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Liga NOS 2017/18 - Resultados

Lordelo

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O Rio Ave e o Benfica empataram (1-1), este sábado, em Vila do Conde. Lisandro López (na própria baliza) e Jonas de grande penalidade marcaram os golos da partida.

A equipa da casa entrou bem na partida e impôs muitas dificuldades ao Benfica, criando as melhores oportunidades. Geraldes teve a melhor ocasião da primeira metade, aos seis minutos, mas Bruno Varela fez uma bela defesa.

Como resposta, Seferovic, após um erro de Cássio, esteve perto de dar a vantagem aos encarnados mas o remate saiu por cima.

Ainda na primeira parte, Rui Vitória foi obrigado a fazer uma substituição. Jardel lesionou-se durante o encontro e deu lugar a Lisandro López. E seria mesmo o argentino, por infelicidade, a inaugurar o marcador para a equipa da casa, ao marcar um golo na própria baliza aos 60 minutos.

Seis minutos depois, Jonas estabeleceu a igualdade através de uma grande penalidade.

Rio Ave e Benfica continuam sem qualquer derrota no campeonato, somando 10 pontos. Na próxima jornada, os vila-condenses defrontam o Marítimo na Madeira e os encarnados recebem o Portimonense.

IN:JN
 

Lordelo

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Nuno Saraiva questiona penálti em Vila do Conde e relembra 'Caso emails'

O Benfica empatou, este sábado, com o Rio Ave, a uma bola, com um autogolo de Lisandro López e um tento de Jonas, na sequência de uma grande penalidade, aos 67 minutos.

Após o encontro, Nuno Saraiva, diretor de comunicação do Sporting, utilizou as redes sociais para partilhar uma mensagem sobre a partida entre Benfica e Rio Ave, apontando o dedo à arbitragem.

Para além de colocar dúvidas em torno da grande penalidade assinalada por Hugo Miguel a favor das águias, Nuno Saraiva falou ainda sobre Eliseu.

"Para memória futura: o penálti em Vila do Conde deve estar inscrito num daqueles emails que terminam com um desavergonhado "apague tudo". E, já agora, o Eliseu continuou em campo a espalhar magia com os cotovelos, e nem houve um cartão para amostra", pode ler-se, no Facebook oficial do diretor de comunicação do Sporting.

IN:NM
 

Lordelo

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Em Alvalade, valeu a 'lei da bala'... e da tecnologia

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Quatro jogos, quatro vitórias, dez golos marcados e apenas um sofrido na I Liga. A isto, temos de juntar a liderança do campeonato e o apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões. Poderia Jorge Jesus imaginar melhor início de época?

Poder… até podia. Os primeiros 11 minutos da receção ao Estoril passaram a ideia de que não tardaria muito até aos leões fixarem um resultado semelhante (ou até superior) àquele que fixou diante de Steaua Bucareste e Vitória de Guimarães.

Mas não. Tirou o pé do acelerador demasiado cedo e expôs-se aos perigos provocados por um Estoril bem organizado por Pedro Emanuel, que por pouco não saiu de Alvalade com outro resultado.

Gelson espalhou a pólvora e Bruno Fernandes… ‘boom’

Bruno Fernandes é, sem sombra de dúvidas, a cara deste Sporting renovado que enfrenta a temporada 2017/18. Ainda que tenha jogado mais recuado no terreno, face à lesão de Adrien, presenteou os adeptos com igual nível exibicional a quando joga mais adiantado.

Com uma notável visão de jogo e uma igualmente notável qualidade de passe, o médio chegado da Sampdoria tomou as rédeas do futebol do Sporting. Ele e, claro, Gelson, que, com um pulmão que corre o risco de ser caso de estudo, foi figura omnipresente em Alvalade.

Foi dos seus pés que, aos quatro minutos, nasceu o primeiro golo da partida, mas tal não lhe deu o sentimento de missão cumprida. Incansável a defender e com criatividade para dar e vender, foi constante preocupação para os homens de Pedro Emanuel.

Mas voltemos a Bruno Fernandes… e aquilo que o seu pontapé continua a fazer. Em Guimarães, ‘puxou do gatilho’ para disparar duas ‘balas’ indefensáveis. Em Alvalade, frente ao Estoril, voltou a fazer das suas.

