Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.
Depois da décima derrota consecutiva em todas as competições, o Estoril está isolado como lanterna vermelha do campeonato. A equipa, agora orientada por Filipe Pedro, que está sem marcar golos há mais de 500 minutos, foi derrotada pelo Rio Ave, por 0x2, no Estádio António Coimbra da Mota. A turma de Miguel Cardoso voltou às vitórias, após duas derrotas seguidas. Desta vez, o domínio materializou-se no resultado...
Foi um Rio Ave quase sempre mais capaz durante todo o encontro. A equipa de Miguel Cardoso, mesmo com mais dificuldades no segundo tempo, foi mais perigosa. Na primeira parte, particularmente, o domínio chegou a ser avassalador, ainda que as oportunidades não fossem muitas. Do outro lado, organização, mas com pouco sentido atacante. João Novais acabou por castigar o Estoril ainda antes do intervalo, com um remate de fora da área.
No segundo tempo, o Estoril subiu as linhas, obrigou o Rio Ave a jogar mais no seu meio-campo defensivo, mas as oportunidades não chegaram em número suficiente. Cássio, do pouco trabalho que teve, resolveu quase sempre bem. Miguel Cardoso mexeu na equipa e o Rio Ave lá chegou ao golo da tranquilidade, por intermédio de Guedes, após assistência de João Novais (jogador mais do encontro).
O Estoril ainda tentou, lutou muito, mas a derrota voltou a ser o resultado. Que futuro para este Estoril?
Num jogo em que o lado físico era um assunto delicado, depois das baixas e do pouco tempo de recuperação, o FC Porto soube ser fiel aos seus princípios e, ao mesmo tempo, não dar folga ao acelerador. Herrera marcou um e deu o outro, dando mais uma demonstração de estar em grande forma. Agora, é tempo de descanso, na liderança (reforçada!?) da Liga NOS.
Podia faltar Marega, podia não haver Danilo e podia não ter existido tempo para uma recuperação física total depois do exigente jogo contra o Leipzig. Mas não faltou atitude, entrega à causa, pressão sobre o adversário ou capacidade de criação num futebol rápido, ágil, diverso nas ideias e objetivo. Basicamente, foi um FC Porto à imagem do que tem sido esta época.
E foi, do outro lado, um Belenenses que até podia ter sido o primeiro a marcar, quando Roni aproveitou uma subida da defesa portista, mas rapidamente a abdicar de alguns princípios face à resposta do adversário. Basicamente, um Belenenses que foi pelo caminho mais fácil (bolas longas), quando até se notava que havia boa qualidade na saída de bola - viu-se várias vezes a equipa passar com sucesso a primeira fase de pressão do adversário e depois a precipitar-se quando podia jogar apoiado.
Mas não será por acaso. Os dragões têm esse mérito numa época onde até podem ter dissabores com questões físicas (como está a acontecer), mas há muito não se via uma plateia tão entusiasmada com o bom futebol que a equipa pratica. E sem prejuízo desportivo, pelo contrário.
À meia hora de jogo, Bouba Saré saiu por lesão e Domingos reajustou o meio-campo, com Yebda a recuar e a ser acompanhado pelo estreante Pereirinha.Brahimi, no seu melhor momento desde que chegou, foi o mais esclarecido no jogo interior e foram muitas as situações em que a equipa se viu na área com capacidade para criar perigo. Notava-se que Aboubakar ainda procurava readaptar-se ao novo colega de ataque (André André abraçou a missão à sua maneira), ao passo que Hernâni começou por dar a cara, criou bons lances, mas desperdiçou outros de forma precipitada, o que se entende por parte de quem quer agarrar o lugar.
Seria Herrera, também ele a viver a sua melhor fase de dragão ao peito, a abrir o ativo e a fazer o golo que já há algum tempo a equipa merecia.
Domingos corrigiu o tal problema da precipitação e o Belenenses foi melhor no segundo tempo, tendo maior capacidade para construir, o que também aconteceu porque o FC Porto foi o que tinha de ser: mais comedido na intensidade, embora sem nunca perder o controlo do jogo e a maioria da posse.
Após 20 minutos mais renhidos e equilibrados, os dragões tornaram a crescer no jogo, também ajudados pelas substituições, que trouxeram, mais do que frescura física, um novo discernimento na capacidade de decisão, que tinha piorado até então.
Só que o golo tardava e isso incomodava um pouco a bancada, embora não tanto os jogadores. É verdade que a percentagem de passes falhados aumentou, mas também não se pode dizer que o Belenenses tenha sido uma real ameaça aos três pontos. Seria em cima do minuto 90 que as dúvidas acabariam, num grande contra-ataque conduzido por Herrera e finalizado por Aboubakar com muita classe.
