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O SC Braga saiu vitorioso na receção, deste sábado, ao Rio Ave, por 2-1, em jogo da 17.ª jornada da Liga.
Este resultado permitiu aos guerreiros igualarem o Benfica na terceira posição, mas a equipa encarnada apenas joga no domingo.
Ricardo Horta e Fábio Martins garantiram os três pontos do SC Braga diante do Rio Ave, que marcou por João Novais, que tem estado com o pé quente nas últimas partidas.
Chaves e Aves empataram, neste final de manhã/início de tarde, a um golo, em partida da 17.ª jornada da Liga. Os visitantes marcaram na primeira parte, por Derley, enquanto William empatou na segunda.
Com a igualdade, o Chaves cumpre o sexto jogo consecutivo sem perder, somando 23 pontos na tabela classificativa. Já o Aves colocou um ponto final a série de três derrotas seguidas para a Liga, tendo agora 14 pontos.
BENFICA VENCE MOREIRENSE (2-0) COM GOLOS DE PIZZI E JONAS
O Benfica venceu, este domingo, o Moreirense, em Moreira de Cónegos, por 2-0, em jogo a contar para a 17.ª jornada da Liga. Pizzi, aos 23 minutos, e Jonas, aos 74, apontaram os dois golos dos encarnados que, assim, terminam a primeira volta do Campeonato na perseguição a FC Porto e Sporting.
O Sporting vira o campeonato com uma goleada, por 5x0, frente ao Marítimo. Numa partida que marca o fim da primeira volta para leões e madeirenses, a equipa de Jorge Jesus apresentou-se muito mais forte do que o seu adversário, que apenas procurou o golo durante cinco minutos, e com os dois primeiros golos nos momentos certos conseguiu uma vitória bem confortável perante um adversário que até costuma sofrer poucos golos.
«Não é fácil marcar golos ao Marítimo», disse Jorge Jesus na conferência de imprensa antes da partida. Uma frase que foi contrariada esta noite, pelo próprio treinador do Sporting depois de uma goleada convicente diante da equipa de Daniel Ramos. O técnico dos insulares bem que não quis facilitar a tarefa ao técnico leonino, apresentando uma estratégia defensiva com dez elementos atrás da linha da bola e Rodrigo Pinho numa ilha deserta para lutar contra os defesas adversários.
Perante uma estratégia defensiva do género, o golo de Bas Dost permitiu à equipa leonina juntar a tranquilidade ao controlo do jogo, algo que já vinha desde o início da partida, e outro golo logo a abrir o segundo tempo facilitou uma goleada tranquila à equipa de Jorge Jesus que, apesar do ritmo baixo na partida pós-derbi, retirou da partida aquilo que queria (a vitória) e ainda pode poupar alguns elementos dos habituais titulares, como Acuña ou Piccini.
Como vem sendo habitual em Alvalade, Jesus juntou a irreverência de Podence à finalização de Bas Dost, numa estratégia que tem funcionado em pleno para os leões, especialmente perante equipas fechadas e concentradas defensivamente, como é e foi o Marítimo. Só que, por vezes os desequilíbrios vêm de onde menos se espera e se os olhos estavam postos em Gelson, Podence, Bruno Fernandes ou Bas Dost, ficaram sem ver o passe de morte de um central. Coates teve visão para encontrar Gelson e o extremo só teve de dar a bola a Bas Dost para o holandês desbloquear a partida.
Nem o golo levou o Marítimo a alterar a estratégia e com a vantagem no marcador por parte do Sporting a partida baixou imenso de ritmo. Os insulares procuraram incomodar de bola parada - Diney até foi o primeiro a criar perigo - mas pouco mais. A desvantagem de um golo iria para o intervalo, altura para Daniel Ramos dar novas instruções aos seus jogadores e começar a pensar já em possíveis substituições para retirar algo da partida, sabendo que a atitude do primeiro tempo dificilmente daria pontos.
