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Pode parecer o emprego de sonho, mas a posição envolve viajar constantemente e jogo de cintura para manter a identidade secreta.
Comer nos melhores restaurantes do mundo e ainda ser pago por isso? Este talvez seja o melhor emprego do mundo. A Michelin, cujas estrelas são desejadas pelos chefs de topo, está a contratar inspetores para avaliar restaurantes em Nova Iorque, nos EUA, de acordo com a CNN.
Apesar de parecer uma vida de glamour, ser inspetor da Michelin não tem só vantagens, como explicou a editora do guia para a Grã-Bretanha e Irlanda, Rebecca Burr, em entrevista à CNN. Burr trabalhou nove anos como chef e outros 12 como inspetora e alerta que a posição envolve viajar durante três semanas por mês e comer em restaurantes pelo menos 275 refeições por ano. A ideia é não deixar escapar novos projetos e inaugurações, o que se pode tornar solitário.
Além das viagens, os inspetores da Michelin têm de manter a sua verdadeira identidade escondida para não comprometer a avaliação. Quais agentes secretos, têm de fazer marcações nos restaurantes utilizando nomes falsos, pagam as suas próprias contas e ser o mais discretos possível. Depois da refeição em si, há que escrever relatórios detalhados, monitorizar as notícias, tirar fotografias e visitar cada restaurantes tantas vezes quanto necessário.
“Percebi rapidamente que a Michelin é uma empresa muito séria”, disse Burr. “Nunca imaginei a quantidade de trabalho que os guias envolvem”. Sobre a posição em Nova Iorque, a editora referiu que “o candidato ideal é preferencialmente um chef, mas também temos alguns managers e algumas pessoas especializadas em vinho”, acrescentando que a maioria dos inspetores têm mais de 10 anos de experiência nas áreas de hospitalidade e cozinha.
IN:ECONOMICO
Comer nos melhores restaurantes do mundo e ainda ser pago por isso? Este talvez seja o melhor emprego do mundo. A Michelin, cujas estrelas são desejadas pelos chefs de topo, está a contratar inspetores para avaliar restaurantes em Nova Iorque, nos EUA, de acordo com a CNN.
Apesar de parecer uma vida de glamour, ser inspetor da Michelin não tem só vantagens, como explicou a editora do guia para a Grã-Bretanha e Irlanda, Rebecca Burr, em entrevista à CNN. Burr trabalhou nove anos como chef e outros 12 como inspetora e alerta que a posição envolve viajar durante três semanas por mês e comer em restaurantes pelo menos 275 refeições por ano. A ideia é não deixar escapar novos projetos e inaugurações, o que se pode tornar solitário.
Além das viagens, os inspetores da Michelin têm de manter a sua verdadeira identidade escondida para não comprometer a avaliação. Quais agentes secretos, têm de fazer marcações nos restaurantes utilizando nomes falsos, pagam as suas próprias contas e ser o mais discretos possível. Depois da refeição em si, há que escrever relatórios detalhados, monitorizar as notícias, tirar fotografias e visitar cada restaurantes tantas vezes quanto necessário.
“Percebi rapidamente que a Michelin é uma empresa muito séria”, disse Burr. “Nunca imaginei a quantidade de trabalho que os guias envolvem”. Sobre a posição em Nova Iorque, a editora referiu que “o candidato ideal é preferencialmente um chef, mas também temos alguns managers e algumas pessoas especializadas em vinho”, acrescentando que a maioria dos inspetores têm mais de 10 anos de experiência nas áreas de hospitalidade e cozinha.
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