O Benfica venceu, este domingo, o Vitória de Guimarães por 3-1, em jogo da 11.ª jornada do campeonato português, disputado no Estádio D. Afonso Henriques. Jonas, Samaris e Salvio marcaram os golos dos encarnados, que igualam provisoriamente o Sporting no segundo lugar.
O técnico do Benfica promoveu cinco alterações ao onze que defrontou o Manchester United a meio da semana, para a Liga dos Campeões. Na defesa, André Almeida, Luisão e Eliseu entraram para os lugares de Douglas, Jardel e Grimaldo. No meio-campo, Krovinovic substituiu Samaris, enquanto Jonas rendeu Raúl Jiménez na frente de ataque. Rui Vitória apostou assim num 4x3x3 para enfrentar o conjunto vimaranense.
Aos cinco minutos, o encontro foi interrompido devido a confrontos na bancada onde estavam os adeptos da equipa minhota. Os adeptos na bancada inferior da zona sul do estádio começaram a descer em direção ao relvado. O jogo esteve interrompido durante cinco minutos.
Aos 22 minutos chegou o golo do Benfica, com André Almeida a tabelar com Krovinovic e a cruzar para a área para a emenda certeira de Jonas. Foi o 13.º golo do avançado brasileiro, que marcou pelo nono jogo consecutiva no campeonato, igualando feito de Eusébio.
O jogo teve mais sete minutos de compensação no primeiro tempo, a maior parte deles devido ao tempo que esteve parado nos minutos iniciais, por altercações na bancada.
No segundo tempo, apesar de um Vitória mais atrevido e consistente, foi o Benfica que aumentou a vantagem aos 76 minutos por intermédio de Samaris. O grego recebeu de Jonas em posição frontal e arrancou até à entrada da área, onde rematou colocado, de pé direito, fazendo o golo da tranquilidade para o Benfica.
Três minutos depois chegou a ‘machadada’ final. Diogo Gonçalves lançou a bola à velocidade de Salvio, com este a entrar na área e, perante a saída de Miguel Silva, fez um chapéu ao guardião vimaranense, que não teve hipótese de defesa.
Do lado do Vitória, Rafael Martins ainda fez um grande golo no D. Afonso Henriques, que não impediu, no entanto, a derrota em casa.
Aos 93 minutos, André Almeida puxou Rafael Martins na área, na sequência de um livre, e Artur Soares Dias assinalou o castigo máximo. Na conversão, Tallo atirou de pé direito mas não acertou na baliza do Benfica, deixando assim o resultado em 3-1.
Com este triunfo, o Benfica iguala provisoriamente o Sporting com 26 pontos, que joga esta noite em Alvalade com o Sporting de Braga, ficando ainda a cinco pontos do líder FC Porto, que ontem venceu o Belenenses no Dragão.
Sporting e SC Braga empataram, este domingo, a duas bolas, em Alvalade, encontro relativo à 11.ª jornada da Liga. Bas Dost (66) e Bruno Fernandes (90+5), este de grande penalidade, marcaram os golos da equipa leonina. Dyego Sousa (85), também da marca de onze metros, e Danilo (89) apontaram os golos dos bracarenses.
O Desportivo de Chaves recuperou da melhor maneira possível da eliminação para a Taça de Portugal e conquistou uma vitória por 0x1 diante do Belenenses.
O golo solitário de Matheus Pereira, de livre, a fechar a primeira parte, acabou por ser decisivo e, ainda que o Belenenses tenha criado boas ocasiões de perigo no segundo tempo, os três pontos ficaram para a equipa que se apresentou mais esclarecida durante o encontro.
ZeroZero
Tiro de Matheus deu a sentença em Belém
O Desportivo de Chaves recuperou da melhor maneira possível da eliminação para a Taça de Portugal e conquistou uma vitória por 0x1 diante do Belenenses.
O golo solitário de Matheus Pereira, de livre, a fechar a primeira parte, acabou por ser decisivo e, ainda que o Belenenses tenha criado boas ocasiões de perigo no segundo tempo, os três pontos ficaram para a equipa que se apresentou mais esclarecida durante o encontro.
O Portimonense obteve o quarto triunfo no campeonato ao bater o Tondela, em casa, por 2-0, partida da 12.ª jornada da Liga.
O japonês Shoya Nakajima foi a grande estrela do encontro, ao marcar os dois golos que colocam a formação de Vítor Oliveira no 8.º lugar da classificação, com 15 pontos. O médio já leva seis golos em onze jogos com a camisola dos algarvios.
