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- Jogos Olímpicos de Inverno 2018

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RÚSSIA SUSPENSA DOS JOGOS DE INVERNO

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A Rússia foi banida dos Jogos Olímpicos de inverno Pyeongchang-2018 (9 a 25 de fevereiro) por doping sistemático e apoiado pelo estado, além de manipulação de amostras na edição de 2014, em Sochi.

O Comité Olímpico Internacional (COI) anunciou, ontem, a decisão do seu comité executivo, tomada «por consenso», como explicou o presidente, Thomas Bach.

Alguns atletas, considerados limpos, poderão competir, mas sob a bandeira olímpica e com a designação de Olympic Athlete from Russia (atleta olímpico da Rússia).

Manipulação foi a palavra chave nas respostas de Bach e de Samuel Schmid, presidente da comissão do COI que investigou o doping na Rússia. O relatório confirmou «manipulação sistemática das regras antidopagem na Rússia», que era controlada pelo então ministro do desporto, Vitaliy Mutko - agora vice-primeiro ministro e líder do comité organizador do Mundial de futebol de 2018 -, banido pelo COI de todos os JO.

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Atleta de Tonga volta a desfilar em tronco nu

Nem as temperaturas negativas que se fazem sentir em Pyeongchang chegaram para dissuadir Pita Taufatofua, que já fora o porta-estandarte de Tonga nos Jogos Olímpicos de Verão no Rio de Janeiro de voltar a surgir sem camisa na cerimónia de abertura dos JO de Inverno.


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Quando desfilou segurando a bandeira de Tonga, em tronco nu e oleado, na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016, Pita Taufatofua tornou-se uma estrela. Agora, o atleta repetiu a indumentária - ou falta dela - na cerimónia de abertura dos Jogos de Inverno em Pyeongchang, na Coreia do Sul. Isto apesar das temperaturas negativas.



Aos 34 anos, Taufatofua trocou o taekwondo pelo esqui de fundo e conseguiu ser qualificado para os Jogos de Pyeongchang. Desde a sua aparição muito notada no Rio, o atleta recebeu ofertas para desfilar, mas como modelo. E até para pequenos papéis em Hollywood.





Segundo a BBC, Taufatofua preferiu encontrar o seu novo "grande desafio" desportivo. E no mês passado conseguiu a qualificação na Islândia para os Jogos de Pyeongchang em esqui de fundo.



"Cada vez que esquio sinto que morro um pouquinho por dentro", explicou Taufatofua, antes de admitir: "A queimadura começa e temos de a suportar durante uma hora ou mais. Ainda não houve uma competição em que não tenha sentido dor".


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COMEÇARAM OS JOGOS OLÍMPICOS DE INVERNO 2018 (FOTOS)

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A Coreia do Sul é o país que recebe os Jogos Olímpicos de Inverno de 2018, com a particularidade de serem um dos maiores da história, com mais quatro finais do que ocorreram na edição de 2014, em Sochi.

Portugal conta com a presença de dois atletas. Kequeyen Lam, de 38 anos, compete em esqui de fundo e foi o porta-estandarte da delegação na cerimónia de abertura. O outro atleta é Arthur Hanse, de 24 anos, que participa numa prova de esqui alpino.

Veja as fotos da cerimónia de abertura.

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PyeongChang2018: Kalla conquista o primeiro ouro e Bjorgen faz história

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A sueca Charlotte Kalla conquistou este sábado a primeira medalha de ouro dos Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang'2018, ao vencer o esquiatlo, com a norueguesa Marit Bjorgen a fazer história com a prata.

Apesar de não ter conseguido o título nesta prova de esqui de fundo, em que as esquiadoras fazem 7,5 quilómetros em estilo clássico e 7,5 em estilo livre, Bjorgen, de 37 anos, tornou-se a atleta com mais medalhas em Jogos de Inverno, com 11 "metais", a apenas dois do compatriota Ole Einar BJörndalen, recordista global.

Kalla gastou 40.44,9 minutos para cumprir o percurso, menos 7,8 segundos do que Bjoergen e 10,1 do que a finlandesa Krista Parmakoski.

Ainda hoje serão distribuídos mais quatro títulos olímpicos, no sprint de 7,5km feminino de biatlo, nos 1.500 metros masculinos de patinagem de velocidade em pista curta, na pista normal individual masculina de saltos de esqui e nos 3.000 metros femininos de patinagem de velocidade.

