quarta-feira a última vaga nos quartos de final no Masters da World Snooker, a decorrer no Alexandra Palace, em Londres, até domingo, ao vencer o compatriota Anthony McGill, de 26 anos, 16.º do ranking, por 6-4, no derradeiro jogo dos oitavos de final.

Vencedor do Masters em duas ocasiões, 1999 (10-8 a Ken Doherty) e 2006 (10-9 ante Ronnie O’Sullivan), John Higgins, o feiticeiro de Wishaw, irá agora defrontar, nos quartos, que se iniciam quinta-feira (dia 18 do corrente mês) e se prolongam por sexta-feira (dia 19) o galês Ryan Day.
Higgins entrou mais forte, chegou a 2-0, mas permitiu a reação de McGill, que empatou ao intervalo da sessão (2-2) antes de conquistar mais dois frames de rajada, numa série de quatro parciais para o seu lado, e virar, para 2-4, mas na reta final impôs-se a experiência do atual vice-campeão mundial, que poderá, pelo acasalamento do quadro, vir a defrontar Ronnie O’Sullivan nas meias-finais, no grande clássico que todos já vêem como final antecipada: assim vençam os seus jogos.

Os quartos iniciam-se quinta-feira (13 horas, mesma hora em Lisboa) com o detentor do título, o inglês Ronnie O’Sullivan, pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2013 e 2014) a defrontar o norte-irlandês Mark Allen, de 31 anos, oitavo do ranking.

O Masters é um dos majors e prova da Triple Crown (Tripla Coroa), as mais importantes - a par do UK Championship e do Mundial – e decorre no Alexandra Palace, em Londres, até domingo, dia 21 do corrente mês, sem pontuar para o ranking (é prova por convite).

O torneio no Ally Pally, transmitido para Portugal (EuroSport) é reservado ao vencedor da edição anterior (Ronnie O’Sullivan defende o título, 10-7 a Joe Perry na final de 2017) e aos 15 primeiros da hierarquia após o UK Championship, em dezembro de 2017.

Até às meias-finais, os duelos são à melhor de 11 frames: para ganhar é preciso vencer seis (de 6-0 a possíveis 6-5). A final será jogada à melhor de 19 parciais: o campeão terá de vencer dez (de 10-0 a possíveis 10-9). A prova distribui 600 mil libras (675.061 euros) de prémios, das quais 200 mil libras (225.020 euros) ao campeão.

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SOBERBO ALLEN CILINDRA (6-1) O `ROCKET` E ESTÁ NAS ‘MEIAS’ DO MASTERS

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O irlandês Mark Allen, de 31 anos, oitavo do ranking, garantiu esta quinta-feira, com uma exibição de luxo, a presença nas meias-finais do Masters da World Snooker, que decorre até domingo no Alexandra Palace, em Londres, ao pulverizar (6-1) o detentor do título, o inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, número dois do ranking e pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2013 e 2014), no primeiro jogo dos quartos de final da prova da época 2017/18.

Após o Rocket, recordista de vitórias no torneio (sete) ter entrado melhor, com um break de 75 pontos a consumar o 1-0 a seu favor, só deu Mark Allen a brilhar: o norte-irlandês embolsou de longa distância e colocou bem a branca para um show de bola a um Ronnie mais habituado a dá-los do que a sentir-se indefeso.

Foram seis (!) frames de seguida para um implacável e intratável The Pistol, que já se anunciava ao intervalo (1-3 para Allen) e continuou até ao 5-1: só no sétimo parcial Ronnie voltou a ter oportunidade de jogar, tamanha foi a classe do fantástico norte-irlandês, muito melhor do que o Rocket neste dia no .

Proeza tanto mais assinalável quanto foi apenas a segunda derrota de Ronnie nas últimas cinco edições da prova: nos derradeiros 17 jogos no Ally Pally, o inglês conquistara o título em 2014, 2016 e 2017, tendo perdido (1-6) para Neil Robertson nas meias-finais, em 2015, e foi esta quinta-feira novamente por um Mark Allen cuja capacidade nunca esteve em questão, tão pouco a superioridade incontestada expressa nos números finais, impensáveis após a lição que o Rocket aplicara a Marco Fu, nos oitavos (6-0).

Quem com ferros mata, com ferros morre. Ronnie provou do seu veneno: rival inspirado e certeiro, perante um Rocket muitos furos abaixo do que exibira na ronda anterior, só podia dar num festival de Mark Allen, num jogo entre dois franco-atiradores que durou... hora e meia!

Breaks (entradas, ou tacadas) de 65, 115, 85 e 81 pontos, nos segundo, terceiro, quarto e quinto frames para o norte-irlandês dissiparam as dúvidas sobre o lado da balança para o qual penderiam os pratos. Allen foi brilhante, e venceu com classe e todo o mérito, em menos de hora e meia: Ronnie nem chegou, praticamente, a sair dos blocos de partida e mal jogou, culpa do rival.

Nas meias-finais, Mark Allen defrontará na noite de sábado (19 horas locais, mesma hora em Lisboa) o vencedor do duelo na noite de sexta-feira entre o escocês John Higgins, de 42 anos, atual vice-campeão mundial e já por quatro vezes triunfador no Crucible (1998, 2007, 2009 e 2011) – além de vencedor do Masters em duas ocasiões, 1999 (10-8 a Ken Doherty) e 2006 (10-9 ante Ronnie O’Sullivan), tendo perdido a final de 2005 para o Rocket, 5-10 – e o galês Ryan Day, de 37 anos, 17.º do ranking.

No outro duelo desta quinta-feira, na sessão noturna (19 horas), o inglês Kyren Wilson, de 26 anos, 14.º do ranking, é mais um teste ao galês Mark Williams, de 42 anos, 10.º da hierarquia, já vencedor do Open da Irlanda do Norte esta temporada, e que, recorde-se, eliminou nos oitavos o número um mundial e tricampeão no Crucible (2014, 2016 e 2017), Mark Selby, com recuperação de 3-5 para vencer 6-5.

Mark Williams, recorde-se, é bicampeão mundial (2000 e 2003) e repetente em vitórias no Masters, em 1998 e 2003: 10-9 e 10-4 nas finais, respectivamente, ambas diante do escocês Stephen Hendry, além de desaire na final de 2002, 9-10 com o malogrado Paul Hunter.

Os quartos de final completam-se sexta-feira: antes de Higgins e Day esgrimirem argumentos à mesa, às 13 horas outro embate de criar água na boca e 100 por cento inglês: Judd Trump, de 28 anos, terceiro do ranking, face a ao número seis da hierarquia, Shaun Murphy, de 35 anos, campeão mundial em 2005 e vencedor do Masters em 2015 (10-2 a Neil Robertson na final).

O vencedor do duelo entre Murphy e Trump já terá à sua espera, na primeira meia-final, às 13 horas de sábado (dia 20 do corrente mês) o triunfador do embate da noite deste dia 19, entre Kyren Wilson e Mark Williams.

O Masters é um dos majors e prova da Triple Crown (Tripla Coroa), as mais importantes - a par do UK Championship e do Mundial – e decorre no Alexandra Palace, em Londres, até domingo, dia 21 do corrente mês, sem pontuar para o ranking (prova por convite).

O torneio no Ally Pally, transmitido para Portugal (EuroSport) é reservado ao vencedor anterior e aos 15 primeiros da hierarquia após o UK Championship, em dezembro de 2017. Ronnie O’Sullivan venceu em 2017 (10-7 ao compatriota inglês Joe Perry na final.