Mathieu foi xerife, mas foi o vídeo-árbitro que ditou a lei

Mas não foi tudo um ‘mar de rosas’ no triunfo verde e branco. Tivesse mantido o ritmo dos minutos iniciais, este Sporting não teria sofrido o que sofreu. Com mais espaço a partir dos 15 minutos de jogo, o Estoril,com uma boa circulação de bola, foi conseguindo encontrar maneira de descobrir caminho para a baliza de Rui Patrício.

Na primeira parte, faltou sempre algo mais na hora da definição – apenas por uma vez conseguiu rematar à baliza – mas, na segunda, o caso foi mais ‘bicudo’. Equilibrou a balança e colocou à prova um leão que, cada vez mais, ganha, em Mathieu, um verdadeiro comandante da defesa.

Foi com alguma naturalidade que o Estoril chegou, aos 85 minutos, ao golo, fruto de um grande remate de Lucas Evangelista.

Alvalade tremeu, mas foi do inferno ao céu… e novamente ao inferno quando, três minutos depois, o vídeo-árbitro anulou um Bas Dost. Pouco depois, o caminho foi inverso. Foi ao inferno com o golo de Pedro Monteiro… e novamente ao céu quando o vídeo-árbitro voltou a repor a verdade desportiva. Se restavam dúvidas quanto à utilidade da tecnologia, foram, provavelmente, dissipadas.


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Lordelo

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F. C. Porto vence em Braga e partilha liderança com o Sporting

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O F. C. Porto venceu na visita ao Sporting de Braga, por 1-0, com um golo de Corona, e manteve-se no topo da Liga, a par do Sporting.

Os "dragões" entraram em campo sabendo do empate do Benfica em Vila do Conde, com o Rio Ave (1-1), no sábado, e da vitória do Sporting, este domingo, em casa, diante do Estoril-Praia (2-1) e, com uma exibição segura, não perderam a oportunidade de se juntarem aos 'leões' no topo da classificação com 12 pontos.

O único golo surgiu logo aos sete minutos, por Corona, dando 'cor' a uma forte entrada em jogo e justiça ao melhor jogo da turma orientada por Sérgio Conceição.

O Sporting de Braga fez um jogo pobre, com exceção dos últimos 10/15 minutos da primeira parte, com evidência para uma segunda parte em que, tendo de atacar porque estava a perder, não criou uma real situação de golo.

Os bracarenses jogaram na quinta-feira para a Liga Europa e Abel Ferreira fez várias mexidas, com destaque para a alteração quase por completo do habitual quarteto defensivo, dando a titularidade a Marcelo Goiano na direita, a Rosic no eixo e a Sequeira na esquerda, 'resistindo' apenas o central Bruno Viana.

Já Sérgio Conceição apresentou a equipa esperada, tendo apenas feito regressar Ricardo à lateral direita (sentando Maxi Pereira), refeito de limitação física, e o F. C. Porto lançou-se em busca do golo desde o início.

Os bracarenses pareciam assustados, permitindo rápidas trocas de bolas no seu último reduto e, numa delas, a bola sobrou para Corona que, depois de a passar por cima de Sequeira, rematou de primeira, inaugurando o marcador (07 minutos).

O extremo mexicano esteve perto de marcar outra vez três minutos depois, mas Matheus foi rápido a corrigir a lentidão dos colegas de defesa.

O jogo seguiu a um ritmo elevado, com muito espaço para ambas as equipas e com o Braga, paulatinamente, a crescer, mas praticamente inócuo a atacar e com o F. C. Porto muito mais perigoso, como quando, aos 26 minutos, Felipe, ao quarto remate dos 'dragões' dentro da área, enviou por cima.

Cinco minutos depois, Matheus esteve em evidência, primeiro por más razões, a defender para a frente um remate fraco de Aboubakar, mas depois bem a impedir que a recarga de Marega seguisse para o fundo da baliza.

Nos últimos cinco minutos da primeira parte, o Braga criou as suas melhores ocasiões para marcar, primeiro por Fábio Martins (41) e depois por Xadas (42), mas sem sucesso.

Otávio surgiu no lugar de Corona após o intervalo e, logo no segundo minuto da segunda parte, quase marcou após um livre estudado.

Neste período, só "deu" F. C. Porto e, aos 50 minutos, Aboubakar, de cabeça, obrigou Matheus a defesa muito difícil (50).

