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Futuro presidente afasta possibilidade de despedimentos no banco

delfim1

GF Prata
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Jun 6, 2007
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O futuro presidente executivo do BPI, Pablo Forero, voltou hoje a afastar a hipótese de saídas forçadas de trabalhadores do BPI, referindo que o banco tem agora mais dinheiro para processos de reestruturação, nomeadamente reformas antecipadas amigáveis.

"O BPI tem uma política de reformas antecipadas sempre voluntárias de que gostamos e que vamos continuar e também este ano (...). Temos agora mais dinheiro e, por isso, podemos aceitar mais pedidos. Mas é voluntário e portanto não temos números", afirmou na conferência de imprensa de apresentação de resultados do primeiro trimestre.

Pablo Forero não quis, contudo, dar indicações de quantas pessoas poderão sair este ano.

No prospeto da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o BPI, o CaixaBank previa conseguir sinergias em três anos no valor de 120 milhões de euros, estimando que 35 milhões de euros sejam conseguidos com crescimento de receitas e 85 milhões com poupança de custos, parte importante com redução de 900 efetivos em três anos.

O ainda presidente executivo, Fernando Ulrich, também afirmou que, mesmo nos últimos anos, o banco nunca fez processos agressivos de saída de pessoal.

"Se nessa fase e até em períodos muito difíceis da economia e do setor bancário português, o BPI fez da forma como o fez (reformas e processos amigáveis) porque raio agora ia deixar de ser assim", questionou, de forma retórica, o futuro presidente não executivo do Conselho de Administração.

Ulrich disse ainda que não se pode falar em despedimentos no BPI, considerando até "muito injusto para com os portugueses que são despedidos e com consequências duras".

Fernando Ulrich e Plablo Forero apresentaram hoje os resultados do BPI entre janeiro e março, tendo tido nesse período prejuízos de 122,3 milhões de euros, o que compara com lucros de 45,8 milhões de euros do mesmo trimestre de 2016




lusa
 
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