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PyeongChang'2018: Redmond Gerard e Sven Kramer fazem história no segundo dia

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O norte-americano Redmond Gerard tornou-se este domingo o segundo mais jovem a conquistar um ouro em Jogos Olímpicos de Inverno, com o sueco Sven Kramer a conquistar em PyeongChang'2018 o terceiro título consecutivo nos 5.000 metros de patinagem de velocidade.

Aos 17 anos e 222 dias, Redmond Gerard, que deu o primeiro ouro aos Estados Unidos na Coreia do Sul, venceu a modalidade de slopestyle de snowboard, sendo apenas batido em termos de precocidade pelo finlandês Toni Nieminen, campeão olímpico de saltos de esqui em grande trampolim em 1992, com 16 anos e 261 dias.

Gerard, primeiro campeão olímpico nascido nos anos 2000, terminou a prova com 87,16 pontos, à frente dos canadianos Max Parrot e Mark McMorris.

Também histórica foi a vitória de Sven Kramer nos 5.000 metros de patinagem de velocidade, tornando-se o primeiro patinador de velocidade a somar três títulos consecutivos na mesma prova.

Ao contrário dos 3.000 metros femininos, a Holanda não conseguiu o pleno no pódio, com Kramer a terminar a prova com 1,85 segundos de avanço sobre o canadiano Ted-Jan Bloemen e sobre o norueguês Sverre Lunde Pedersen.

No biatlo, a Alemanha somou o segundo título, com Arnd Peiffer a conquistar o ouro nos 10km sprint, depois de Laura Dahmeier ter vencido os 7,5km sprint no sábado.

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PyeongChang'2018: Equipa coreana unificada de hóquei no gelo goleada na estreia

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A equipa unificada coreana foi este sábado goleada pela Suíça, por 8-0, na estreia no torneio de hóquei no gelo feminino dos Jogos Olímpicos de Inverno PyeongChang'2018.

Com cerca de 10 dias de treino em conjunto, a equipa coreana não foi capaz de contrariar a seleção helvética, medalha de bronze em Sochi'2014, num encontro em que Alina Muller foi a grande figura ao marcar quatro golos, com Lara Stadler e Phoebe Staenz a bisarem.

Nas bancadas estiveram o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, o chefe de estado honorário da Coreia do Norte, Kim Yong Nam, e Kim Yo-jong, irmã do líder norte-coreano Kim Jong-un, além do presidente do Comité Olímpico Internacional, Thomas Bach.

A equipa unificada, muito apoiada neste encontro, volta a jogar na segunda-feira, frente ao Suécia, antes de fechar a presença na fase de grupos frente ao Japão, na quarta-feira.

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Irene Wust bate recorde de medalhas na patinagem de velocidade

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A holandesa Irene Wust tornou-se esta segunda-feira a atleta mais medalhada de sempre na patinagem de velocidade em Jogos Olímpicos de Inverno, ao conquistar o ouro nos 1.500 metros de PyeongChang'2018.

Depois de já ter vencido os 3.000 metros, a Irene Wust somou a sua 10.ª medalha em Jogos Olímpicos ao conseguir o melhor tempo nos 1.500 metros, em 1.54,35 minutos, menos 20 centésimos do que a japonesa Miho Takagi e menos 91 do que a compatriota Marrit Leenstra.

As primeiras medalhas de Wust foram conquistadas há 12 anos, em Turim, onde arrecadou o ouro nos 3.000 metros e o bronze nos 1.500, seguindo-se um título em Vancouver2010, nos 1.500 metros. Em Sochi2014, ganhou o ouro nos 3.000 metros e na perseguição por equipas e foi segunda nos 1.000, 1.500 e 5.000 metros.

Wust tornou-se igualmente a primeira atleta a vencer um título - excetuando provas coletivas - em quatro edições diferentes de Jogos Olímpicos de Inverno.

No biatlo, o francês Martin Fourcade 'vingou' a má participação nos 10 km 'sprint', em que não foi além do oitavo lugar, ao vencer hoje a prova dos 12,5 km perseguição.

Bicampeão em Sochi2014, Fourcade partiu com 22 segundos de atraso para a frente da corrida, mas conseguiu recuperar e vencer em 32.57,7 minutos, com apenas um tiro falhado e 12 segundos de avanço sobre o sueco Sebastian Samuelsson e 15,1 sobre o alemão Benedikt Doll.