Até às meias-finais, os duelos são à melhor de 11 frames: para ganhar é preciso vencer seis (de 6-0 a possíveis 6-5). A final será jogada à melhor de 19 parciais: o campeão terá de vencer dez (de 10-0 a possíveis 10-9). A prova distribui 600 mil libras (677.155 euros) de prémios, das quais 200 mil libras (225.718 euros) ao campeão.

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PORTENTOSO KYREN ESMAGA WILLIAMS (6-1) E ESTÁ NAS `MEIAS` DO MASTERS

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O inglês Kyren Wilson, de 26 anos, 14.º da hierarquia, carimbou na noite desta quinta-feira a passaporte para as meias-finais do Masters da World Snooker, prova da época 2017/18 que decorre até domingo no Alexandra Palace, em Londres, ao bater de forma inapelável (6-1) o galês Mark Williams, de 42 anos, 10.º do ranking, no segundo jogo dos quartos.

Depois de o norte-irlandês Mark Allen, de 31 anos, oitavo da hierarquia, ter, ao início da tarde, protagonizado a sensação do dia, ao não dar hipóteses (6-1) ao inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, segundo da hierarquia e recordista de vitórias na prova (sete, incluindo a anterior, 2017) - a noite trouxe novo embate desequilibrado.

E se Allen defrontará nas meias, sábado (19 horas) o vencedor do duelo na noite de sexta-feira entre o escocês John Higgins, de 42 anos, quinto da hierarquia, e o galês Ryan Day, de 37 anos, 17.º do ranking, Kyren Wilson fica à espera, para a primeira meia-final no Ally Pally (sábado, 13 horas) de quem vencer o duelo dos quartos entre ingleses, Judd Trump e Shaun Murphy, que se digladiam à mesa às 13 horas, sexta-feira.

Mark Williams, profissional há 26 anos (desde 1992, tal como John Higgins e Ronnie O’Sullivan), já vencedor do Open da Irlanda do Norte esta temporada (9-8 a Yan Bingtao na final) já eliminara nos oitavos o número um mundial e tricampeão no Crucible (2014, 2016 e 2017), Mark Selby, com recuperação notável (de 3-5 pata 6-5) mas não resistiu ao Guerreiro (The Warrior) Wilson vencedor do Masters de Xangai em 2015.

Wilson entrou melhor, chegou a 2-0 e uma vermelha cruzada embolsada com recurso à tabela (mais uma traçadela) numa tacada também carregada de intuito defensivo acabou por lhe proporcionar surpreendente 3-0, perante um atónito welsh potting machine, bicampeão mundial (2000 e 2003) e repetente em vitórias no Masters, em 1998 e 2003: 10-9 e 10-4 nas finais, respectivamente, ambas diante do escocês Stephen Hendry, além de desaire na final de 2002, 9-10 com o malogrado Paul Hunter.

Williams poderia ter atenuado a desvantagem antes do intervalo, mas falhou a última bola preta antes da sequência final de cores: Wilson limpou a mesa para impensável (à partida) 4-0 no descanso.

O festival de Wilson continou no reatamento. Williams teve hipótese, chegou aos 38 pontos e deixou a branca encostada à tabela pequena superior… mas Kyren embolsou mesmo dali sensacional vermelha a longa distância para ainda ir buscar a bola amarela (em posição problemática) e colocá-la disponível para a limpeza. A tentativa de snookers do galês fracassou… e 5-0.

E o sexto frame poderia muito bem ter sido o último. Williams chegou a 38-0, deixou uma vermelha mesmo de longa distância e Wilson voltou a não perdoar: teve a chance de acabar com o jogo, mas ainda não seria desta, ao falhar uma vermelha cortada para um dos cantos, num parcial em que o galês levou o Ally Pally ao delírio ao embolsar uma vermelha que estava à porta do buraco mas em snooker: o caminho da bola branca estava tapado pela preta à frente, nada que o bicampeão mundial não resolvesse com uma curva na trajetória da bola branca, para o aplauso geral.

Com 1-5, Williams colocou finalmente o nome no marcador, mas ainda tinha uma cordilheira do Evereste para subir, ante um Wilson com instinto predador e que confirma tremenda evolução neste Masters, onde tem estado estupendo e fechou o jogo, de cerca de duas horas e meia, à primeira aberta, no sétimo frame. Um senhor jogador, a terminar com um break (entrada, ou tacada) de 76 pontos.

O Masters é um dos majors e prova da Triple Crown (Tripla Coroa), as mais importantes - a par do UK Championship e do Mundial – e decorre no Alexandra Palace, em Londres, até domingo, dia 21 do corrente mês, sem pontuar para o ranking (prova por convite).

O torneio no Ally Pally, transmitido para Portugal (EuroSport) é reservado ao vencedor da edição anterior e aos 15 primeiros da hierarquia após o UK Championship, em dezembro. Ronnie O’Sullivan venceu em 2017 (10-7 ao compatriota inglês Joe Perry na final).

Até às meias-finais (inclusive) os jogos são disputados à melhor de 11 frames: para ganhar há que vencer seis (de 6-0 a possíveis 6-5).

A final, domingo, é jogada à melhor de 19 parciais: o campeão é o primeiro a vencer dez frames (de 10-0 a possíveis 10-9). A prova distribui 600 mil libras (677.155 euros) de prémios, das quais 200 mil libras (225.718 euros) ao campeão.

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TRUMP BATE MURPHY (6-4) E GARANTE ‘MEIAS’ NO MASTERS

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O inglês Judd Trump, de 28 anos, terceiro do ranking mundial, é o terceiro profissional a garantir a presença nas meias-finais do Masters da World Snooker, prova da época 2017/18 que decorre até domingo no Alexandra Palace, em Londres, ao vencer o compatriota Shaun Murphy, de 35 anos, sexto da hierarquia (e campeão mundial em 2005) por 6-4, no penúltimo jogo dos quartos de final.

O Ace in the Pack arrancou melhor, chegou a 2-0 e, após o Mágico (The Magician) Murphy reduzir, chegou ao intervalo com vantagem importante (3-1), que Shaun – vencedor do Masters em 2015 (10-2 a Neil Robertson na final), além de finalista vencido em 2012 (6-10 ante o mesmo australiano) - ainda atenuou no recomeço (2-3) antes de Trump recolocar a distância em dois parciais (4-2).

O equilíbrio veio com resposta de um campeão como é Murphy, a encostar de novo a Trump 3-4, e, ato contínuo, a igualar no oitavo frame. Mas na reta final Judd arrancou imparável, com uma centenária (tacada de 100 ou mais pontos, no caso foram 111) por fim no jogo, ao nono parcial, para fechar o duelo no 10.º frame, com outro century, de 114 pontos. Notável consistência psicológica e índices competitivos do jogador de Bristol.

Vice-campeão mundial em 2011, Trump está a dois jogos do primeiro título no Ally Pally numa carreira ainda sem vitórias no Masters. Judd defrontará, nas meias, sábado, a partir das 13 horas (locais e em Lisboa) o compatriota Kyren Wilson, de 26 anos, 14.º do ranking, vencedor do duelo com o galês Mark Williams (6-1).

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IMPERTURBÁVEL HIGGINS NAS ‘MEIAS’ DO MASTERS

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O escocês John Higgins, de 42 anos, quinto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011) conseguiu esta sexta-feira o último bilhete para as meias-finais do Masters da World Snooker, prova da época 2017/18 a decorrer até domingo no Alexandra Palace, em Londres, ao vencer por 6-1 o galês Ryan Day, de 37 anos, 17.º do ranking, no último jogo dos quartos.