Sem conseguir "pegar" na partida, Abel Ferreira fez uma dupla substituição à passagem da hora de jogo, refrescando o meio-campo com Danilo e o ataque com Stojiljkovic, mas foi o F. C. Porto a desperdiçar nova soberana ocasião de golo, por Aboubakar, após um erro incrível de Bruno Viana (67).

André André entrou para o lugar de Oliver Torres aos 73 minutos numa fase algo "adormecida" do jogo e, pouco depois, Alex Teles rematou, Matheus desviou e a bola foi ao poste.

Até ao final, o F. C. Porto controlou a partida perante um Braga descrente e "desvitalizado".

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1ª Jornada:
Desp. Aves 0-2 Sporting
V. Setúbal 1-1 Moreirense
Portimonense 2-1 Boavista
Feirense 1-1 Tondela
Rio Ave 1-0 Belenenses
Marítimo 1-0 Paços Ferreira
FC Porto 4-0 Estoril Praia
Benfica 3-1 Braga
V. Guimarães 3-2 Chaves

Classificação:
1 - FC Porto 3
2 - Benfica 3
3 - Sporting 3
4 - V. Guimarães 3
5 - Portimonense 3
6 - Marítimo 3
7 - Rio Ave 3
8 - Tondela 1
9 - Moreirense 1
10 - V. Setúbal 1
11 - Feirense 1
12 - Chaves 0
13 - Boavista 0
14 - Paços Ferreira 0
15 - Belenenses 0
16 - Braga 0
17 - Desp. Aves 0
18 - Estoril Praia 0
 
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2ª Jornada:
Sporting 1-0 V. Setúbal
Moreirense 0-0 Feirense
Belenenses 1-0 Marítimo
Boavista 1-2 Rio Ave
Paços Ferreira 2-2 Desp. Aves
Braga 2-1 Portimonense
Tondela 0-1 FC Porto
Estoril Praia 3-0 V. Guimarães
Chaves 0-1 Benfica

Classificação:
1 - FC Porto 6
2 - Benfica 6
3 - Sporting 6
4 - Rio Ave 6
5 - Estoril Praia 3
6 - Belenenses 3
7 - Braga 3
8 - Portimonense 3
9 - Marítimo 3
10 - V. Guimarães 3
11 - Feirense 2
12 - Moreirense 2
13 - Desp. Aves 1
14 - Paços Ferreira 1
15 - Tondela 1
16 - V. Setúbal 1
17 - Boavista 0
18 - Chaves 0
 

benfas69

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3ª Jornada:
Rio Ave 2-0 Portimonense
Tondela 2-3 Estoril Praia
V. Guimarães 0-5 Sporting
Benfica 5-0 Belenenses
V. Setúbal 1-1 Chaves
FC Porto 3-0 Moreirense
Desp. Aves 0-2 Braga
Marítimo 1-0 Boavista
Feirense 2-1 Paços Ferreira

Classificação:
1 - Benfica 9
2 - Sporting 9
3 - FC Porto 9
4 - Rio Ave 9
5 - Braga 6
6 - Marítimo 6
7 - Estoril Praia 6
8 - Feirense 5
9 - Portimonense 3
10 - Belenenses 3
11 - V. Guimarães 3
12 - Moreirense 2
13 - V. Setúbal 2
14 - Desp. Aves 1
15 - Paços Ferreira 1
16 - Tondela 1
17 - Chaves 1
18 - Boavista 0
 

benfas69

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4ª Jornada:
Belenenses 1-1 V. Setúbal
Paços Ferreira 0-0 V. Guimarães
Moreirense 0-3 Tondela
Chaves 0-2 Feirense
Rio Ave 1-1 Benfica
Boavista 1-0 Desp. Aves
Sporting 2-1 Estoril Praia
Braga 0-1 FC Porto
Portimonense 1-2 Marítimo

Classificação:
1 - Sporting 12
2 - FC Porto 12
3 - Benfica 10
4 - Rio Ave 10
5 - Marítimo 9
6 - Feirense 8
7 - Braga 6
8 - Estoril Praia 6
9 - Tondela 4
10 - Belenenses 4
11 - V. Guimarães 4
12 - Portimonense 3
13 - V. Setúbal 3
14 - Boavista 3
15 - Paços Ferreira 2
16 - Moreirense 2
17 - Chaves 1
18 - Desp. Aves 1
 

benfas69

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5ª Jornada:
Feirense 2-3 Sporting
Benfica 2-1 Portimonense
Tondela 2-2 Paços Ferreira
Marítimo 1-0 Rio Ave
FC Porto 3-0 Chaves
V. Setúbal 2-0 Braga
V. Guimarães 1-0 Boavista
Estoril Praia 0-2 Moreirense
Desp. Aves 2-1 Belenenses

