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O receio de ir ao dentista é relativamente comum e tem um nome: odontofobia. E também tem solução.
Embora se saiba da importância de cuidar da saúde oral desde tenra idade, ir ao dentista ainda é sinónimo de desconforto e medo para muita gente.
A odontofobia é o nome dado a quem tem medo de ir dentista. Muitas vezes o trauma vem da infância e a parafernália de aparelhos que há num consultório, alguns com 'barulhinhos' de motor constantes, não ajuda. Além do mais, há gerações antigas com receio do dentista. E aí a culpa talvez seja de outros tempos em que a prática clínica era por vezes sinónimo de dor.
Para evitar este receio desde cedo, é importante que tanto os pais quanto os profissionais da área atuem juntos para que a experiência no consultório não seja traumática para a pequenada. A odontofobia também pode ser desencadeada em casa. Os próprios pais, ao comentar situações desconfortáveis vividas no dentista, podem acabar por desencorajar os filhos.
O profissional também pode ser um problema. "O dentista deve apresentar-se como uma pessoa que irá trazer uma solução eficaz para a saúde e o bem-estar do paciente", comenta Érika Vassolér, dentista brasileira e consultora da Condor. Apesar de ser mais comum na infância, o problema também pode aparecer na vida adulta. Nestes casos, o medo, normalmente, é decorrente de procedimentos dolorosos.
Dicas da especialista
- Antes de iniciar os tratamentos no dentista, sinta-se à vontade para tirar todas as dúvidas com o profissional. Saber o que será feito diminui a ansiedade e o medo;
- No caso de crianças, o recomendado é que os pais não transmitam todas as informações, evitando assim gerar muita ansiedade no pequeno;
- Evite dizer que ficará tudo bem para o seu filho. O cliché pode ser contra-producente se a experiência no dentista acabar por ser um pouco desconfortável. A confiança também se trabalha.
- Inicie uma conversa com o seu filho desde os primeiros anos de vida, mostrando a importância da higiene oral. Ter cuidado com a dentição é natural, indolor e saudável;
- Pesquise sobre o profissional e o local do consultório antes de marcar uma consulta. Não há nada de errado em procurar indicações e referências antes de entrar no consultório;
- Caso se sinta intimidado, esteja acompanhado nas consultas, mesmo se for um paciente adulto. A companhia ajuda a aliviar a ansiedade durante;
- Consulte o seu dentista pelo menos uma vez por ano. A prevenção é o melhor remédio contra a odontofobia. Além do mais, estar anos e anos sem ir com receio é meio caminho andado para deixar o medo crescer, sem necessidade.
IN:NM
Embora se saiba da importância de cuidar da saúde oral desde tenra idade, ir ao dentista ainda é sinónimo de desconforto e medo para muita gente.
A odontofobia é o nome dado a quem tem medo de ir dentista. Muitas vezes o trauma vem da infância e a parafernália de aparelhos que há num consultório, alguns com 'barulhinhos' de motor constantes, não ajuda. Além do mais, há gerações antigas com receio do dentista. E aí a culpa talvez seja de outros tempos em que a prática clínica era por vezes sinónimo de dor.
Para evitar este receio desde cedo, é importante que tanto os pais quanto os profissionais da área atuem juntos para que a experiência no consultório não seja traumática para a pequenada. A odontofobia também pode ser desencadeada em casa. Os próprios pais, ao comentar situações desconfortáveis vividas no dentista, podem acabar por desencorajar os filhos.
O profissional também pode ser um problema. "O dentista deve apresentar-se como uma pessoa que irá trazer uma solução eficaz para a saúde e o bem-estar do paciente", comenta Érika Vassolér, dentista brasileira e consultora da Condor. Apesar de ser mais comum na infância, o problema também pode aparecer na vida adulta. Nestes casos, o medo, normalmente, é decorrente de procedimentos dolorosos.
Dicas da especialista
- Antes de iniciar os tratamentos no dentista, sinta-se à vontade para tirar todas as dúvidas com o profissional. Saber o que será feito diminui a ansiedade e o medo;
- No caso de crianças, o recomendado é que os pais não transmitam todas as informações, evitando assim gerar muita ansiedade no pequeno;
- Evite dizer que ficará tudo bem para o seu filho. O cliché pode ser contra-producente se a experiência no dentista acabar por ser um pouco desconfortável. A confiança também se trabalha.
- Inicie uma conversa com o seu filho desde os primeiros anos de vida, mostrando a importância da higiene oral. Ter cuidado com a dentição é natural, indolor e saudável;
- Pesquise sobre o profissional e o local do consultório antes de marcar uma consulta. Não há nada de errado em procurar indicações e referências antes de entrar no consultório;
- Caso se sinta intimidado, esteja acompanhado nas consultas, mesmo se for um paciente adulto. A companhia ajuda a aliviar a ansiedade durante;
- Consulte o seu dentista pelo menos uma vez por ano. A prevenção é o melhor remédio contra a odontofobia. Além do mais, estar anos e anos sem ir com receio é meio caminho andado para deixar o medo crescer, sem necessidade.
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