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Os países da zona euro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) detêm mais de um quarto da dívida pública portuguesa, devido aos empréstimos concedidos no resgate, o que significa que a ‘troika’ é o principal credor de Portugal.
De acordo com a nota a investidores da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), do final de abril, 28% da dívida pública portuguesa era detida pelo FMI e países da zona euro, totalizando cerca de 68.000 milhões de euros.
Segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal, que dizem respeito ao período até março, a dívida pública representava 243.500 milhões de euros.
Portugal recebeu da 'troika' – FMI, Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (MEEF) - um total de 78.000 milhões de euros (26.000 milhões de euros de cada parte).
O IGCP recorda que dos cerca de 26.000 milhões de euros emprestados pelo FMI o Estado português já reembolsou quase 14.500 milhões de euros - mais de metade do total concedido pelo fundo.
Ainda de acordo com a nota aos investidores do IGCP, 48% da dívida dizia respeito a Obrigações do Tesouro, 10% a instrumentos de retalho (como Certificados de Aforro e do Tesouro) e 6% de outros instrumentos de curto prazo.
O IGCP descreve também o tipo de investidor das emissões a 10 anos feitas entre 2010 e 2017: este ano, as principais geografias dos investidores eram sobretudo o Reino Unido, Espanha e Portugal, sendo sobretudo gestores de ativos, bancos, fundos de pensões e de seguros, 'hedge funds' e instituições oficiais.
lusa
De acordo com a nota a investidores da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), do final de abril, 28% da dívida pública portuguesa era detida pelo FMI e países da zona euro, totalizando cerca de 68.000 milhões de euros.
Segundo os dados mais recentes do Banco de Portugal, que dizem respeito ao período até março, a dívida pública representava 243.500 milhões de euros.
Portugal recebeu da 'troika' – FMI, Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) e Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (MEEF) - um total de 78.000 milhões de euros (26.000 milhões de euros de cada parte).
O IGCP recorda que dos cerca de 26.000 milhões de euros emprestados pelo FMI o Estado português já reembolsou quase 14.500 milhões de euros - mais de metade do total concedido pelo fundo.
Ainda de acordo com a nota aos investidores do IGCP, 48% da dívida dizia respeito a Obrigações do Tesouro, 10% a instrumentos de retalho (como Certificados de Aforro e do Tesouro) e 6% de outros instrumentos de curto prazo.
O IGCP descreve também o tipo de investidor das emissões a 10 anos feitas entre 2010 e 2017: este ano, as principais geografias dos investidores eram sobretudo o Reino Unido, Espanha e Portugal, sendo sobretudo gestores de ativos, bancos, fundos de pensões e de seguros, 'hedge funds' e instituições oficiais.
lusa