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A sepultura já estava aberta, o caixão escolhidos e a data do funeral marcada. Mas quando os familiares se deslocavam no carro funerário para ir buscar o corpo ao Hospital de Santo António dos Capuchos, em Lisboa, foram informados de que afinal o doente estava vivo e que tinha havido uma troca de identidades.
"Nunca nos tinha acontecido uma situação destas. A família ficou destroçada", disse ontem ao CM Maria José, proprietária da Agência Funerária Serrano, em Vila Viçosa. O caso ocorreu na 4ª feira.
Nessa madrugada os familiares do doente, um homem de 51 anos, residente naquela vila, requisitaram os serviços da agência. Pelas 09h00, a proprietária e uma irmã do doente iniciaram a viagem para reconhecimento e levantamento do corpo.
No hospital já se encontravam outros familiares, preparados para entregar a roupa e calçado para vestir o morto quando foram informados da troca das identidades.
O erro, segundo a proprietária da agência, poderá estar relacionado com uma parecença de nomes.
O CM tentou, sem sucesso, obter uma reação do Hospital dos Capuchos.
Ler mais em: CM
"Nunca nos tinha acontecido uma situação destas. A família ficou destroçada", disse ontem ao CM Maria José, proprietária da Agência Funerária Serrano, em Vila Viçosa. O caso ocorreu na 4ª feira.
Nessa madrugada os familiares do doente, um homem de 51 anos, residente naquela vila, requisitaram os serviços da agência. Pelas 09h00, a proprietária e uma irmã do doente iniciaram a viagem para reconhecimento e levantamento do corpo.
No hospital já se encontravam outros familiares, preparados para entregar a roupa e calçado para vestir o morto quando foram informados da troca das identidades.
O erro, segundo a proprietária da agência, poderá estar relacionado com uma parecença de nomes.
O CM tentou, sem sucesso, obter uma reação do Hospital dos Capuchos.
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