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PyeongChang'2018: Patinador japonês Kei Saito é o primeiro caso de doping

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O patinador de velocidade japonês Kei Saito, especialista em pista curta, é o primeiro caso de doping nos Jogos Olímpicos de inverno de PyeongChang'2018, anunciou esta terça-feira o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS).

"Kei Saito acusou positivo para acetalozamida, um produto diurético considerado mascarante, numa análise fora de competição", indicou o TAS, acrescentado que o atleta está "provisoriamente suspenso" e deixa a aldeia olímpica.

Saito, de 21 anos, deverá ser substituído hoje na estafeta dos 5.000 metros masculinos.

Entretanto, o patinador, que tinha sido testado em 04 de fevereiro, na aldeia olímpica, disse estar "extremamente chocado" com os resultados, referindo que nunca considerou o uso de doping.

"Nunca o considerei. Nunca usei esteróides anabolizantes, nunca tive necessidade de esconder", justificou o patinador, acrescentando que deixa a aldeia de forma voluntária para não perturbar os seus companheiros de equipa.

A acetalozamida é uma substância que pode ser usada no tratamento do glaucoma e em vertigens, mas pode também funcionar como agente mascarante do uso de outras substâncias proibidas.

O Tribunal Arbitral, habitualmente sediado em Lausana e deslocado para PyeongChang, por ocasião dos Jogos de inverno, que decorrem entre 09 e 25 de fevereiro, disse ainda que nenhum resultado nos Jogos foi afetado.

É a segunda vez que a instância jurídica desportiva se desloca por ocasião de uns Jogos, depois de o ter feito também nos Jogos Olímpicos de verão no Rio de Janeiro, em 2016.

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PyeongChang'2018: EUA conquistam 100.º ouro olímpico no dia do primeiro golo das Coreias

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O snowboarder Shaun White deu esta quarta-feira aos Estados Unidos a 100.ª medalha de ouro em Jogos Olímpicos de inverno, ao sagrar-se tricampeão em half pipe, num dia em que seleção unificada das Coreias marcou o seu primeiro golo.

White, que já tinha sido campeão olímpico em Turim2006 e Vancouver2010, voltou a alcançar o ouro, impondo-se ao japonês Ayumu Hirano e ao australiano Scotty James, que conquistaram a prata e o bronze respetivamente.

No combinado nórdico masculino, o alemão Eric Frenzel, pentacampeão mundial, revalidou o título conquistado há quatro anos em Socchi.

Frenzel foi quinto na prova de salto, mas dominou a prova de fundo, arrecadando o ouro e deixando a prata para o japonês Akito Watabe, e o bronze para o austríaco Lukas Klapfer.

No luge, a dupla germânica Tobias Wendl e Tobias Arlt também revalidou o título e, juntamente com Frenzel, contribuiu para manter a Alemanha na liderança do quadro de medalhas dos Jogos que decorrem na Coreia do Sul.

Wendl e Arlt revalidaram, de forma previsível, o título conquistado na Rússia, numa prova na qual a grande surpresa foram os austríacos Peter Penz e Georg Fischler, que conquistaram a prata, depois de terem sido 19.ºs classificados em Sochi2014.

Na mesma prova, os alemães Toni Eggert e Sascha Benecken, conquistaram o bronze, o terceiro para a Alemanha, que lidera o "medalheiro" com um total de 12 medalhas, sete das quais de ouro.

Na prova de 1.000 metros de patinagem de velocidade feminina, a holandesa Jorien Ter Mors subiu ao lugar mais alto, com uma marca que constitui novo recorde olímpico, repartindo o pódio com as japonesas Não Kodaira e Miho Takagi, prata e bronze, respetivamente.

Num dia marcado por fortes ventos, fica para a história o primeiro golo da seleção unificada das duas Coreias no hóquei no gelo feminino, marcado por uma jogadora nascida nos Estados Unidos.

O golo de Randi Heesoo Griffin, filha de mãe sul-coreana, não evitou a derrota, por 4-1, frente ao Japão, nem a eliminação da equipa, mas ficará certamente para a história do desporto olímpico e dos dois países, que tecnicamente se mantêm em guerra desde a década de 1950.