Nas meias, sábado, John Higgins, feiticeiro de Wishaw, que está a dois jogos de conquistar o Masters pela terceira vez - após as vitórias de 1998 (10-8 a Ken Doherty na final) e 2006 (10-9 na final ante o Rocket) – e a um passo da sua quarta final (perdeu a de 2005, para Ronnie O’Sullivan, 5-10) irá defrontar, a partir das 19 horas (locais e em Lisboa) o norte-irlandês Mark Allen, de 31 anos, oitavo da hierarquia e carrasco de Ronnie O’Sullivan nos quartos final (6-1).

O duelo começou com Higgins a arrebatar o primeiro parcial, para Ryan Day conquistar o segundo. Mas o único do trio da class of 92 ainda em prova – o escocês, tal como o galês Mark Williams e o inglês Ronnie O’Sullivan, estreou-se como profissional em 1992, há 26 anos… - a vencer os dois restantes e a chegar ao intervalo com 3-1.

Higgins arrebatou o quinto frame e ajudou a definir, desde logo, o desfecho: diametralmente oposto o 4-1 de um 2-3, caso Day conseguisse ter reduzir. Como mais tarde se confirmou.

Impressionante a serenidade de Higgins, atual vice-campeão mundial, a aproveitar os erros de Day para somar pontos e construir breaks rumo à vitória, e que teve expressão máxima na centenária (entrada, ou tacada, de 100 ou mais pontos sem falhar uma bola nos buracos) de 113 pontos no sexto frame, para selar o 5-1.

Foi já com o galês de rastos, em termos anímicos, que o escocês prosseguiu, com classe, até à meta, com 6-1 (resultado de três dos quatro duelos dos quartos) e a marcar encontro com Mark Allen para um deles impedir que o Masters fique em Inglaterra. Imperturbável, arrepiante: não duvidamos que podia cair um meteorito ao lado da mesa e Higgins continuaria a embolsar bolas como se não houvesse amanhã e exímio a posicionar a branca para a tacada seguinte.

Quem sabe, sabe, e break de 80 pontos (e parou na rosa, abdicou da preta e de mais sete pontos) no sétimo parcial, Higgins fechou o jogo, em cerca de duas horas. Supremacia absoluta.

A primeira meia, sábado, (13 horas) levará um inglês à final: Judd Trump, de 28 anos, terceiro do ranking - que bateu Shaun Murphy por 6-4 - ou Kyren Wilson, de 26 anos, 14.º do ranking e que passeou classe nos quartos ante o galês Mark Williams (6-1).

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FANTÁSTICA RECUPERAÇÃO DÁ A WILSON PRIMEIRA FINAL DO MASTERS

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O inglês Kyren Wilson, de 26 anos, 14.º do ranking, garantiu na tarde deste sábado a sua primeira final do Masters da World Snooker, prova da época 2017/18 a decorrer até domingo no Alexandra Palace, em Londres, ao vencer na negra, por 6-5, após fantástica recuperação desde 2-5, o compatriota Judd Trump, de 28 anos, terceiro da hierarquia, na primeira meia-final.

Vencedor do Xangai Masters em 2015 e medalha de ouro nos Jogos Mundiais do corrente ano, em Wroclaw (Polónia), Kyren Wilson fica agora à espera do embate da segunda meia final, às 19 horas, entre o escocês John Higgins, de 42 anos, quinto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), e o o norte-irlandês Mark Allen, de 31 anos, oitavo da hierarquia, para conhecer o adversário na final.

Trump começou melhor (1-0) e a vantagem de 3-1 com que chegou ao intervalo subiu rapidamente: se Wilson ainda encostou a 2-3, viu o compatriota disparar nos dois frames seguintes até 5-2 e praticamente decidir o jogo… pensava-se. E mal.

Wilson fez jus à alcunha de Warrior (guerreiro) e reagiu com fibra de campeão: três parciais de rajada, com uma centenária (entrada, ou tacada, de 100 ou mais pontos sem falhar uma bola embolsada nos buracos) pelo meio para igualar 5-5 e forçar a negra, na tentativa de chegar ao que será a primeira final do Masters para o jogador de Kettering.

No decisivo 11.º frame, a memorável recuperação, a confirmar a evolução que já se vira em Wilson nas duas rondas anteriores (em especial nos 6-1 a Mark Williams, nos quartos), Trump começou por ter a primeira oportunidade, mas Wilson continuou como um predador e afastou mesmo o único do top 3 mundial que ainda se mantinha em prova - após os compatriotas Mark Selby (número um) e Ronnie O’Sullivan (número dois) já terem, antes, ficado pelo caminho – não resistiu a um frio e determinado Kyren Wilson, que consumou o quarto frame de rajada para si no marcador e a sensacional reviravolta: 6-5.

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ALLEN TAMBÉM SE ESTREIA NA FINAL DO MASTERS

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O norte-irlandês Mark Allen, de 31 anos, oitavo da hierarquia, carimbou na noite deste sábado o passaporte para a sua primeira final do Masters da World Snooker, prova da época 2017/18 a decorrer até domingo no Alexandra Palace, em Londres, ao vencer por 6-3 o escocês John Higgins, de 42 anos, quinto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), na segunda meia-final da prova.

Higgins conseguiu as únicas duas centenárias do encontro, 131 e 127 pontos, nos quinto e oitavo frames, enquanto The Pistol Allen anotou tacadas de 63, 90, 65 e 64 para fechar o jogo ao nono parcial com um break de 75.

O norte-irlandês esteve a perder 0-1 mas os 3-1 com que chegou ao intervalo indiciavam que, tal como Ronnie O’Sullivan, o Rocket, também o feiticeiro de Wishaw não resistiria ao soberbo momento de forma de Mark Allen.

O que se confirmou na segunda metade do duelo. Se Higgins ainda reduziu para 2-3, dois parciais para Allen deixaram-no encostado às cordas, com o 5-2. E assim, Mark Allen, tal como Kyren Wilson, irá estrear-se domingo, no Ally Pally, numa final do Masters. Até agora, em nove duelos entre ambos, Wilson venceu cinco e Allen quatro.

Na primeira meia, durante a tarde, jogaram os ingleses Judd Trump, de 28 anos, terceiro do ranking e Kyren Wilson, de 26 anos, 14.º do ranking. Será Kyren Wilson a estrear-se numa final do Masters: sensacional recuperação, de 2-5 para vencer o compatriota, por 6-5.

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ALLEN RESGATA MASTERS PARA A IRLANDA DO NORTE 30 ANOS DEPOIS

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O norte-irlandês Mark Allen, de 31 anos, oitavo da hierarquia, concretizou o que o próprio designou como «um sonho de infância» e conquistou na noite deste domingo pela primeira vez na sua carreira o Masters da World Snooker, ao vencer o inglês Kyren Wilson, de 26 anos, 14.º da hierarquia, por 10-7, na final da prova, disputada no Alexandra Palace, em Londres.

Kyren Wilson entrou melhor (1-0), viu Allen – autor do único break centenário (entrada, ou tacada, de 100 ou mais pontos sem falhar uma bola para os buracos) – de toda a final igualar 1-1, mas começou a escrever a sua própria sorte quando, a vencer por 2-1 e antes do intervalo da sessão da tarde, falhou clamorosamente a bola rosa em boa posição, que lhe daria o 3-1… e o norte-irlandês aproveitou para fazer o 2-2.