Classificação:
1 - FC Porto 15
2 - Sporting 15
3 - Benfica 13
4 - Marítimo 12
5 - Rio Ave 10
6 - Feirense 8
7 - V. Guimarães 7
8 - V. Setúbal 6
9 - Estoril Praia 6
10 - Braga 6
11 - Tondela 5
12 - Moreirense 5
13 - Desp. Aves 4
14 - Belenenses 4
15 - Portimonense 3
16 - Paços Ferreira 3
17 - Boavista 3
18 - Chaves 1
 

Lordelo

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Jorge Simão é o novo treinador do Boavista

Jorge Simão sucede a Miguel Leal no comando do Boavista.

Jorge Simão será apresentado esta tarde como treinador do Boavista. O técnico, que na época passada orientou o Chaves e depois o Sporting de Braga sucede a Miguel Leal no comando dos axadrezados.

O treinado será apresentado no Bessa, esta quinta-feira, às 19 horas, apurou o JN. Ainda não é certo se estará no banco de suplementes no jogo com o Benfica, sábado (18.15 horas).
 

benfas69

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6ª Jornada:
Paços Ferreira 1-0 V. Setúbal
Marítimo 2-1 Desp. Aves
Boavista 2-1 Benfica
Sporting 2-0 Tondela
Belenenses 2-1 Estoril Praia
Rio Ave 1-2 FC Porto
Braga 2-1 V. Guimarães
Portimonense 2-1 Feirense
Chaves 3-0 Moreirense

1 - FC Porto 18
2 - Sporting 18
3 - Marítimo 15
4 - Benfica 13
5 - Rio Ave 10
6 - Braga 9
7 - Feirense 8
8 - Belenenses 7
9 - V. Guimarães 7
10 - Paços Ferreira 6
11 - Portimonense 6
12 - Estoril Praia 6
13 - Boavista 6
14 - V. Setúbal 6
15 - Tondela 5
16 - Moreirense 5
17 - Desp. Aves 4
18 - Chaves 4
 

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Não faltaram golos e não faltou a sétima ao Dragão

429935_ori_liga_nos_fc_porto_x_portimonense.jpg

E vão sete. Chamado a entrar em cena antes dos rivais nesta sétima jornada da Liga NOS, o FC Porto manteve a onda vitoriosa no campeonato e chegou aos sete triunfos consecutivos, quase resolvendo a questão na receção ao Portimonense ainda antes da passagem da meia hora de jogo. Três golos em rápida sucessão deixaram o triunfo bem encaminhado e mesmo perante um belo golo de Nakajima os dragões ​não tremeram e ainda ampliaram a vantagem.

A jogar em casa frente a uma equipa recém-promovida, o FC Porto nunca poderia rejeitar o total favoritismo. Ainda assim, as dificuldades criadas pela equipa de Vítor Oliveira a equipas de outro estatuto, em particular ao Benfica, serviam de alerta. Caso facilitasse, o Dragão habilitava-se a sofrer até ao fim. Resolver quase tudo antes da meia hora foi, então, a melhor receita para uma noite sem grandes sobressaltos.

Logo antes do apito final, a primeira grande curiosidade: Herrera e Corona, ambos titulares, abdicaram de ter os nomes impressos nas respetivas camisolas para poderem exibir as palavras «Fuerza México». Uma mensagem de força dos dois jogadores mexicanos para um país que procura lidar o melhor possível com um terrível e mortífero sismo.

Já com a bola a correr no Dragão, o arranque abriu o apetite dos adeptos portistas, mas não trouxe, desde logo, a satisfação que acabaria por chegar um pouco depois em dose tripla. Seria preciso aguardar 20 minutos, um período em que o domínio azul-e-branco já se fazia sentir. Aboubakar foi o primeiro a tentar transformar o domínio em números, mas fez a bola passar ao lado da baliza depois de simular perante um adversário. Marcano, ainda antes de quarto de hora de jogo, cabeceou solto na grande área mas acertou em Lumor.