A entrada em campo parecia trazer um Marítimo diferente, para melhor. Os insulares entraram mais agressivos, ofensivos e até estiveram perto do golo, por Fabrício. As ideias pareciam boas, mas na prática tudo foi diferente. O Sporting respondeu ao maior assédio, aproveitou um erro na construção madeirense e um excelente trabalho de Bruno Fernandes para se pôr ainda mais no controlo do jogo, depois do regresso de Bryan Ruiz à titularidade ter sido premiado com um golo. Cinco minutos e a estratégia de Daniel Ramos tinha caído por terra.
Depois do golpe leonino, como era esperado, o Marítimo passou a estar novamente no papel de dominado e os leões somaram várias ocasiões para alargar a vantagem, sempre sem forçar em demasia. Jesus juntava Battaglia ao meio-campo para impedir qualquer reação à equipa de Daniel Ramos e depois de várias oportunidades conseguiu chegar mesmo à goleada, com um bis de Bas Dost. O matador holandês só teve de encostar para chegar ao hattrick e aproximar-se de Jonas na lista de melhores marcadores. Na repetição de ambos os lances surge Bruno Fernandes, primeiro na assistência voluntária e depois com um remate forte que permitiu o desvio do holandês no ressalto. Já nos descontos, e depois de alguns ressaltos, os leões encheram a mão de golos com um remate de Marcos Acuña a dar um toque final à goleada leonina.
Nervos em franja, indefinição durante boa parte do tempo e... o FC Porto a vencer um jogo difícil e a terminar a primeira volta como líder isolado do campeonato. Uma primeira parte menos inspirada dos dragões ameaçou o fim de uma longa série sem derrotas portistas em casa em provas nacionais, mas a reviravolta chegou na segunda metade com a cada vez mais importante arte africana.
Face ao castigo de Herrera, Óliver Torres voltou à titularidade no campeonato quase quatro meses depois e assumia a função de pegar no jogo. As rotinas não eram as mesmas e, apesar de algum controlo do ritmo, faltava aquele extra ao Dragão quando era altura de definir os lances. Mérito tinha também de ser atribuído à sólida defesa vitoriana, até então equilibrada e inteligente no posicionamento.
As alas assumiam a importância de sempre no momento de (tentar) criar desequilíbrios do lado do FC Porto, mas era em grande parte aí que estava a falha. Na direita, em particular, Ricardo Pereira voltava a ter de compensar os erros frequentes de Corona e fazer um esforço pouco natural, enquanto na esquerda Brahimi demonstrava também algum desacerto inicial, evidente num remate falhado pelo minuto 21. A esse erro seguiu-se o golpe em cheio no Dragão: Victor García apareceu na direita com a bola, cruzou e Raphinha apareceu a finalizar de pé esquerdo.
O Dragão estava por esta altura repleto de assobios, mas estes dirigiam-se em particular à equipa de arbitragem: um agarrão de Jubal a Marega na grande área tinha feito soar os primeiros protestos, o lance do golo aumentou-os face ao posicionamento de Raphinha e dois lances com Marega no seguimento tornavam os assobios banda sonora oficial do primeiro tempo. Boa parte dos lances eram de difícil análise, diga-se.
Ao intervalo com boa dose de tensão seguiu-se, porém, a magia africana a transformar o susto em festa azul-e-branca. Aboubakar foi o primeiro a ameaçar - Douglas brilhou a defender um cabeceamento do camaronês - e foi o primeiro portista a marcar. Depois de um cruzamento de Corona, apareceu a finalizar de primeira e o Dragão recuperou a fé no triunfo. Uma fé que seria recompensada.
O tardio recital africano prosseguiu com o mais virtuoso dos executantes, Yacine Brahimi, que tirou Jubal da frente antes de picar sobre Douglas para selar a reviravolta com um toque de magia.
E Moussa Marega? Dele ainda não falámos porque até então não havia muito para falar, mas o maliano não quis ficar atrás dos colegas de berço vizinho e, na verdade, foi ele que trouxe o conforto. Primeiro de cabeça, na sequência de um cruzamento de Hernâni, e depois com o pé direito, assistido por Ricardo, o avançado deixou os portistas com vantagem de três golos e com os três pontos quase no bolso.