Kyren Wilson continou, mais cerebral e focado, a fazer o que podia perante um Allen temível no ataque de longa distância, a demonstar porque arredou da prova antes o campeão, o Rocket (6-1), e também o escocês John Higgins (6-3): a atacar de forma exímia de todo o lado, a embolsar e pressionar o seu rival.

Novo momento culminante, com o marcador sempre a par e frames sempre discutidos em duas ou mais visitas por parte de cada um, no oitavo parcial, derradeiro da primeira sessão: o Guerreiro (The Warrior) Wilson, a vencer por 4-3, desperdiçou hipótese de vir para a sessão noturna em vantagem.

Mal sabia Wilson o pesadelo que The Pistol (A Pistola) Mark Allen o faria passar depois. Kyren ainda conseguiu o 5-4, viu o norte-irlandês, terceiro jogador da nação a conquistar o Masters – após os triunfos de Alex Higgins em 1978 (7-5 ante Cliff Thorburn no duelo decisivo) e 1981 (9-6 na final comTerry Griffiths) e de Dennis Taylor, em 1987, numa final de norte-irlandeses (9-8 ante Alex Higgins).

Mark Allen arrancou quatro frames de rajada e decidiu o sentido desta final, em que os jogadores não disfarçaram os nervos. Virou o jogo, de 4-5 para 8-5, ainda de Kyren Wilson mostrar, tal como sucedera nas meias, ante Judd Trump (recuperou de 2-5, para vencer por 6-5), fibra de campeão, e reduzir, com duas vitórias, até 7-8, encostando ao adversário no Ally Pally.

Mas a vitória de Allen no 16.º frame de uma duelo em que os insectos voltaram a aparecer no recinto (desta vez, ao menos, não foram abelhas nem vespas, como nos dias anteriores), a selar o 9-7, a encostar Kyren às cordas, deixou poucas dúvidas de que era uma questão de tempo vencer.

Três décadas depois de Dennis Taylor e Alex Higgins monopolizarem a final, o troféu volta a viajar para Belfast. Um orgulho sem preço para Mark Allen, cujas costas do colete que usa por tudo menos coincidência são em seda verde, as cores nacionais de uma Irlanda do Norte seguramente a festejar.

Ante Wilson, vencedor do Masters de Xangai em 2015 e medalha de ouro desta variante do bilhar nos Jogos Mundiais do corrente ano, em Wroclaw (Polónia) - Mark Allen, somou quarto grande título da sua carreira de 13 anos (desde 2005), depois de vitórias no 2012 World Open em 2012 e 2013, e do triunfo no Players Championship de 2016.

O Masters, prova por convite e não pontuável para o ranking é reservado ao vencedor da edição anterior e restantes 15 primeiros da hierarquia. É um dos majors e prova da Triple Crown (Tripla Coroa), as mais importantes, a par do UK Championship e do Mundial: esta última é a única que fica a faltar época 2017/18, e terá o Crucible Theatre, em Sheffield, de 21 de abril a 7 de maio, como cenário, após vitória de Mark Allen no Ally Pally e do triunfo do inglês Ronnie O’Sullivan no Campeonato do Reino Unido, este em dezembro.

O torneio distribuiu 600 mil libras (680.144 euros) de prémios, das quais 200 mil libras (226.715 euros) para o bolso de Mark Allen e 90 mil libras (102.022 Euros) para Kyren Wilson. O chinês Liang Wenbo embolsou ainda 10 mil libras (11.331 euros) suplementares por conseguir o melhor break (entrada, ou tacada) do torneio, 139 pontos.

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WILLIAMS-TRUMP E MURPHY-DOTT NAS ‘MEIAS’ EM BERLIM

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O galês Mark Williams, de 42 anos, 10.º da hierarquia e já bicampeão mundial (2000 e 2003) foi o primeiro profissional a garantir, na noite desta sexta-feira, a presença, sábado, nas meias-finais do Masters da Alemanha, prova da época 2017/18 da World Snooker a decorrer até domingo (dia 4 do corrente mês) no Tempodrom, em Berlim, ao vencer o o inglês Jimmy Robertson, de 31 anos, 37.º da hierarquia, por 5-3.

Umas meias-finais onde estarão um escocês, Graeme Dott, um galês, Mark Williams, e dois ingleses, Judd Trump e Shaun Murphy… e que, pelo acasalamento do quadro, poderá mesmo redundar numa curiosa final 100 por cento inglesa (ou, na inversa, pode até nenhum dos dois lá chegar).

Williams, o welsh potting machine, já vencedor do Open da Irlanda do Norte esta época, terá pela frente, sábado, na sessão noturna em Berlim (20 horas locais, menos uma em Lisboa) o número três do ranking mundial, o inglês Judd Trump, de 28 anos, terceiro do ranking, que, no jogo grande da ronda, suplantou o quarto da hierarquia, o chinês Ding Junhui, de 30 anos, por 5-3, sem evitar sofrimento: o Ace in the Pack liderou por 4-1 e Ding quase forçava a negra, mas Trump conseguiu, com uma rosa cruzada (a bater na tabela e entrar num dos buracos do meio) selar o jogo ainda no oitavo parcial.

Refira-se que em 20 jogos entre Judd Trump e Mark Williams ao longo dos anos no circuito profissional, o inglês, vice-campeão mundial em 2011, venceu 15 e o experiente galês – profissional desde 1992, como Ronnie O’Sullivan e John Higgins - apenas conseguiu três triunfos.

Destaque para a sensacional proeza do escocês Graeme Dott (campeão mundial em 2006), de 40 anos, 28.º da hierarquia (e campeão mundial em 2006), que após chegar ao intervalo do seu jogo com o chinês Xiao Guodong, de 28 anos, 30.º da hierarquia, a perder por 0-4 deu sensacionalmente a volta ao duelo: cinco frames de rajada, o segundo dos quais ganho na bola preta ao asiático, e vitória por 5-4 para um lugar nas meias-finais.

Graeme Dott irá defrontar, na primeira meia-final (14 horas locais, 13 horas em Lisboa), o inglês Shaun Murphy, de 35 anos, sexto da hierarquia (e campeão mundial em 2005), que, numa batalha de quatro horas de jogo, se superiorizou, muito a custo, no nono e decisivo frame (5-4) ao galês Ryan Day, de 37 anos, 17.º do ranking.

Até agora, em 11 encontros entre Dott e Murphy, oito vitórias do inglês para três do escocês. O Masters, onde na manhã desta sexta-feira havia quatro profissionais chineses entre os últimos 12 sobreviventes no torneio e saíram todos de cena (Ding, Liang Wenbo, Xiao Guodong e Mei Xi Wen) marcará o 12.º duelo entre o escocês e o inglês.

O German Masters pontua para o ranking e tem 364.500 libras (416.401 euros) de prémios, das quais 80 mil libras (91.391 euros) ao campeão. O torneio é transmitido para Portugal (Eurosport).

As meias serão jogadas à melhor de 11 frames (de 6-0 a 6-5) e a final, domingo, à melhor de 17 parciais, com o primeiro a vencer nove a sagrar-se campeão (de 9-0 a 9-8). O torneio é transmitido para Portugal (Eurosport).