Parecia mesmo uma questão de tempo até que os adeptos portistas pudessem festejar pela primeira vez na noite, mas o que estes talvez não esperassem era quase nem terem tempo para descansar a voz entre três tiros certeiros da equipa portista. Marcano motivou o primeiro «La-la-la-la-la-la, força Porto, allez» da noite, na sequência de um pontapé de canto de Alex Telles que, depois de um mau alívio de Ewerton, valeria um remate de pé esquerdo do central espanhol para que o marcador mexesse pela primeira vez.

O defesa deu o mote e os avançados da equipa de Sérgio Conceição não quiseram ficar atrás. Aboubakar ampliou para 2x0 dois minutos depois, numa recarga em jeito de fuzil, e Marega picou a bola perante Ricardo Ferreira à entrada da área para aumentar para os três golos de vantagem da equipa portista. Ainda nem havíamos passado a meia hora e já não parecia haver dúvidas sobre o dono dos três pontos.

Mas se o vencedor não pareceu estar realmente em causa, o Portimonense quis, pelo menos deixar o ar da sua graça no Dragão, aproveitando a aura de uma equipa que criou sérios problemas na Luz e que vinha de um motivador triunfo em casa frente ao Feirense. Tal como aconteceu nesse último encontro, a grande marca dos algarvios esta noite foi japonesa. Shoya Nakajima quis voltar a brilhar, agora num grande palco, e bateu Casillas com um toque de trivela depois de tirar Felipe do lance. Um lance de qualidade que, pelo menos, aumentava o nível de interesse para o segundo tempo.

O Dragão não queria sofrer. Não queria arriscar reais sobressaltos, mesmo permitindo ao adversário o ocasional momento de perigo. Para se poder dar ao luxo de arriscar sofrer, tinha de continuar a marcar. Brahimi não se fez rogado e fê-lo por duas vezes. Primeiro servido por Marega, logo a abrir o segundo tempo, e depois a finalizar uma grande jogada coletiva dos dragões, tirando um adversário do caminho antes de completar a mão cheia de golos da equipa.

Assim se reduzia ao máximo a margem para nervosismo e assim se tornava quase inútil mais um golo do Portimonense, agora com Rúben Fernandes como autor na sequência de um cruzamento de Hackman. Serviu, tal como o grande golo de Nakajima, para mostrar mais uma vez que há qualidade mais do que suficiente neste Portimonense para continuar no primeiro escalão. Mas não chegou para fazer cócegas a um Dragão que continua a cuspir fogo no campeonato.

ZeroZero
 

benfas69

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SPORTING PERDE OS PRIMEIROS PONTOS DA LIGA

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Foram precisos sete jogos para o Sporting perder os primeiros pontos do campeonato. A equipa de Jorge Jesus sucumbiu a Norte, com um empate a uma bola, diante de um Moreirense aguerrido e que fez desaparecer o Sporting durante toda a primeira etapa do jogo. A equipa de Jesus cresceu no segundo tempo, chegou ao golo do empate, mas as oportunidades criadas não foram suficientes para derrubar a equipa de Manuel Machado.

Foi um início de jogo intenso e disputado no Comendador Joaquim de Almeida Freitas. O Moreirense, com um bloco coeso e bem colocado em campo, criou dificuldades a um Sporting que apareceu adormecido. As compensações não surgiam no momento certo e os homens da casa, com um Tozé assertivo com bola e um meio-campo que soube sempre esconder a bola do adversário, incomodavam um Jorge Jesus irritado. Do outro lado, apenas um par de tentativas de Alan Ruiz. Era curto.

Com o decorrer dos minutos, a equipa leonina passou a tomar conta da partida. As forças já não chegavam a um Moreirense que se preocupava, acima de tudo, com a organização defensiva. Apesar de um maior domínio territorial, a verdade é que as oportunidades não surgiam. Do outro lado, Tozé, por mais do que uma vez, continuava a colocar em sentido Rui Patrício, que já tinha defendido também um lance de golo de Peña (movimentou-se sempre muito bem).

Até ao fim do primeiro tempo, o mesmo filme: um Sporting com mais bola, mais domínio territorial, e um Moreirense sempre lutador, com e sem bola. A atitude dos homens de Manuel Machado, que, diga-se, tinham sido os únicos a ter verdadeiras oportunidades, foi coroado perto do intervalo. Espaço no lado de Piccini - o italiano esteve longe do bom nível -, com Rafael Costa a aparecer para fuzilar Rui Patrício.