Também do continente africano chegou o segundo golo vitoriano, numa altura em que se ouviam olés no Dragão, com uma bela execução do cabo-verdiano Héldon, mas já não havia tempo para que a equipa de Pedro Martins evitasse o quinto jogo sem vencer, com quatro derrotas nesta série.
UM PONTO ENTRE P. FERREIRA E PORTIMONENSE (1-1) PARA AGUDIZAR A CRISE
P. Ferreira e Portimonense empataram a uma bola (1-1), no Estádio Capital do Móvel, na 17.ª jornada da Liga. Com este resultado, os pacenses ocupam o 16.º lugar, com 14 pontos, a apenas dois da chamada ‘linha de água’. Já os algarvios estão no 10.º posto, com 18 pontos.
Os golos aconteceram todos na segunda parte: primeiro, o brasileiro Luiz Phellype cabeceou dando a vantagem aos ‘castores’; segundo, o nipónico Nakajima rematou a curta distância colocando novamente tudo empatado, resultado, que não mais se alterou.
O P. Ferreira aumenta para oito o número de jogos sem vencer (sete para o Campeonato) enquanto o Portimonense não obtém um triunfo há sete partidas (cinco para a Liga).
FEIRENSE VENCE COM DOIS AUTO-GOLOS, ESTORIL FALHA PENALTY
O Feirense venceu o Estoril por 2-0, na Amoreira, em partida da 17.ª jornada da Liga. Pedro Monteiro e Kyriakou fizeram, na própria baliza, os golos do encontro. Eduardo Teixeira falhou uma grande penalidade para o Estoril já perto do final da partida.
Tondela e Vitória de Setúbal empataram a um golo, penúltimo encontro da 17.ª jornada da Liga. Os golos foram apontados na primeira parte: Tomané marcou primeiro para os da casa, Costinha empatou para os sadinos.
Belenenses e Boavista empataram, esta terça-feira, a uma bola, no Estádio do Restelo, encontro que encerrou a 17.ª jornada da Liga. Benny, à passagem do minuto 15, deu vantagem à equipa da casa. Mateus, em cima do minuto 90, devolveu a igualdade aos axadrezados.
FESTIVAL DE GOLOS E PENALTY NOS DESCONTOS NO CHAVES-VITÓRIA DE GUIMARÃES (4-3)
O Chaves recebeu e venceu o Vitória de Guimarães, por 4-3, no encontro que marcou o arranque da segunda volta (18.ª jornada) da Liga portuguesa.
As equipas saíram para o intervalo com um empate 3-3 no marcador, golos de Hurtado, Raphinha e Tallo Jr. para os minhotos, e de Pedro Tiba e Davidson (2) para os transmontanos.
Tiba voltou a marcar de grande penalidade, já em tempo de compensação, um castigo máximo marcado com recurso a videoárbitro.
Houve luta, houve vontade, mas o golo não apareceu na Mata Real. Paços de Ferreira e Marítimo empataram sem golos, em jogo a contar para a jornada 18. Num jogo marcado pelas condições meteorológicas complicadas - que dilúvio em Paços! -, destaque para a falta de ideias das equipas, que tornaram as balizas meras miragens.
Os primeiros 20 minutos da partida, jogados ainda sem grande chuva, foram o melhor do encontro, muito graças a um Paços que quis entrar com tudo. Ricardo liderava cá atrás, André Leão comandava as tropas a meio-campo, Xavier e Bruno Moreira criavam problemas ao último reduto maritimista, que esteve sempre certinho. Com o decorrer da primeira parte, a chuva implacável tornava o relvado da Capital do Móvel um campo...de algo que não futebol. Intervalo.
No segundo tempo, a chuva até deu algumas tréguas, mas o futebol continuou a ser pobre. O Paços arriscou - Mabil agitou o ataque, que era curto -, o Marítimo estava claramente satisfeito com o empate, que parecia ser uma inevitabilidade. O futebol jogado pelas duas equipas não dava esperanças a quase ninguém e o próprio Daniel Ramos, sentindo as fraquezas do adversário, decidiu refrescar as zonas mais criativas do campo, à espera de uma eventual escorregadela da defensiva pacense.