Oitavos de final, últimos jogos (apurados a negro):


Mark Davis-Ryan Day, 4-5
Mark Joyce-Shaun Murphy, 1-5
Graeme Dott-Mei Xi Wen, 5-4
Liang Wenbo-Xiao Guodong, 2-5

Quartos de final (apurados a negro):

Jimmy Robertson-Mark Williams, 3-5
Ding Junhui-Judd Trump, 3-5
Ryan Day-Shaun Murphy, 4-5
Graeme Dott-Xiao Guodong, 5-4

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DOTT BATE MURPHY (6-4) E ESTÁ NA FINAL DO GERMAN MASTERS

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O escocês Graeme Dott, de 40 anos, 28.º da hierarquia (e campeão mundial em 2006), é o primeiro finalista do Masters da Alemanha, prova da época 2017/18 da World Snooker a decorrer até domingo, dia 4 do corrente mês, no Tempodrom, em Berlim, ao vencer na tarde deste sábado o inglês Shaun Murphy, de 35 anos, sexto da hierarquia (e campeão mundial em 2005) por 6-4, na primeira das duas meias-finais da prova.

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WILLIAMS ESMAGA TRUMP (6-1) E A UM PASSO DO 20.º TÍTULO EM BERLIM

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O galês Mark Williams, de 42 anos, 10.º da hierarquia (e bicampeão mundial, em 2000 e 2003) apurou-se na noite deste sábado para a final do Masters da Alemanha, prova da época 2017/18 da World Snooker a decorrer ao Berlim, ao vencer de forma categória o inglês Judd Trump, de 28 anos, terceiro do ranking, por 6-1, na segunda meia-final do torneio germânico.

Sensacional demonstração de classe de Williams: não deu praticamente hipóteses a Trump e não cometeu erros, sereno e regular. Assim se ganha.

À espera do welsh potting machine - Mark Williams, profissional desde 1992, já venceu o Open da Irlanda do Norte (9-8 a Yan Bingtao na final) e o Mundial de Seis Vermelhas, esta época… - na final de domingo, no Tempodrom, estava já o escocês Graeme Dott, de 40 anos, 28.º da hierarquia (e campeão mundial em 2006), que vencera, na primeira meia-final, o inglês Shaun Murphy, de 35 anos, sexto da hierarquia (e campeão mundial em 2005), por 6-4.

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WILLIAMS ESMAGA DOTT (9-1) E CONQUISTA O GERMAN MASTERS

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O galês Mark Williams, de 42 anos, 10.º da hierarquia e bicampeão mundial (2000 e 2003), conquistou na noite deste domingo o German Masters, prova da época 2017/18 da World Snooker, ao cilindrar o escocês Graeme Dott, de 40 anos, 28.º da hierarquia (e campeão mundial em 2006), por 9-1, na final do torneio, que neste dia se concluiu no Tempodrom, em Berlim

É o o 20.º título da carreira do welsh potting machine em provas de ranking, com o galês a suceder ao inglês Anthony Hamilton, vencedor em 2017, e a somar terceiro triunfo na temporada, após as vitórias no Mundial de Seis Vermelhas e no Open da Irlanda do Norte.

Depois dos 7-1 com que concluíra a sessão da tarde, Williams confirmou a sua superioridade perante um Graeme Dott a quem se pedia pouco menos do que uma missão impossível, ainda pior e mais árdua do que o que já fizera nos quartos de final, em que recuperou de 0-4 para vencer o chinês Xiao Guodong, por 5-4.

Quinto jogador mais ganhador de sempre da era moderna desta variante do bilhar – só suplantado por Stephen Hendry, Ronnie O’Sullivan, Steve Davis e John Higgins -, Mark Williams, profissional desde 1992 (há 26 anos) somou, assim, o 20.º título e levou a taça e o cheque de 80 mil libras (90.647 euros) destinado ao campeão, num German Masters que distribuiu 364.500 libras (413.012 euros) de prémios, entre as quais 35 mil libras (39.658 euros) para Graeme Dott, vice-campeão.

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RONNIE NA FINAL DO GRAND PRIX: FALTA DING... OU SELBY

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O inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, número dois da hierarquia e pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2012 e 2013) garantiu na noite desta sexta-feira a presença na final do Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snookera a decorrer até domingo em Preston (Inglaterra), ao bater o escocês Stephen Maguire, de 36 anos, 19.º do ranking e vencedor do Lisbon Open de 2014, por 6-4.

Muitos anseiam pelo choque dos dois melhores do circuito, o duelo mais desejado – à laia de Federer e Nadal no ténis -, numa reedição da final do Mundial-2014, entre os dois primeiros da hierarquia, Selby (14-18 para este, então) e o Rocket, caso o compatriota Mark também lá chegue.

Mark Selby está a um jogo de marcar reencontro com Ronnie: venceu, durante a tarde desta sexta-feira, o galês Michael White, de 26 anos, 28.º da hieraquia, por expressivos 5-2, ainda para os quartos, e apenas o chinês Ding Junhui, de 30 anos, quarto do ranking - que esta sexta-feira bateu, nos quartos, o escocês Anthony McGill, de 27 anos, 16.º da hierarquia, por 5-3 - o pode impedir, na meia-final por jogar, sábado à noite (19 horas, locais e em Lisboa) em Preston.

Ding, que no último Mundial, em 2017, afastou Ronnie nos quartos (13-10) antes de baquear ante Mark Selby nas meias (15-17) – o mesmo Selby que o bateu na final do Mundial-2016, 18-14 – tem, assim, a última palavra para impedir o duelo que mais expetativa cria nos fã, numa prova com três dos quatro primeiros da hierarquia foram às meias: só faltou Judd Trump, número três.

Em toda a carreira, Ronnie e Selby já se defrontaram em 26 ocasiões, com o Rocket a somar 16 triunfos, o tubarão anotou nove vitórias e ainda um empate (na Premier League).

Desde a final do Mundial-2014, uma passagem de testemunho - Ronnie tinha sido bicampeão mundial em 2012 e 2013, Selby desde aí só não levantou o troféu no Crucible em 2015 (foi Stuart Bingham) - e nos últimos quatro anos os dois ases maiores do circuito defrontaram-se apenas por quatro vezes, com o Rocket a triunfar por três vezes e Selby uma… mas a mais apetecida e relevante: 10-7, na final do UK Championship de 2016.

O embate pelo qual milhões de amantes do snooker porventura mais anseia , Selby-Ronnie, encarado por muitos como o melhor da atualidade diante do melhor de sempre, é uma raridade: há dois anos que não se defrontam no circuito, pois colocados em partes opostas do quadro dos torneios, devido às posições cimeiras que ocupam do ranking, quando um chega à final o outro já foi eliminado.

Foi a 2 de março de 2016 Ronnie venceu Selby 3-2 na Championship League (final da fase de grupos), depois de o ter batido também nos quartos do Masters desse mesmo ano (6-3, a 14 de janeiro de 2016) e nos quartos do Open de Gales, ainda e sempre de 2016 (5-1, a 19 de fevereiro).

Será a sexta final de Ronnie na temporada de 2017/18: perdeu as do Masters de Hong-Kong (3-6 para Neil Robertson) e da Champion of Champions (8-10 para Shaun Murphy), e já conquistou três títulos esta época, no Open de Inglaterra (9-2 sobre Kyren Wilson), Masters de Xangai (10-3 ante Judd Trump) e UK Championship (10-5 a Shaun Murphy).

Enquanto Ronnie persegue o seu 32.º título em provas de ranking em toda a carreira – e aproximar-se ainda mais do recordo do escocês Stephen Hendry (já retirado), único heptacampeão desta variante do bilhar na era moderna, que somou 36 troféus -, esta época Mark Selby apenas esteve e venceu o duelo decisivo do International Championship, na China (10-7 sobre Mark Allen).

Duelo de suster a respiração

O Lisbon Lion (Leão de Lisboa) surpreendeu o Rocket logo de entrada, com um break (entrada, ou tacada) centenário (de 100 ou mais pontos sem falhar uma bola embolsada para os buracos, de 103 pontos, para chegar à vantagem.

