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Morte de empresário de Braga por causa de negócios começa a ser julgado esta segunda-feira no Porto. Corpo dissolvido em ácido.
Apostar no adiamento (ou atraso) das audiências até 17 de novembro, dia em que termina o prazo legal de prisão preventiva dos sete arguidos que terão, com mais ou menos envolvimento, assassinado, em março de 2016, o empresário de Braga João Paulo Fernandes. Esta é a estratégia mais provável dos dois principais arguidos do julgamento que hoje começa no Porto - o advogado de Braga, Pedro Bourbon e o empresário de ervanárias, Emanuel Paulino, conhecido como "Bruxo da Areosa". Ambos são tidos pela acusação como mentores do brutal homicídio do empresário por causa de negócios.
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