Com este resultado, a equipa da casa, que será agora comandada por João Henriques, somou o oitavo jogo seguido sem vencer. Para o Marítimo, foi a quarta partida consecutiva sem vencer. Menos mal, mas com tão poucas ideias...
Com uma exibição de qualidade, de sabedoria e de maturidade, o Benfica deu mostras de estar firme na luta pelo título, passando com distinção um dos testes mais complicados da época. Com o coletivo a sobressair, as águias estiveram em vantagem desde os 11 minutos e conseguiram, ora mais folgadas, ora mais apertadas, gerir para triunfar.
O Benfica marcou cedo e foi melhor no primeiro tempo. Essa era a primeira nota num jogo entre duas equipas que se apresentavam em desenhos distintos, com ideias diferentes, mas com idêntica vontade e aptidão para levar a bola à baliza contrária. Algo que, porém, não aconteceu tantas vezes quantas se esperavam.
O meio-campo do Benfica, com um enorme Fejsa, ganhou o duelo a um Braga que tentou várias incursões interiores por Danilo e Vukcevic, mas que falhou redondamente nesse aspeto. Ainda assim, a estratégia era clara (e distinta dessa alternativa de transporte): linha ofensiva colada à linha defensiva do Benfica em igualdade numérica e jogo direto à procura da velocidade de um ataque móvel, mas que foi quase sempre comido pelos defesas encarnados.
As exceções aconteciam quando Fábio Martins ou Xadas apareciam mais pelo meio à procura da triangulação. Daí resultaram dois lances, ambos pela direita, um a abrir e outro a fechar o primeiro tempo, onde o cruzamento saiu com perigo. Mas foi tudo o que a equipa de Abel conseguiu produzir.
De resto, era o Benfica a dominar. A força do meio-campo fazia a diferença e, com isso, eram os laterais do encarnados a levarem consigo os extremos arsenalistas. Contudo, a definição no último terço do ataque também poucas vezes foi famosa. Salvio marcou numa jogada em que o mérito se reparte com a recuperação de Jonas e a assistência de Cervi, houve depois a meia distância de Jonas e Grimaldo, mas pouco mais.
Aliás, Salvio fez o golo, mas a ele se deveu que vários outros lances não tenham merecido a entrada nos resumos televisivos. Mal o argentino nas combinações, se bem que decisivo com o golo que dava vantagem ao intervalo.
Para a segunda parte, mesmo sem alterações, houve diferenças de postura. Com a noção de que a pressão que tinha sido feita por Pizzi e Krovinovic tinha de ser controlada para que ambos aguentassem, as águias baixaram a linha ofensiva e deram bola ao Braga.
Por sua vez, a turma de Abel tornou-se mais dinâmica nas triangulações e ativa nas movimentações dos homens da frente, mesmo mantendo o desenho, que entretanto melhorou quando Xadas trocou com Horta.
Numa altura em que os minhotos procuravam cimentar o seu jogo, o golo de Jonas, após um excelente cruzamento de André Almeida, parecia sentenciar o desafio. Uma demonstração de maturidade e de firmeza no jogo que foi prática nos anos anteriores e que agora finalmente se começa a ver nos encarnados, mas que podia ter sido abalada com o golo do Braga.
Não o foi, apesar de o cabeceamento de Paulinho ter deixado Bruno Varela aos papéis. E não o foi porque, apesar de os adeptos bracarenses terem renovado a sua esperança e de os encarnados se embrulharem em sofrimento, havia um Fejsa cada vez mais imperial, numa equipa que beneficiava da solidez de Jardel e Rúben Dias.
Com o Braga a instalar-se no meio-campo contrário, embora sem muitas ideias e a expor-se ao erro, foi depois um Benfica de contra-ataque o que primeiro ameaçou e depois marcou. Em ambas, Jiménez foi o protagonista, ele que entrou para a vez de Jonas e pontapeou as dúvidas com um golaço na entrada para os descontos.
