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O bispo de Funchal, Madeira, mantém em funções o padre Giselo Andrade que, em agosto, assumiu a paternidade de uma bebé.
As nomeações pastorais publicadas na página da Diocese do Funchal eram aguardas com expectativa pelo clero e pela população que pretendia saber como é que o bispo António Carrilho ia "tratar" do caso de Giselo Andrade, diretor do Secretariado de Comunicação da diocese.
O jovem padre, que estudou Teologia da Comunicação na Universidade Gregoriana em Roma, é um dos mais influentes sacerdotes no Funchal. Em agosto, nasceu uma menina, filha de uma colega de faculdade do sacerdote e Giselo Andrade assumiu a paternidade da criança.
"Não estou admirado por um padre ter um filho nem por ele assumir a paternidade, estou admirado é por um sacerdote fazer tudo isto e não haver consequências", disse ao JN um sacerdote da Madeira.
O bispo António Carrilho não tece nenhum comentário público ao caso. No documento em que anuncia as nomeações eclesiásticas também não faz nenhuma referência ao caso, confirmando o sacerdote como pároco do Monte.
IN:JN