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O Banco Santander anunciou, esta quarta-feira, aquisição de 100% de Banco Popular por um euro, após o Banco Central Europeu ter constatado a inviabilidade da instituição de forma independente e a fim de garantir a segurança dos depositantes do Popular.
Em comunicados separados, o Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária (FROB) e o próprio Santander indicam que a compra ocorre depois de um processo competitivo de venda organizado "no âmbito de uma medida de resolução", adotado pelo Conselho Único de Resolução europeu e executado pelo FROB.
Como parte da operação, o Santander tem previsto realizar um aumento de capital de aproximadamente sete mil milhões de euros, "que cobrirá o capital e as provisões necessárias para reforçar o balanço do Banco Popular", segundo um comunicado enviado à Comissão de Comissão de Mercado de Valores (CMVM).
A aquisição do Banco Popular faz com que o Banco Santander se torne no maior banco em Espanha e também o maior em Portugal.
A transação tem lugar depois de aquela entidade, cujas contas estão muito sobrecarregadas pelos ativos imobiliários, ter perdido em bolsa mais de 50% do seu valor nos últimos dias e "sofrido uma significativa deterioração na sua posição de liquidez", segundo explica o Banco Central Europeu (BCE).
Pouco antes de o negócio ser anunciado, a CNMV acordou suspender de forma cautelar a negociação das ações do Banco Popular devido a circunstâncias passíveis de afetar o normal desenvolvimento das operações nos mercados bolsistas.
Na terça-feira, o Banco Popular registou a oitava sessão consecutiva de perdas na Bolsa de Madrid, que levaram a uma redução de mais de mil milhões de euros na sua capitalização bolsista, que ficou reduzida a 1330 milhões de euros, a mais baixa de todo o IBEX 35.
Com essa, as ações do banco desceram e ficaram em 0,317 euros, em mínimos históricos
IN:JN
Em comunicados separados, o Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária (FROB) e o próprio Santander indicam que a compra ocorre depois de um processo competitivo de venda organizado "no âmbito de uma medida de resolução", adotado pelo Conselho Único de Resolução europeu e executado pelo FROB.
Como parte da operação, o Santander tem previsto realizar um aumento de capital de aproximadamente sete mil milhões de euros, "que cobrirá o capital e as provisões necessárias para reforçar o balanço do Banco Popular", segundo um comunicado enviado à Comissão de Comissão de Mercado de Valores (CMVM).
A aquisição do Banco Popular faz com que o Banco Santander se torne no maior banco em Espanha e também o maior em Portugal.
A transação tem lugar depois de aquela entidade, cujas contas estão muito sobrecarregadas pelos ativos imobiliários, ter perdido em bolsa mais de 50% do seu valor nos últimos dias e "sofrido uma significativa deterioração na sua posição de liquidez", segundo explica o Banco Central Europeu (BCE).
Pouco antes de o negócio ser anunciado, a CNMV acordou suspender de forma cautelar a negociação das ações do Banco Popular devido a circunstâncias passíveis de afetar o normal desenvolvimento das operações nos mercados bolsistas.
Na terça-feira, o Banco Popular registou a oitava sessão consecutiva de perdas na Bolsa de Madrid, que levaram a uma redução de mais de mil milhões de euros na sua capitalização bolsista, que ficou reduzida a 1330 milhões de euros, a mais baixa de todo o IBEX 35.
Com essa, as ações do banco desceram e ficaram em 0,317 euros, em mínimos históricos
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