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Proposta do presidente da câmara de Bormida tem como objetivo aumentar a população, que conta atualmente com menos de 400 habitantes. Rendas das habitações também seriam mais baratas.
O presidente da câmara da remota localidade de Bormida, em Itália, quer oferecer 2.000 euros a quem quiser ir viver para a pequena cidade italiana. Danielle Galliano quer evitar que Bormida se torne na mais recente cidade-fantasma. Neste momento, apenas 394 pessoas residem em Bormida, cuja população tem diminuído nas últimas décadas com os jovens a saírem da cidade para procurarem trabalhos em cidades maiores.
A ideia de Danielle Galliano não se fica por pagar 2.000 euros a cada novo habitante de Bormida. As rendas também seriam muito em conta: 50 euros por mês de renda para as propriedades mais pequenas e 120 euros no caso de habitações maiores.
A proposta de Danielle Galliano terá agora de ser aprovada pelo concelho da cidade de Bormida. Mas o presidente da câmara não perdeu tempo a promover a sua ideia no Facebook e teve uma resposta muito positiva de vários potenciais futuros habitantes de Bormida. Alguns dos interessados propõem, no entanto, uma pequena alteração na proposta de Galliano: trabalho em troca dos 2.000 euros oferecidos.
Os habitantes locais garantem que a qualidade de vida é boa, sem stress.
Um relatório divulgado no ano passado pela associação ambiental Legambiente alertou para o risco de cerca de 2.500 pequenas cidades no país serem abandonadas devido ao despovoamento.
IN:NM
O presidente da câmara da remota localidade de Bormida, em Itália, quer oferecer 2.000 euros a quem quiser ir viver para a pequena cidade italiana. Danielle Galliano quer evitar que Bormida se torne na mais recente cidade-fantasma. Neste momento, apenas 394 pessoas residem em Bormida, cuja população tem diminuído nas últimas décadas com os jovens a saírem da cidade para procurarem trabalhos em cidades maiores.
A ideia de Danielle Galliano não se fica por pagar 2.000 euros a cada novo habitante de Bormida. As rendas também seriam muito em conta: 50 euros por mês de renda para as propriedades mais pequenas e 120 euros no caso de habitações maiores.
A proposta de Danielle Galliano terá agora de ser aprovada pelo concelho da cidade de Bormida. Mas o presidente da câmara não perdeu tempo a promover a sua ideia no Facebook e teve uma resposta muito positiva de vários potenciais futuros habitantes de Bormida. Alguns dos interessados propõem, no entanto, uma pequena alteração na proposta de Galliano: trabalho em troca dos 2.000 euros oferecidos.
Os habitantes locais garantem que a qualidade de vida é boa, sem stress.
Um relatório divulgado no ano passado pela associação ambiental Legambiente alertou para o risco de cerca de 2.500 pequenas cidades no país serem abandonadas devido ao despovoamento.
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