O Boavista voltou às vitórias e bateu este domingo o Portimonense por 2-0, resultado construído na primeira parte.
Fábio Espinho inaugurou o marcador logo aos 4 minutos: Mateus recuperou uma bola pela esquerda, fez o corredor, e na área cruzou para o desvio de Fábio Espinho, que empurrou para uma baliza deserta.
Pouco antes do intervalo mais más notícias para os algarvios: expulsão de Possignolo após derrube à entrada da área a Fábio Espinho e, na cobrança do livre de David Simão, Talocha bateu Ficardo Ferreira numa recarga.
O Boavista é 8.º classificado com 24 pontos, o Portimonense fica em 12.º com 18.
BIS DE MURILO NO TRIUNFO DO TONDELA (3-1) DIANTE DO FEIRENSE
O Tondela recebeu e bateu, este domingo, o Feirense, por 3-1, jogo da 18.ª jornada da Liga.
Murilo (47 e 90+5) e Pedro Nuno (53) marcaram os golos do Tondela, com João Silva a reduzir distâncias para a equipa do Feirense à passagem do minuto 74.
O Rio Ave venceu o Belenenses por 2-1, no Restelo, em partida da 18.ª jornada da Liga. Guedes colocou os vilacondenses em vantagem, Bakic empatou para os lisboetas e Francisco Geraldes marcou, de livre direto, o golo da vitória no último lance da partida.
Jogo quente com vários picardias entre os jogadores e muitos cartões amarelos (9), sendo que Yebda foi expulso nos instantes finais.
Com este resultado o Rio Ave sobe ao quinto lugar, o Belenenses segue em 11.º.
O Sporting saltou provisoriamente para a liderança do campeonato ao vencer, em Alvalade, o Desportivo das Aves, por 3-0. O estreante Rúben Ribeiro assistiu Bas Dost no primeiro golo dos leões, o holandês marcou mais dois golos, um deles de grande penalidade.
Com este resultado, o Sporting ultrapassa no primeiro lugar o FC Porto, que defronta o Estoril nesta segunda-feira.
O Vitória de Setúbal esteve perto de ganhar em Moreira de Cónegos, mas acabou por ver o adversário empatar o jogo perto do fim, numa divisão de pontos que mantém a equipa sadina abaixo da linha de água.
João Amaral foi o primeiro grande protagonista. O jovem português abriu o ativo muito cedo e a meio da primeira parte foi o 0x2 depois de um grande lance de Gonçalo Paciência, que o assistiu.
A formação de José Couceiro estava confortável no jogo, mostrando rigor defensivo, para além da eficácia do avançado, que ia fazendo a diferença. Só que, perto do intervalo, tudo voltou a ficar aberto quando Alfa Semedo fez o 1x2 na sequência de um canto.
Para a segunda parte, Sérgio Vieira trouxe o experiente Edno e este acrescentou força ofensiva e maior dinâmica no ataque, com a equipa da casa a conseguir empurrar o adversário para o seu setor defensivo.
Com o relógio a favor, os vitorianos foram tentando queimar tempo e impedir as investidas do adversário, só que faltou-lhes a serenidade necessária e o golo do empate surgiria mesmo, na sequência de nova bola parada que o capitão André Micael finalizou com sucesso.
Com emoção e nervos à flor da pele, as duas equipas ainda tentaram chegar ao triunfo, mas a divisão de pontos refletiu-se no resultado final, que não deixou ninguém satisfeito, por razões diferentes.
A bancada sul do Estádio António Coimbra da Mota, do Estoril, teve de ser evacuada durante o intervalo do jogo com o FC Porto, com os adeptos a serem conduzidos para o relvado.
Alegadamente, um problema na estrutura da bancada terá despertado a medida de segurança na bancada, que estava totalmente preenchida com adeptos do FC Porto.
O início da segunda parte está atrasado e aguarda pela resolução deste problema.
A segunda parte do Estoril-FC Porto não vai ser retomada esta segunda-feira, na sequência dos problemas estruturais na bancada do topo sul do Estádio António Coimbra da Mota.