O início de segunda parte trouxe um Sporting mais competitivo e objetivo. A equipa de Jorge Jesus, com Doumbia em vez de Alan Ruiz, apareceu com outra agressividade atacante. A pressão foi feita de outra forma e o golo acabou por surgir com relativa naturalidade, num lance feito às três tabelas. Tudo empatado.

O lance que se seguiu ao golo sportinguista, com Rafael Costa a remtar para bela defesa de Patrício, poderia ser um aviso à navegação leonina de que o jogo poderia voltar a complicar-se. A verdade é que, depois disso, só deu Sporting. A equipa leonina, com mais coração do que cabeça, caiu em cima da defesa do Moreirense. O adversário, desgastado por todo um jogo a tentar ser rigoroso em termos defensivos, já não saía com a mesma qualidade.

Até ao fim, os comandados de Jesus pressionaram, criaram mais volume ofensivo, mas a inspiração de homens como Iuri Medeiros, Doumbia e Gelson não foi a melhor. Ficam os primeiros pontos perdidos pela equipa de Jesus, no começo de uma semana bem quentinha.

ZeroZero
 

benfas69

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Benfica dá dois pontapés na crise

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Chegou ao fim a má sequência de resultados do Benfica. Os encarnados dominaram por completo a partida com o Paços de Ferreira e conquistaram uma vitória por 2x0, que até poderia ter sido mais dilatada não fosse o desperdício benfiquista e as três bolas no poste da baliza da Mário Felgueiras numa partida em que Rui Vitória voltou a contar com Fejsa e colocou Júlio César no lugar de Bruno Varela.

O Benfica chegava a esta partida pressionado pelos recentes resultados que deixaram toda a gente a falar em crise, mas não foi isso que a equipa encarnada demonstrou na primeira parte do encontro com o Paços de Ferreira. A equipa de Rui Vitória teve um domínio completo dos primeiros 45 minutos e a vantagem de um golo com que foi para o intervalo foi escassa tal o volume ofensivo encarnado.

Os Castores apareceram no Estádio da Luz apostados em jogar com o mau momento da equipa contrária, o que foi notório logo no início com algumas pausas no ritmo de jogo de forma a enervar os benfiquistas e depois a tentar aproximar-se da baliza de Júlio César, algo que só aconteceu em uma ocasião.

A primeira grande oportunidade do encontro, e a primeira de três bolas nos ferros, surgiu logo no começo da partida quando Grimaldo atirou ao poste na sequência de um livre direto. Estava dado o aviso para o que viria a ser a primeira meia hora de jogo e, nem dez minutos depois, nova bola no ferro. Luisão isolou André Almeida no lado direito e o lateral cruzou rasteiro com o desvio de um defesa pacense a levar a bola ao poste da baliza de Mário Felgueiras.

Era um domínio avassalador do Benfica, que só aos vinte minutos foi materializado em golo quando Cervi, assistido por Zivkovic, rematou de primeira para o fundo das redes pacenses, logo após o único remate do Paços à baliza de Júlio César.

Até à ida para os balneários surgiriam mais ocasiões de perigo, novamente para as águias. Pizzi culminou uma bela jogada entre Grimaldo e Cervi com um remate ao lado e mais tarde foi a vez de Seferovic efetuar um cruzamento-remate à trave. Chegada a meia hora de jogo o Benfica foi baixando o ritmo, ainda assim foi para o intervalo com 71% de posse de bola, o que demonstra aquilo que foram os primeiros quarenta e cinco minutos.

Os encarnados vinham de três partidas em que começaram a vencer, acabaram por sofrer e não conseguiram a vitória e por isso estavam avisados para aquilo que podia acontecer e, desta vez, não houve lugar a surpresas.

O Benfica continuava no ataque e voltaria a criar várias oportunidades. Jonas desperdiçou a primeira ao permitir a defesa de Mário Felgueiras com os pés, mas não falhou quando um pontapé de canto de Pizzi lhe caiu mesmo aos pés e só teve de encostar.

Depois do segundo golo o Benfica foi adormecendo a partida, já mais a pensar no encontro para a Liga dos Campeões frente ao Basileia, e o Paços acabou por conseguir ter bola, mas continuou sem criar qualquer perigo para a baliza encarnada e foi mesmo o Benfica a estar perto do golo num lance em que Jiménez permite a defesa de Mário Felgueiras e Diogo Gonçalves viu um defesa pacense evitar, em cima da linha, a sua estreia a marcar pelos encarnados.