Diabólico nas bolas vermelhas embolsadas a longa distância, com a branca bem longe, Maguire, calmo e glacial, viu Ronnie - que na quinta-feira, diante de Xiao Guodong, nos quartos, anotara quatro centenárias e subira o seu recorde para 929 - igualar 1-1 no segundo frame.

Um tiro do meio da rua, que lhe permitiu embolsar não uma mas duas vermelhas numa só tacada, deu a Maguire no terceiro parcial a possibilidade do 2-1, que não desperdiçou, com entrada de 53 pontos. A confirmação de o escocês chegar em vantagem ao intervalo, 3-1, veio no quarto parcial (70-0 para Maguire) e assegurou que o Rocket teria vida bem difícil ante o antigo número dois mundial, que eliminou Shaun Murphy nos quartos.

Uma entrada de… 40 pontos, a sua melhor até aí, permitiu a Ronnie encostar 2-3, após o recomeço. Mas Maguire, em desvantagem por 0-45, e numa defesa, deixou o inglês snooker (bola branca sem atingir diretamente a bola de cor a que teria de jogar) e, ante a oportunidade, selou o 4-2 (66-45).

O jogo do gato e do rato, com muita prudência defensiva e um Maguire em grande plano no ataque e na defesa, a obrigar Ronnie a refrear ímpetos ofensivos, continuou no sétimo frame, em que o escocês chegou a 26-0 mas Ronnie arrancou a sua melhor tacada em hora e meia de jogo até aí, com uma entrada de… 72 pontos, a encostar 3-4.

Tensão no ar ao máximo e certeza de importância fulcral na oitava partida, porque completamente diferente o 3-5 do 4-4 numa corrida em que vencia o primeiro a chegar a seis.

Mas na hora decisiva, enquanto Maguire perdia gás, Ronnie não falhou: entrada de 83 pontos, e tudo empatado como no início, 4-4. Para a primeira tacada centenária nesta meia, e 930.ª da sua carreira de 26 anos no circuito (desde 1992) chegar na altura certa, ao nono frame, com 128 pontos (e a prescindir da preta final) a dar-lhe, pela primeira vez, a frente do marcador: 5-4.

E quando, com 11-5, Maguire lá falhou uma vermelha de longa distância (coisa rara no jogo) e Ronnie pegou no taco, com as bolas relativamente espalhadas e embolsáveis na mesa, percebeu-se que o predador inglês não iria perdoar, e fechou mesmo o jogo no décimo frame, após duas horas de muito sofrimento e em que não surpreenderia se Maguire, um lutar tivesse ganho: também fez por merecer, em espantosa jornada de propaganda da modalidade na qual saiu vencedor… o snooker.

O Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snooker pontuável para o ranking e reservada aos 32 melhores do último ano, iniciou-se na segunda-feira, dia 19 do corrente mês, e irá concluir-se domingo, dia 25, no Guild Hall da cidade de Preston.

O World Grand Prix atribui total de 375 mil libras (424.348 euros) em prémios, das quais 100 mil libras (113.159 euros) ao futuro campeão e 40 mil libras (45.268 euros) ao finalista vencido: esta a quantia mínima que Ronnie O’Sullivan já garantiu, no pior cenário, numa semana de trabalho no escritório, na prova, transmitida em direto para Portugal pelo EuroSport e foi ganha por Barry Hawkins em 2017 (10-7 a Ryan Day na final).

Últimos jogos dos quartos de final, esta 6.ª feira:

Michael White-Mark Selby, 2-5
Ding Junhui-Anthony McGill, 5-3

Meias-finais:
Ronnie O`Sullivan-Stephen Maguire, 6-4
Mark Selby-Ding Junhui (sábado, 19 horas)

Final do World Grand Prix (hora portuguesa):

Ronnie O’Sullivan-Vencedor do jogo Mark Selby/Ding Junhui (domingo, 13 e 19 horas)

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DING TITÂNICO BATE SELBY (6-5) E DEFRONTA RONNIE NA FINAL DO GRAND PRIX

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O chinês Ding Junhui, de 30 anos, quarto do ranking, assegurou na noite deste sábado presença na final do Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snooker a a decorrer até domingo em Preston (Inglaterra), ao bater o inglês Mark Selby, de 34 anos, número um da hierarquia e tricampeão mundial (2014, 2016 e 2017), por 6-5, na segunda meia final do torneio.

Ding irá, assim reencontrar domingo, no duelo decisivo, o número dois do Mundo, o inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2012 e 2013) no Guild Hall da cidade inglesa de Preston: sexta-feira, o Rocket já batera, na primeira meia-final, o escocês Stephen Maguire, de 36 anos, 18.º do ranking, por 6-4.

O duelo decisivo de domingo é dividido em duas sessões (13 e 19 horas, locais e em Lisboa) e já será disputado à melhor de 19 frames. Será campeão e sucederá a Barry Hawkins, vencedor em 2017 (10-7 ao galês Ryan Day na final) o primeiro a vencer dez parciais de 10-0 a possíveis 10-9.

A final do World Grand Prix será uma reedição dos quartos de final do Mundial de 2017, em que Ding bateu Ronnie por 13-10. Até agora, britânico e asiático já se defrontaram em 17 ocasiões, com Ronnie a triunfar por dez vezes e Ding em quatro (ainda mais três empates, na Premier League).

A meia final desta noite de sábado, que se iniciou às 19 horas e prolongou por mais de cinco (!) horas à mesa, foi verdadeira guerra de nervos e teste às capacidades de um e outro, obrigados e a mostrar estofo de verdadeiros campeões e embaixadores desta variante do bilhar, mesmo com alguns erros de percurso inesperados de parte a parte: o nível do jogo foi de excelência, estratosférico.

Selby cirúrgico e a arrancar coelhos da cartola logo no primeiro frame - uma vermelha embolsada para o canto inferior direito jogando a branca à tabela pequena superior e uma espantosa verde na sequência final de cores -, Ding a aguentar o balanço e a tentar a desforra dos dois últimos Campeonatos do Mundo, em que viu o inglês tirar-lhe o sonho, na final de 2016 (14-18) e nas meias-finais em 2017 (15-17).

Com parciais sempre divididos e o jogo defensivo, à moda de Selby, sempre cauteloso nas opções e preciso nas colocações da branca no pior sítio possível para o adversário, a imperar, o intervalo chegou com 2-2 e tudo em aberto. Mas o mote estava dado: bola a bola, ponto a ponto, discussão até ao limite dos sentidos e contenção ofensiva de um e de outro, com os frames a durarem…

O chinês colocou-se pela primeira vez em vantagem na quinta das sempre muito discutidas e equilibradas partidas (3-2), mas o climax foi o longuíssimo oitavo frame, que Selby, de granito, e para não variar na maioria dos que poderiam caír para qualquer dos lados, arrematou. Resposta de Ding com um break centenário na nona partida, Selby encostado às cordas (4-5).

Nada que perturbe a rocha que é o tricampeão mundial dos últimos quatro anos e líder destacado da hierarquia: paciente, metódico, concentrado, sem arriscar um milímetro - o resultado também não convidava a nota artística -, Selby arrebatou o décimo parcial, após prolongada batalha tática e defensiva: 5-5, tudo para decidir na negra onde raramente o conseguem bater.

Mas uma vermelha falhada para o canto da bola amarela por Selby deu a chance a Ding de, com 93 pontos, selar o triunfo e marcar encontro com Ronnie O’Sullivan na final de domingo.

