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O que seria uma prenda de Natal antecipada tornou-se num verdadeiro filme de terror para um espanhol. Víctor Brun ganhou um cabaz no valor de 360 mil euros, mas com os impostos quase ficou falido.
Nunca a expressão "presente envenenado" fez tanto sentido como na história partilhada por Víctor Brun no "Programa de Ana Rosa", da televisão espanhola "Telecinco". O homem contou que, num sorteio, ganhou um cabaz que incluía dois carros, uma moto, várias viagens, presunto e outros produtos. O valor do prémio ultrapassava os 360 mil euros.
A alegria inicial, própria de quem ganha um prémio deste valor, deu lugar à tristeza, depois das Finanças reclamarem quase metade do prémio, cerca de 46% do valor final, a serem pagos em duas prestações. O problema é que os juros gerados pelo atraso no pagamento de impostos ascendem a 160 mil euros, que é o valor da dívida que tem a pagar neste momento.
No programa, que foi para o ar na segunda-feira, Víctor explicou que tentou devolver o cabaz, mas não o aceitaram. "Disseram que era meu e que tinha que pagar a dívida com dinheiro", explicou.
Para além de ter que saldar a dívida que acumulou, vai ser obrigado a dar vários produtos a amigos e familiares devido aos prazos de validade. O homem também tentou vender os carros que ganhou, mas o valor oferecido pelos revendedores não é suficiente para pagar o valor reclamado pelas finanças.
Desapontado com o que lhe está a acontecer, disse que não volta a participar em sorteios e lamenta a situação em que se encontra, sem poder pedir créditos ao banco, por se encontrar em dívida com as finanças.
IN:JN
Nunca a expressão "presente envenenado" fez tanto sentido como na história partilhada por Víctor Brun no "Programa de Ana Rosa", da televisão espanhola "Telecinco". O homem contou que, num sorteio, ganhou um cabaz que incluía dois carros, uma moto, várias viagens, presunto e outros produtos. O valor do prémio ultrapassava os 360 mil euros.
A alegria inicial, própria de quem ganha um prémio deste valor, deu lugar à tristeza, depois das Finanças reclamarem quase metade do prémio, cerca de 46% do valor final, a serem pagos em duas prestações. O problema é que os juros gerados pelo atraso no pagamento de impostos ascendem a 160 mil euros, que é o valor da dívida que tem a pagar neste momento.
No programa, que foi para o ar na segunda-feira, Víctor explicou que tentou devolver o cabaz, mas não o aceitaram. "Disseram que era meu e que tinha que pagar a dívida com dinheiro", explicou.
Para além de ter que saldar a dívida que acumulou, vai ser obrigado a dar vários produtos a amigos e familiares devido aos prazos de validade. O homem também tentou vender os carros que ganhou, mas o valor oferecido pelos revendedores não é suficiente para pagar o valor reclamado pelas finanças.
Desapontado com o que lhe está a acontecer, disse que não volta a participar em sorteios e lamenta a situação em que se encontra, sem poder pedir créditos ao banco, por se encontrar em dívida com as finanças.
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