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Uma jovem transexual entrou em coma, depois de ter colocado silicone industrial nas nádegas, em casa. A brasileira de 19 anos está internada desde outubro no Hospital de São Paulo.
Renata Valasque comprou o silicone industrial pela internet e confiou num jovem que conheceu em Portugal, e com quem mantinha contacto pelas redes sociais, para o colocar. O procedimento foi realizado no dia 11 de outubro, na própria residência da transexual, em São Paulo.
O silicone industrial aplicado na jovem era usado para lubrificar peças de veículos. A substância é proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária e pelo Ministério da Saúde para fins médicos. A aplicação do produto para estes fins é crime, punível com pena de dois a oito anos.
De acordo com a mãe da jovem, as dores começaram dias depois da substância ser injetada.
"Logo no início da aplicação começou a queimar. No outro dia, acordou com ferida. Ela foi levada para uma clínica, fez uma cirurgia para remover", relata a mãe.
Renata encontra-se hospitalizada desde 16 de outubro. Quando chegou ao hospital, teve de ser induzida em coma. Quando foi acordada para começar a receber enxertos para a reconstrução da nádega sofreu uma paragem cardíaca e ficou "sem reações, tendo ficando em coma", segundo conta a irmã da jovem.
Ainda segundo a família, esta não foi a primeira vez que a jovem aplicou silicone industrial no corpo. Antes, já tinha colocado nas pernas e nos quadris.
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