Sexta final de Ronnie em 2017/18: perdeu a do Masters de Hong-Kong (3-6, Neil Robertson) e Champion of Champions (8-10, Shaun Murphy) venceu as do Open de Inglaterra (9-2, Kyren Wilson), Masters de Xangai (10-3, Judd Trump) e UK Championship (10-5, Shaun Murphy).

Ronnie persegue o seu 32.º título em provas de ranking em toda a carreira – e aproximar-se ainda mais do recorde do escocês Stephen Hendry (já retirado), único heptacampeão desta variante do bilhar na era moderna, que somou 36 troféus. Além de tentar subir ainda mais o seu recorde de breaks centenários (de 100 ou mais pontos sem falhar uma bola nos buracos), que sexta-feira ia em… 930: faltam 70 para as impensáveis mil.

O Grande Prémio Mundial, prova da época 2017/18 da World Snooker pontuável para o ranking e reservada aos 32 melhores do último ano – por isso Ronnie era o 1.º cabeça de série da prova, e Selby 2.º, inversa às posições de ambos no ranking global (relativo aos dois anos anteriores) – é transmitido para Portugal (EuroSport).

O World Grand Prix atribui total de 375 mil libras (425.583 euros) em prémios, das quais 100 mil libras (113.489 euros) ao futuro campeão e 40 mil libras (45.395 euros) ao finalista vencido, verba que tanto Ronnie como Ding já asseguraram: 60 mil libras (68.093 euros) é a a diferença de ganhar e perder a final, além dos pontos do ranking. Nada mau, convenhamos, numa semana de trabalho.

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‘ROCKET’ BATE DING (10-3) E CONQUISTA O GRAND PRIX

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O inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, número dois da hierarquia e pentacampeão mundial (201, 2004, 2008, 2012 e 2013) conquistou na noite deste domingo o seu quarto título da época 2017/18 em provas de ranking, e 32.º da sua carreira, ao vencer o chinês Ding Junhui, de 30 anos, quarto da hierarquia, por 10-3 na final do World Grand Prix, no Guild Hall da cidade inglesa de Preston.

Depois dos 6-3 com que Ronnie concluíra em vantagem nove frames da sessão vespertina – em que anotara três tacadas centenárias (de 100 ou mais pontos) o inglês veio decidido a aproximar-se ainda mais do recorde do já retirado escocês Stephen Hendry, único heptacampeão mundial da era moderna desta variante do bilhar, que somou 36 títulos em provas de ranking na carreira.

Assim, a sessão da noite durou quatro parciais: 10-3, com Ding a desaparecer pelo buraco da fechadura. E dentro de 24 horas, mesmo fatigado, terá que voltar à mesa, já no Open de Gales. Fica o abraço de Ronnie ao grande amigo chinês, único asiático a marcar presença na final de um Mundial, em 2016.

Na sua sexta final da corrente temporada - perdeu as do Masters de Hong-Kong (3-6, Neil Robertson) e da Champion of Champions (8-10, Shaun Murphy) venceu as do Open de Inglaterra (9-2, Kyren Wilson), Masters de Xangai (10-3, Judd Trump) e UK Championship (10-5, Shaun Murphy) - somou mesmo o quarto título da época e 32.º dos seus 26 anos de carreira (desde 1992), aproximando-se de Hendry: está a quatro dos 36.

O World Grand Prix distribuiu 375 mil libras (425.870 euros) em prémios, pontuou para o ranking - Ronnie cimentou o segundo posto e aproximou-se se Mark Selby - e foi reservado aos 32 melhores do último ano, com 100 mil libras (113.565 euros) mais para o bolso do Rocket numa semana de trabalho, e 40 mil libras (45.426 euros) para Ding Junhui.

Foi o segundo triunfo de Ronnie no Grande Prémio Mundial: em 2015 vencerá já o torneio, ao bater o compatriota Judd Trump na final, por 10-7.

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HIGGINS IMPERIAL CILINDRA O ‘ROCKET’ EM GALES (5-1)

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O escocês John Higgins, de 42 anos, tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), quinto da hierarquia e já por quatro vezes vencedor do Open de Gales (2000, 2010, 2011 e 2015), carimbou na noite desta sexta-feira a passagem às meias-finais da prova da época 2017/18 da World Snooker, que decorre até domingo em Cardiff, ao vencer o seu grande rival, o inglês Ronnie O’Sullivan, de 42 anos, segundo do ranking, pentacampeão mundial (2001, 2004, 2008, 2012 e 2013) e também já por quatro vezes vencedor do Open de Gales (2004, 2005, 2014 e 2016) por 5-1, no 66.º embate entre ambos, relativo aos quartos de final do torneio, e realizado na Motorpoint Arena.

Foi a 29.ª vitória do feiticeiro de Wishaw sobre o Rocket (soma 34 triunfos, e registam-se ainda três empates, na Premier League) , e a segunda de rajada, após os 5-0 com que Higgins brindara o inglês no Open da Escócia, também nos quartos de final.


O duelo de titãs iniciou-se com Ronnie na frente (1-0), após alguns erros e o inglês ser bafejado pela sorte no parcial inicial, em que embolsou uma vermelha… à segunda: a bola foi devolvida pela, entrada do buraco, mas colidiu com a branca e tombou mesmo para o seu interior. Mas estava dado o sinal para o que aí vinha: Higgins assertivo, a defender de forma superior, e enervar e exasperar o rival, a ficar muito tempo na cadeira…

A desvantagem inicial nada foi que abalasse um escocês simplesmente imperial e focado durante a primeira parte do clássico: entrada de 113 pontos, a fazer 1-1, foi a melhor resposta, ante um Rocket atónito e que, no parcial seguinte, viu o escocês chegar a 26-0 e depois, com outra tacada de 59 pontos, dar a volta ao marcador (1-2) sem discussão.

Crucial se revelou, como já se previa, o equilibrado e mais prolongado quarto frame, o último antes do descanso, que, após muita luta e visitas à mesa de parte a parte, caiu para o escocês, a besta negra de Ronnie, que chegou ao intervalo em vantagem (1-3).

No reatamento, mais do mesmo: Ronnie chega a 30-0, mas Higgins reage (30-60) para, após arrancar duas faltas ao inglês com um snooker (branca escondida atrás da rosa junto a um canto) partir para selar o 4-1 que dissipava as dúvidas.

No sexto e derradeiro frame, após as vermelhas ficarem espalhadas na mesa, falha de Ronnie a embolsar uma bola verde permitiu a Higgins, com toda a classe, selar o apuramento para as meias-finais com mérito e toda a justiça: o seu jogo defensivo e (muito) menos erros que cometeu fizeram toda a diferença, novamente.

O escocês fechou o categórico 5-1 final cim mais uma tacada centenária (101 pontos, e prescindiu da rosa), a sua segunda do duelo, condizente com a segurança granítica da sua exibição, em contraste com a titubeante demonstração de Ronnie - uma deceção, para quem ainda não tinha perdido um único frame nos três jogos anteriores deste torneio - e a supremacia evidenciada por Higgins, que aumentou a cada jogada mais defensiva, na proporção em que se via a impaciência de Ronnie crescer-lhe no rosto, por não poder limpar a mesa de bolas, como tanto gosta, numa só visita.

No outro jogo da noite dos quartos, o inglês Gary Wilson, 32 anos, 51.º do ranking ainda se digladia à mesa com o chinês Yu De Lu, de 30 anos, 46.º da hierarquia: o inglês lidera, por 4-2, no encontro do qual sairá o rival de John Higgins.