As águias conquistam três pontos muito importantes, não apenas porque permitem que a má sequência de resultados chegue ao fim, mas também porque é uma jornada que antecede o clássico entre Sporting e FC Porto, e os leões já perderam pontos.

ZeroZero
 

benfas69

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7ª Jornada:
FC Porto 5-2 Portimonense
Estoril Praia 0-2 Chaves
Moreirense 1-1 Sporting
Benfica 2-0 Paços Ferreira
Feirense 1-4 Belenenses
V. Guimarães 2-1 Marítimo
Tondela 1-2 Braga
Desp. Aves 0-0 Rio Ave
V. Setúbal 1-1 Boavista

Classificação:
1 - FC Porto 21
2 - Sporting 19
3 - Benfica 16
4 - Marítimo 15
5 - Braga 12
6 - Rio Ave 11
7 - Belenenses 10
8 - V. Guimarães 10
9 - Feirense 8
10 - Chaves 7
11 - V. Setúbal 7
12 - Boavista 7
13 - Moreirense 6
14 - Paços Ferreira 6
15 - Portimonense 6
16 - Estoril Praia 6
17 - Tondela 5
18 - Desp. Aves 5
 
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Carlos Xistra no clássico Sporting-FC Porto, Jorge Sousa no Marítimo-Benfica

Carlos Xistra, da Associação de Castelo Branco, é o árbitro do clássico entre Sporting e FC Porto, jogo da oitava jornada da I Liga de futebol, agendado para domingo (19:15), no Estádio José Alvalade, em Lisboa.

Nas nomeações do Conselho de arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), foi também escolhido Jorge Sousa para a visita do Benfica ao Marítimo, também no domingo, a partir das 21:30. O FC Porto lidera a I Liga com mais dois pontos do que o Sporting, enquanto o Benfica é terceiro, a cinco pontos da frente e apenas com mais um ponto em relação ao Marítimo, quarto classificado.

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nino

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espero que faça uma boa arbitragem
 

benfas69

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Resolvido à lei da bomba

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Um final de jogo entusiasmante no estádio dos Arcos e com as dúvidas sobre o vencedor do encontro entre Rio Ave e Vitória FC (2x1) a serem dissipadas apenas em cima do apito final deste jogo da 8.ª jornada da Liga NOS. E com golos para todos os gostos!

Com um Rio Ave sempre mais acutilante nos processos ofensivos e com um Vitória sadino mais recatado, o nulo permaneceu até aos 75 minutos, castigando um pouco a equipa da casa, que viria a chegar ao golo num lance estudado, digno de laboratório.

Francisco Geraldes assumiu a marcação de um livre à entrada da área, com os jogadores do Vitória todos concentrados na barreira, e deu um toque sublime para esquerda, onde, completamente solto, estava Rúben Ribeiro para encostar para o fundo das redes de Trigueira.

Na resposta, os homens do Bonfim conseguiram materializar o empate no único remate que realizaram à baliza de Cássio. O golo ainda foi anulado pelo árbitro da partida, mas o vídeo-árbitro (VAR) corrigiu a decisão inicial do juiz Rui Costa. Golo validado a João Amaral e empate quando faltavam apenas sete minutos para o final do tempo regulamentar.

E foi já quando tudo apontava para o empate final que Bruno Teles resolveu à lei da bomba! A bola sobrou para o lateral esquerdo que atirou um 'míssil' para as redes sadinas.

Com este resultado, o Rio Ave ascende, à condição, ao quinto lugar, com 14 pontos, enquanto o Vitória FC é 13.º com sete pontos.

ZeroZero
 

benfas69

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Esta pantera é mesmo fera!

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Sem deslumbrar, mas já com alguns traços de qualidade e muitos traços de atitude, o Boavista fez justiça ao que se passou em campo e conquistou os três pontos frente a um Feirense numa má fase e novamente a despertar muito tarde.

Foi um Boavista regular à esquerda e em clara ascensão à direita, sendo por aí que explicamos a vantagem justa que conseguiu ter na primeira metade. Tiago Mesquita voltou à titularidade por causa da lesão de Edu Machado e, percebeu-se, precisou de algum tempo para recuperar a confiança que lhe fugiu depois da perda da titularidade logo à segunda jornada.

Se, no início, sentiu algumas dificuldades (e o Feirense tentou aproveitar), com o passar do tempo isso foi mudando, também porque a boa forma de Renato Santos tornou tudo mais fácil.