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Noruega conquista primeiro ouro olímpico na prova rainha do esqui alpino

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O esquiador Aksel Lund Svindal entrou esta quinta-feira para a história ao tornar-se o primeiro norueguês a conquistar o título olímpico na prova de descida dos Jogos Olímpicos de inverno, na qual o seu compatriota Kletil Jansrud arrecadou a prata.

Em PyeongChang, aos 35 anos, Svindal superou a prata conseguida em Vancouver2010 na prova rainha do esqui alpino, na qual o atual campeão do Mundo, o suíço Beat Feuz, ficou com o bronze.

No slalom gigante feminino, a norte-americana Mikaele Shiffrin revalidou o título conquistado há quatro anos em Sochi, quando, aos 18 anos, se tornou na mais jovem esquiadora a consegui-lo.

Atrás de Shiffrin, de 22 anos, terminaram a norueguesa Ragnhilde Mowinckel e a italiana Federica Brignone, prata e bronze, respetivamente.

Esta quinta-feira ficará também marcada na história do desporto olímpico de inverno de Espanha, com o bronze de Regino Hernandez na prova de snowboardcross, a primeira desde Albertville1992.

Hernandez, que deu à Espanha o seu segundo bronze em competições olímpicas de inverno, ao qual se junta um ouro conseguido em 1972, concluiu a prova atrás do francês Pierre Vaultier, ouro, e do austríaco Jarryd Hughes, bronze.

Na patinagem de velocidade, o canadiano Ted-Jan Bloemen pôs fim à hegemonia da Holanda, ao conquistar a medalha de ouro nos 10.000 metros, distância na qual é recordista mundial.

Nascido na Holanda, Bloemen, optou por representar o Canadá, país natal do seu pai, depois de ter ficado fora das escolhas para os Jogos Olímpicos Sochi2014.

Em PyeongChang, Ted-Jan Bloemen, impôs-se ao holandês Jorrit Bergsma, que defendia o título, e ao italiano Nicola Tumolero, medalhas de prata e bronze, respetivamente.

A vitória de Bloemen 'roubou' à Holanda o título de único país com medalhas de ouro na patinagem de velocidade nos Jogos Olímpicos PyeongChang2018.

No luge, a Alemanha revalidou o título de estafetas mistas, com as duplas Natalia Geisenberger/Johannes Ludwing e Tobias Wendl/Tobias Arlt, a imporem-se às do Canadá e da Áustria, medalhas de prata e bronze, respetivamente.

A Rússia, que em Sochi2014 foi medalha de prata e que este ano devido ao escândalo de doping no país foi obrigada a competir sob bandeira neutra, terminou na sétima posição.

Na patinagem artística, a Alemanha também subiu ao lugar mais alto do pódio na prova de pares, mas curiosamente com uma dupla naturalizada: Aljona Savchenko é de origem ucraniana, Bruno Massot é francês.

No pódio, Savchenko e Massot, que competem pela Alemanha desde 2015 ficaram ladeados pelo par chinês Sui Wendjing/Han Cong, e pelo canadiano Meagan Duhamel/Eric Radford, medalhas de prata e bronze, respetivamente.

A sueca Hanna Oeberg, de 22 anos, protagonizou uma das maiores surpresas desta quinta-feira ao sagrar-se campeã olímpica dos 15 km de biatlo, numa prova sem qualquer erro nos tiros.

Oeberg, 58.ª classificada na Taça do Mundo, causou sensação ao impor-se à eslovaca Anastasia Kuzmina, detentora de dois títulos olímpicos nos 7,5 km sprint, e à alemã Laura Dahlmeier, que já alcançou dois ouros na Coreia do Sul.

A campeã mundial, Laura Dahlmeier, que em PyeongChang já arrecadou o ouro nas provas de 7,5 km sprint e 10 km perseguição, teve de se contentar com o bronze, atrás da eslovaca, que foi medalha de prata.

Nos 10 quilómetros de esqui de fundo, a norueguesa Ragnhild Haga conquistou a medalha de ouro, impondo-se às favoritas Charlotte Kalla, da Suécia, e à compatriota Marit Bjoergen, que arrecadaram a prata e o bronze, respetivamente.

A Alemanha continua a liderar o quadro de medalhas, com um total de 15, nove das quais de ouro, seguida da Noruega, que soma 17 pódios, mas "apenas" seis ouros.