O Tondela somou o sexto desaire nesta edição do campeonato. A equipa de Pepa está no 12.º lugar da classificação, com 12 pontos.
GOLO DE CARRAÇA DÁ VITÓRIA DO BOAVISTA FRENTE AO MOREIRENSE
Um golo solitário de Carraça bastou para o Boavista levar de vencido o Moreirense (1-0), duelo da 12.ª jornada da Liga.
Um pontapé de longa distância do médio português, ao minuto 30 da partida, carimbou mais três pontos para pantera, que está agora no sétimo posto da tabela classificativa, com 16 pontos.
Já o Moreirense aumentou para sete o número de jogos sem vencer para o campeonato: a última vitória foi a 10 de setembro, frente ao Estoril. Os cónegos estão no penúltimo posto da classificação (17.º), com sete pontos.
O FC Porto perdeu pontos na deslocação ao terreno do Aves. Ricardo Pereira colocou os dragões em vantagem (6 minutos), mas Vítor Gomes marcou o tento do empate aos 63 minutos.
SPORTING VENCE P. FERREIRA (2-1) E REDUZ DISTÂNCIA PARA A LIDERANÇA
O Sporting venceu o P. Ferreira por 2-1, na Mata Real, encontro da 12.ª jornada da Liga.
Rodrigo Battaglia (20`) e Gelson Martins (75`) colocaram os leões com uma vantagem confortável, mas Marco Baixinho, em cima do minuto 90, reduziu o marcador e colocou dúvida no resultado final. Os leões acabaram mesmo por garantir o triunfo.
Com este resultado, o Sporting passa somar 30 pontos, ficando a apenas dois do FC Porto, primeiro classificado do campeonato.
O P. Ferreira é ocupa a 13.ª posição, com 12 pontos.
Objetivo cumprido com goleada. Em vésperas de clássico frente ao FC Porto, o Benfica aplicou seis golos sem resposta ao V. Setúbal. Luisão, Jonas (2), Salvio, André Almeida e Zivkovic fizeram os golos, com os sadinos reduzidos a 10 jogadores toda a segunda parte.
Depois da qualificação europeia, o Braga mostrou novamente que está num bom momento e venceu em casa o Feirense por 3x1. A vitória foi construída numa excelente primeira parte e dá à equipa de Abel Ferreira a sexta vitória nas últimas sete jornadas da Liga NOS.
Os minhotos entraram na partida com Esgaio a extremo, Horta no 11 e apenas com Hassan como avançado. A equipa começou bem o jogo e chegou cedo à vantagem. O central Bruno Viana aproveitou uma bola perdida após um pontapé de canto e fez o primeiro golo.
A desvantagem afetou a equipa de Santa Maria da Feira que entrou no jogo com uma série de quatro derrotas seguidas. Aos 18 minutos acaba por surgir o momento do jogo, com a lesão de Fransérgio e a entrada de Paulinho. O avançado bisou em apenas dois minutos, com golos aos 36 e aos 38 minutos.
Já em cima do intervalo e depois de ter ficado por mais do que uma vez à beira de sofrer o quarto golo, o Feirense reduziu com um golo de Etebo, que acabava por relançar a partida na segunda parte.
Apesar de tudo, o Braga controlou os segundos 45 minutos e até teve as melhores oportunidades, com Hassan e Paulinho a falharem dois lances onde o golo parecia ser o único desfecho possível.
Com esta vitória o Braga chega aos 25 pontos e ultrapassa o Marítimo no 4º lugar da Liga NOS. Já o Feirense está numa série de cinco derrotas seguidas e está com 11 pontos, mais quatro que as duas equipas que estão nos lugares de descida.
Héldon encontra uma brecha e Vitória volta a ser feliz
Depois do desair europeu, o Vitória de Guimarães voltou aos triunfos ao ganhar em casa do Rio Ave, num desafio onde um ex-rioavista foi a figura principal.
Foi um Vitória confortável com a essência do jogo do Rio Ave. A equipa de Pedro Martins sabia que não teria tanta bola, mas não teve problemas em esperar para a transição rápida. Fê-lo e esteve eficaz nos dois momentos (ofensivo e defensivo).
Hurtado trouxe ao jogo a primeira oportunidade, o Rio Ave respondeu com um bom lance de Rúben Ribeiro, que terminou com um pontapé acrobático de Barreto à trave, e o jogo animou.
