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A Deco fez as contas e deixa o aviso. Abrir uma conta bancária para um menor tem custos que devem ser analisados
Abrir uma conta no banco para os mais novos tem os seus segredos, a começar pela comissão mais estranha: o depósito de moedas ao balcão, sobretudo nos casos em que sejam depositadas mais de cem unidades, é cobrada uma comissão. O Santander Totta é o banco que cobra mais: cinco euros (mais imposto do selo). Já o BCP e o BPI aplicam uma comissão de 3,50 euros, enquanto a da CGD ascende a três euros, segundo um estudo publicado pela Deco Proteste.
A associação de defesa do consumidor alerta para o montante mínimo necessário para abrir a conta: alguns bancos pedem 25 euros, mas outros exigem cem euros. O Banco Bic, o BPI, o Banco CTT, o Bankinter, o Montepio e o Santander Totta são os que menos exigem. No outro lado estão o Abanca, o ActivoBank, o Banco BiG, o Best Bank, a Caixa Geral de Depósitos e o Deutsche Bank. Quanto a custos de manutenção, apenas o Millennium bcp cobra uma comissão de 5,41 euros mensais se o saldo for menor ou igual a 25 euros.
Os dados da Deco mostram que os menores podem escolher meios de pagamento associados à conta, como cartões pré-pagos ou de débito, uma vez que os bancos têm uma oferta de contas diferentes consoante a idade do titular. No ActivoBank e no Santander Totta, uma criança de 10 anos tem acesso a um cartão pré-pago; já no Banco Bic, CGD e no Deutsche Bank o menor só tem acesso ao cartão de débito a partir dos 12 anos. Os restantes bancos só o permitem a partir dos 16, com movimentos diários limitados a 50 euros. Esse teto pode ser solicitado junto de outras entidades. E mais uma vez é preciso fazer contas, porque estes cartões têm custos que oscilam entre os 18,72 euros e os 5,20 euros. A anuidade média é de 13,13 euros, no entanto, o Bankinter, o Novo Banco e o ActivoBank não cobram qualquer anuidade dos cartões pré-pagos ou de débito das contas dos menores. Além de todas estas escolhas, que poderão pesar no orçamento familiar, há que ter em conta a representação do menor.
A maioria das entidades bancárias exige a participação dos pais, o que pode ser uma dificuldade em alguns casos, uma vez que alguns bancos permitem que a movimentação da conta seja feita apenas por um dos responsáveis pelo menor.
Tendo tudo isto em conta, é importante guardar os documentos, porque ao atingir os 18 anos a conta, bem como os custos de manutenção e o cartão podem mudar.
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Abrir uma conta no banco para os mais novos tem os seus segredos, a começar pela comissão mais estranha: o depósito de moedas ao balcão, sobretudo nos casos em que sejam depositadas mais de cem unidades, é cobrada uma comissão. O Santander Totta é o banco que cobra mais: cinco euros (mais imposto do selo). Já o BCP e o BPI aplicam uma comissão de 3,50 euros, enquanto a da CGD ascende a três euros, segundo um estudo publicado pela Deco Proteste.
A associação de defesa do consumidor alerta para o montante mínimo necessário para abrir a conta: alguns bancos pedem 25 euros, mas outros exigem cem euros. O Banco Bic, o BPI, o Banco CTT, o Bankinter, o Montepio e o Santander Totta são os que menos exigem. No outro lado estão o Abanca, o ActivoBank, o Banco BiG, o Best Bank, a Caixa Geral de Depósitos e o Deutsche Bank. Quanto a custos de manutenção, apenas o Millennium bcp cobra uma comissão de 5,41 euros mensais se o saldo for menor ou igual a 25 euros.
Os dados da Deco mostram que os menores podem escolher meios de pagamento associados à conta, como cartões pré-pagos ou de débito, uma vez que os bancos têm uma oferta de contas diferentes consoante a idade do titular. No ActivoBank e no Santander Totta, uma criança de 10 anos tem acesso a um cartão pré-pago; já no Banco Bic, CGD e no Deutsche Bank o menor só tem acesso ao cartão de débito a partir dos 12 anos. Os restantes bancos só o permitem a partir dos 16, com movimentos diários limitados a 50 euros. Esse teto pode ser solicitado junto de outras entidades. E mais uma vez é preciso fazer contas, porque estes cartões têm custos que oscilam entre os 18,72 euros e os 5,20 euros. A anuidade média é de 13,13 euros, no entanto, o Bankinter, o Novo Banco e o ActivoBank não cobram qualquer anuidade dos cartões pré-pagos ou de débito das contas dos menores. Além de todas estas escolhas, que poderão pesar no orçamento familiar, há que ter em conta a representação do menor.
A maioria das entidades bancárias exige a participação dos pais, o que pode ser uma dificuldade em alguns casos, uma vez que alguns bancos permitem que a movimentação da conta seja feita apenas por um dos responsáveis pelo menor.
Tendo tudo isto em conta, é importante guardar os documentos, porque ao atingir os 18 anos a conta, bem como os custos de manutenção e o cartão podem mudar.
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