O camisola 7 concretizaria, ao minuto 37, o primeiro golo ao corresponder de primeira a um cruzamento largo de Talocha ao segundo poste. Um golo que, por essa altura, já se justificava por parte de um Boavista sempre com mais impacto a meio, onde Fábio Espinho e sobretudo David Simão tomaram conta da zona nuclear.
Do lado do Feirense, num período negativo após três derrotas seguidas, houve mudanças (Briseño estreou-se e não esteve nada mal) e muita tendência para procurar Tiago Silva e Etebo, sem que ambos fossem capazes de desequilibrar.

E, se o intervalo podia ajudar Nuno Manta Santos, isso não se verificou no regresso dos balneários, pois em cerca de meia hora os axadrezados pareceram ter sempre o jogo controlado e estarem mais perto do segundo que o adversário do empate.

Num jogo duro de parte a parte, com várias entradas punidas por Manuel Mota, mas com excelente entrega dos dois lados (não faltou atitude, é bom dizê-lo), só a entrada de João Graça colocou o Feirense em permanência no meio-campo contrário.
Foram 15 últimos minutos que contrastaram com o resto do jogo e nos quais Vágner foi sempre intransponível, agarrando a justiça de uma vitória que deixa a pantera cada vez mais embalada para uma época que ainda pode ser de muito sucesso.

ZeroZero
 

benfas69

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Voto nulo em Alvalade

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O FC Porto segue na liderança da Liga NOS. Muita entrega, muita garra, várias oportunidades para cada uma das equipas inaugurar o marcador e… nulo. Ficaram a faltar os golos no Clássico entre Sporting e FC Porto, em Alvalade. Excelente entrada do conjunto portista, boa réplica dos leões no segundo tempo, mas nem uma nem outra equipa a conseguirem desfazer o nulo inicial.

Conceição manteve a fórmula que deu frutos no Principado do Mónaco e Sérgio Oliveira voltou a merecer a confiança do treinador portista. Com mais um homem no miolo, o FC Porto esteve mais organizado e a fechar muito bem os espaços ao Sporting, conseguindo chegar sempre com mais perigo à baliza contrária nos primeiros 45 minutos.

O irreverente Brahimi – desequilibrador nato - esteve bastante inspirado e sempre que pegou na bola foi sinónimo de momento de maior aperto para equipa da casa. Foi assim ao minuto 21 quando combinou com Aboubakar e atirou para defesa de Patrício e pouco depois quando proporcionou boa oportunidade de finalização a Marega.

O FC Porto foi conquistando confiança graças aos erros posicionais e os vários passes errados da equipa de Jesus e esteve de novo perto de inaugurar o marcador através de Aboubakar. Valeu a intervenção brilhante de Patrício.

A única oportunidade dos leões no primeiro tempo saiu da cabeça de William, apenas aos 42 minutos, ainda que sem grandes sobressaltos para o guardião do FC Porto, ao contrário do que viria a acontecer um minuto depois, altura em que Marega enviou a bola ao travessão na sequência de um grande cruzamento de Marcano.

O Sporting entrou para o segundo tempo com uma atitude diferente e conseguiu anular as virtudes que fizeram do FC Porto a melhor equipa na primeira parte. O conjunto leonino esteve mais esclarecido e conseguiu chegar também com perigo à área portista.

Bruno Fernandes teve tudo para inaugurar o marcador, aos 59 minutos, depois de ganhar a bola na raça a Danilo Pereira, só que acabou por se deslumbrar e atirar a bola diretamente para a bancada, perdendo-se assim uma grande oportunidade para o Sporting abrir o marcador em Alvalade.

Os dragões ainda conseguiram esboçar uma reação a esta entrada pujante dos leões e voltou a valer Patrício. O guarda-redes português levou a melhor no um para um com Marega e afastou o perigo da área sportinguista. Gigante!

Antes do cair do pano, nova oportunidade para o FC Porto, só que Layún não conseguiu ultrapassar Rui Patrício na cobrança de um livre direto em posição frontal. Mais uma mostra da bela exibição do internacional luso.

Com este resultado, o FC Porto segue na liderança da Liga NOS, sem qualquer derrota, mantendo os dois pontos de vantagem para o segundo classificado Sporting, que somou esta noite o quarto jogo consecutivo sem vencer.

ZeroZero
 
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