Depois de duas oportunidades, uma para cada lado, à terceira houve mesmo golo. Movimento fantástico de Héldon no meio de dois adversários e uma pequena traição do caboverdiano, que não comemorou contra a sua antiga equipa.
A reação vilacondense não se deu no imediato. Com vários passes falhados, alguma precipitação na primeira fase de construção e também com alguma impaciência dos adeptos em relação aos passes para trás, o conjunto de Miguel Cardoso precisava do intervalo.
Mesmo com esse, a equipa não melhorou o suficiente. Por isso, o treinador não demorou muito a mexer, lançando Yazalde e Francisco Geraldes e dando mais fluidez à equipa.
Só que, à medida que o tempo passava, o Vitória ficava mais confiante, não dando quase nenhum espaço no último terço para grandes triangulações - Geraldes veio cheio de ideias, mas rapidamente se deixou contagiar pelo sub-rendimento de elementos como Rúben Ribeiro ou o próprio Tarantini, que subiu no terreno para apoiar o ponta de lança.
Os próprios vimaranenses também sabiam que o risco não devia ser tomado. Importava defender bem, tentar as saídas (cada vez menos, fruto também do desgaste europeu) e manter a solidez no jogo aéreo, o qual o Rio Ave tentou no fim, sem sucesso.
Benfica-Sporting marcado para uma quarta-feira às 21H30
A Liga divulgou esta terça-feira a calendarização das 15.ª e 16.ª jornadas e o dérbi lisboeta Benfica-Sporting está agendado para 3 de janeiro, às 21h30.
Explica a nota do organismo publicada no site da Liga que "após a conclusão da 14.ª, a competição prossegue quatro dias depois – 15 de dezembro – com o jogo inaugural entre Paços de Ferreira e Boavista, às 20H30, disputando-se os restantes oito jogos até dia 18".
O último jogo da Liga NOS neste ano civil e relativo à 16.ª jornada realiza-se a 23, às 18h15, pelo que a ronda continua entre 3 e 4 de janeiro de 2018.
JOGOS DA 15.ª JORNADA
Sexta-feira, 15 de dezembro
Paços de Ferreira-Boavista, 20h30
Valeu o golo de Bas Dost, apontado da marca de grande penalidade, para dar vitória sofrida ao Sporting no derby com o Belenenses, disputado esta sexta-feira em Alvalade.
Com este resultado, os leões saltam para o primeiro e ficam à espera de um deslize do FC Porto no clássico desta noite com o Benfica para manter a liderança.
FC PORTO JÁ NÃO LIDERA ISOLADO APÓS EMPATE COM BENFICA (0-0)
O clássico entre FC Porto e Benfica, no Estádio do Dragão, terminou com um empate sem golos. A partida ficou marcada pela expulsão de Zivkovic, aos 82 minutos.
Com este resultado, o FC Porto passou a partilhar a liderança com o Sporting (venceu o Belenenses por 1-0), ainda que com vantagem na diferença de golos: 31 marcados e 5 sofridos, contra 27-8 dos leões.
Moreirense e Marítimo empataram, este sábado, a um golo, em partida da 13.ª jornada da Liga. Tozé abriu o marcador para os cónegos de grande penalidade, Dráusio empatou num pontapé de bicicleta.
O resultado ficou feito na primeira parte, mesmo com a equipa da casa a atuar os últimos 20 minutos reduzida a 10 jogadores (Belkaroui recebeu ordem de expulsão aos 69 minutos).
O Rio Ave venceu fora o Tondela, por 3-1, em partida da 13.ª jornada da Liga. Pelé, de grande penalidade, Guedes e Rúben Ribeiro marcaram para os vila-condenses, Tomané fez o único golo da equipa da casa.
Pepa e Miguel Cardoso juntos na sala de imprensa de Tondela
«A mensagem é simples. O futebol é possível no meio de tanta confusão. O desportivismo é possível no meio da tormenta e não se mede com derrotas ou vitórias.»
Foi esta a mensagem que Rio Ave e Tondela passaram no final do encontro entre as duas equipas no Estádio João Cardoso, em Tondela. Os vilacondenses venceram a partida por 1x3, mas, além do resultado, na história fica também a conferência pós-jogo singular.
Os treinadores Miguel Cardoso, do Rio Ave, e Pepa, do Tondela, surgiram juntos na Sala de Imprensa, acompanhados pelos respetivos diretores de comunicação, e responderam assim às perguntas dos jornalistas.
«Vão-nos chamar de demagogos ou pretensiosos, mas nós... Tondela, Rio Ave e outros, só queremos é ter um espectáculo bonito», pode ainda ler-se no facebook do Rio Ave.