Antes, e durante a tarde, o tailandês Noppon Saengkham, de 25 anos, 58.º da hierarquia, foi o primeiro a garantir as meias, ao vencer por 5-3 o inglês Ian Burns, de 32 anos, 100.º do ranking.

O jogador asiático irá medir forças, nas meias-finais, com um sensacional Barry Hawkins. O inglês, de 38 anos, oitavo da hierarquia, ainda esteve a perder (0-1) com o adolescente chinês Yan Bingtao, de 18 anos, 26.º do ranking, mas averbou categórico triunfo por 5-1, com duas centenárias, de 137 e 141 pontos, nos terceiro e quinto parciais, a avisar para a subida de forma.

O Open de Gales pontua para o ranking e atribui 366 mil libras (412.378 euros) de prémios, das quais 70 mil libras (78.870 euros) ao campeão e 30 mil libras (33.802 euros) ao finalista vencido: ganhar ou perder a final de domingo representam 40 mil libras (45.069 euros) a mais… ou a menos.

O quarteto que chegou às meias-finais já garantiu, no mínimo, e cada um, 20 mil libras (22.534 euros), e há ainda um prémio de 22 mil libras (24.788 euros) para uma eventual tacada máxima, de 147 pontos, que acumulará com as 2 mil libras (2.253 euros) para a melhor entrada da prova, até esta altura pertença de John Higgins, com 144 pontos.

As meias do Welsh Open são jogadas sábado à melhor de 11 (de 6-0 a possíveis 6-5) e a final do Open de Gales, torneio transmitido em direto para Portugal (EuroSport) será domingo, à melhor de 17 parciais, com o campeão a ter de ganhar nove deles (de 9-0 a possíveis 9-8).

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HIGGINS A UM PASSO DO 30.º TÍTULO EM GALES

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O escocês John Higgins, de 42 anos, tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), quinto da hierarquia e já por quatro vezes vencedor do Open de Gales (2000, 2010, 2011 e 2015), carimbou na noite deste sábado a passagem à final da prova da época 2017/18 da World Snooker, ao vencer o inglês Gary Wilson, de 32 anos, 51.º do ranking, por 6-2, na segunda meia-final do torneio, a decorrer até domingo, dia 4 do corrente mês, na Motorpoint Arena, em Cardiff.

Na final, John Higgins, o feiticeiro de Wishaw defrontará o inglês Barry Hawkins, inglês, de 38 anos, oitavo da hierarquia, que bateu o tailandês Noppon Saengkham, de 25 anos, 58.º da hierarquia, por 6-4, na primeira-final, jogada durante a sessão da tarde deste sábado.

E é bom recordar o equilíbrio registado até agora: nos 15 jogos anteriores entre ambos no circuito, o escocês venceu em oito ocasiões mas o inglês nas restantes sete: pode igualar o registo, domingo, caso vença, no que será o quarto título de Barry Hawkins em provas de ranking, enquanto John Higgins aspira ao 30.º troféu neste domínio, e assim diminuir a distância para Ronnie O’Sullivan (32 títulos em provas de ranking) e o já retirado compatriota Stephen Hendry (36 títulos).

Na noite deste sábado, Higgins esteve sempre na frente, Wilson ainda fez 1-1 mas o 3-1 para o escocês com que se atingiu o intervalo prenunciava o que aí viria. O inglês ainda encostou mas a sua resistência acabou ao quinto frame, para ver o diabólico feiticeiro de Wishaw ir por ali fora e selar a vitória com chave de ouro ao oitavo parcial, com uma tacada centenária, de 106 pontos.

O Open de Gales pontua para o ranking e atribui 366 mil libras (410.145 euros) de prémios, das quais 70 mil libras (78.443 euros) ao campeão e 30 mil libras (33.618 euros) ao finalista vencido: ganhar ou perder a final, domingo, serão 40 mil libras (44.825 euros) a mais… ou a menos no bolso do feiticeiro de Wishaw, John Higgins ou do falcão (The Hawk, Barry Hawkins…

Há ainda um prémio de 22 mil libras (24.653 euros) para uma eventual tacada máxima, de 147 pontos, que acumulará com as 2 mil libras (2.241 euros) para a melhor entrada da prova, até esta altura pertença de John Higgins, com 144 pontos.

A final do Welsh Open joga-se domingo, em duas sessões (13 e 19 horas), à melhor de 17 parciais, com o campeão do torneio, transmitido para Portugal (EuroSport) a ser o primeiro a vencer nove: resultado a variar entre 9-0 e possíveis 9-8.

Depois do Open de Gales, a próxima prova da temporada será o Open de Gibraltar, pontuável para o ranking e que distribui 153 mil libras (171.454 euros) de prémios, das quais 25 mil libras (28.015 euros) ao vencedor.

O Gibraltar Opren decorrerá no Tercentenary Hall, do Estádio Vitória, de quarta-feira a domingo (dias 7 a 11 do corrente mês), e foi ganho pelo inglês Shaun Murphy em 2017 (4-2 ao compatriota Judd Trump na final). Todo o torneio será jogado à melhor de sete frames: são precisos quatro para vencer, de 4-0 a possíveis 4-3.

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TRUMP A TRÊS PASSOS DA FINAL DO MUNDIAL (14-10)

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O inglês Judd Trump, de 29 anos, quarto do ‘ranking’, deu na manhã deste sábado mais um passo de gigante para, depois da final do Mundial perdida em 2011 para John Higgins (15-18), marcar de novo presença no jogo mais ambicionado, ao terminar a terceira e penúltima sessão da sua meia-final da prova da edição do corrente ano, a decorrer até segunda-feira, dia 6, em Sheffield (Inglaterra) a vencer por 14-10 o compatriota Gary Wilson, de 33 anos, 20.º da hierarquia.

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HIGGINS ENCURTOU DISTÂNCIAS (13-11) NAS ‘MEIAS’ DO MUNDIAL

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O inglês David Gilbert, de 37 anos, 12.º do ‘ranking’, concluiu na noite desta sexta-feira a terceira e penúltima sessão do seu duelo da meia-final do Mundial, ante o escocês John Higgins, de 43 anos, sexto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011) a vencer por 13-11, quando fica a faltar apenas a quarta e derradeira sessão para fechar o encontro, na tarde de sábado (14.30 horas), antepenúltimo dia da prova maior da época 2018/2019 da World Snooker, a decorrer em Sheffield (Inglaterra) até segunda-feira, dia 6 do corrente mês.

David continuou a surpreender pela positiva e entrou melhor, para selar o 11-6. E o espectro de, ante um 7-0 ou 7-1 na sessão da noite desta sexta-feira a Higgins, embora não fosse crível, tinha forçosamente de ser tido em conta: esperar-mos o melhor mas prepararmo-nos para o pior nunca fez mal. O escocês sentiu-se acossado e respondeu à campeão que dispensa provar o que quer que seja a alguém, ou não seja um dos grandes de sempre desta variante do bilhar (7-11).

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HIGGINS BATE GILBERT (17-16): 8.ª FINAL DO MUNDIAL PARA O ESCOCÊS

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O escocês John Higgins, de 43 anos, sexto da hierarquia e tetracampeão mundial (1998, 2007, 2009 e 2011), é o primeiro finalista do Mundial, ao vencer na tarde deste sábado a primeira meia-final da prova maior da época 2018/19 da World Snooker, a decorrer em Sheffield (Inglaterra) até dia 6 do corrente mês, diante do inglês David Gilbert, de 37 anos, 12.º do ‘ranking’, na ‘negra’ (17-16).

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