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- Jun 6, 2007
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Autarcas de Almeida e dezenas de populares estão fechados, em protesto, dentro de uma agência da Caixa Geral de Depósitos.
No exterior, segundo Fátima Gomes, estão também reunidas aproximadamente mais cem pessoas, também de forma pacífica.
"O nosso objetivo é termos uma resposta da administração da Caixa Geral de Depósitos em como a agência continua em funcionamento", disse a autarca.
Caso não haja resposta, os habitantes de Almeida continuarão nas instalações até que sejam colocados na rua, disse Fátima Gomes.
Ouvido por telefone pela Sic Notícias, o vice-Presidente da Câmara de Almeida, José Alberto Morgado, que está barricado no local, reiterou que a agência da Caixa Geral de Depósitos "não pode nem deve ser posta em causa", considerando a situação "inadmissível".
“É uma agência que não pode nem deve ser posta em causa. Por essa razão, não pode ser privada dos serviços públicos. É inaceitável que a única sede de conselho fique sem Caixa Geral de Depósitos”, afirmou.
O autarca disse ainda que entrou em contacto com a CGG, que prometeu encontrar uma solução para o problema. “Neste momento, estamos a aguardar uma reflexão sobre a questão no sentido de que haja uma resolução. Até porque não é difícil, pensamos nós, autarquia e população. Não podemos aceitar que não haja solução nenhuma”.
lusa
No exterior, segundo Fátima Gomes, estão também reunidas aproximadamente mais cem pessoas, também de forma pacífica.
"O nosso objetivo é termos uma resposta da administração da Caixa Geral de Depósitos em como a agência continua em funcionamento", disse a autarca.
Caso não haja resposta, os habitantes de Almeida continuarão nas instalações até que sejam colocados na rua, disse Fátima Gomes.
Ouvido por telefone pela Sic Notícias, o vice-Presidente da Câmara de Almeida, José Alberto Morgado, que está barricado no local, reiterou que a agência da Caixa Geral de Depósitos "não pode nem deve ser posta em causa", considerando a situação "inadmissível".
“É uma agência que não pode nem deve ser posta em causa. Por essa razão, não pode ser privada dos serviços públicos. É inaceitável que a única sede de conselho fique sem Caixa Geral de Depósitos”, afirmou.
O autarca disse ainda que entrou em contacto com a CGG, que prometeu encontrar uma solução para o problema. “Neste momento, estamos a aguardar uma reflexão sobre a questão no sentido de que haja uma resolução. Até porque não é difícil, pensamos nós, autarquia e população. Não podemos aceitar que não haja solução nenhuma”.
lusa