Portugal entra em competição na sexta-feira com o estreante Kequyem Lam a sair às 15:56 horas (06:58 de Lisboa) para a pista onde vai disputar a prova de 15 km de cross country, uma das disciplinas do esqui nórdico.

O outro representante luso nos Jogos PyeongChang2018, Arthur Hanse, que irá disputar as provas de slalom e slalom gigante, entra em competição no próximo domingo.

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PORTUGUÊS KEQUYEN LAM TERMINA NO 113.º LUGAR

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O atleta português Kequyen Lam estreou-se esta sexta-feira nos Jogos Olímpicos de inverno, com o 113.º lugar nos 15 km de esqui de fundo, prova que completou em 54:34.1 minutos, mais quase 21 minutos do que o suíço Dario Cologna, vencedor da medalha de ouro.

O norueguês Simen Hegstad Krueger e o Denis Spitsov, que competiu sob a bandeira olímpica, completaram o pódio.

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Áustria volta ao ouro no supergigante 20 anos depois de Herminator

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O austríaco Matthias Mayer pôs esta sexta-feira fim à hegemonia norueguesa na prova olímpica de slalom supergigante, ao conquistar a medalha de ouro, num dia marcado pelo 113.º lugar do português Keguyen Lam na prova de esqui de fundo de 15 km.

Na estância de Jeongseon, Mathhias Mayer, garantiu em 1.24,44 minutos o ouro olímpico, que fugia à Áustria há 20 anos, desde que o seu compatriota Hermann Mayer, conhecido como Herminator, se sagrou campeão olímpico em Nagano1998.

A norte-americana Mikaela Shiffrin, que na quinta-feira revalidou o título de slalom gigante, protagonizou uma das surpresas do dia, ao ficar fora do pódio na prova de slalom, na qual procurava também o segundo título olímpico.

A tetracampeã mundial, de 22 anos, foi "apenas" quarta, atrás da suíça Frida Hansdotter, que partilhou o pódio com a suíça Wendy Holdener, medalha de prata, e a austríaca Katharina Gallhuber, bronze.

Na prova de fundo de 15 km, na qual o suíço Dario Cologna arrecadou a sua quarta medalha de ouro, a segunda nesta distância, o português Kequyen Lam estreou-se em competições olímpicas de inverno com 113.º lugar.

Em PyeongChang, Cologna, que somou também duas medalhas de ouro nos Jogos Sochi2014, percorreu a distância em 33.43,9, impondo-se por 18,3 segundos ao norueguês Simen Hegstad Krueger, e por 23 ao russo Denis Spitov, prata e bronze, respetivamente.

Kequyen Lam, nascido em Macau e residente no Canadá, terminou a prova em 54.34,1 minutos, gastando mais 20.50,2 minutos do que o vencedor, à frente dos representantes do Tonga, da Colômbia e do México.

Na prova de snowboardcross, Julia Pereira, de ascendência portuguesa, entrou para a história do desporto francês ao tornar-se na mais jovem medalhada em Jogos Olímpicos de Inverno.

Com 16 anos e quatro meses, Julia Pereira, campeã mundial de juniores em 2017, conquistou a medalha de prata numa prova ganha pela italiana Michela Moioli, campeã do Mundo.

A checa Eva Samkova, que defendia o título conquistado há quatro anos em Sochi, ficou com o bronze.

A jogar em casa, o sul-coreano Yun Sung-bin tornou-se no primeiro atleta asiático a sagrar-se campeão olímpico de skeleton, numa prova na qual o russo Nikita Tregybov, que compete sob bandeira neutra, alcançou a prata, e o britânico Dominic Parsons, o bronze.

A Holanda continua a dominar na patinagem de velocidade, tendo alcançado esta sexta-feira mais uma medalha de ouro, a sexta das sete já atribuídas na modalidade.

Esmee Visser, de 22 anos, juntou o título olímpico dos 5.000 metros ao de campeã europeia, impondo-se à checa Martina Sablikova, ouro em 2010 e 2014, e à russa Natalya Voronina, medalhas de prata e bronze, respetivamente.

Nos saltos de esqui freestyle, a Bielorrússia repetiu o ouro conquistado há quatro anos, mas com uma protagonista diferente, com Hanna Huskova a suceder à compatriota Alia Tsuper, que hoje foi quarta classificada.

Apesar de nesta sexta-feira não ter conseguido qualquer lugar no pódio, a Alemanha continua a liderar o quadro de medalhas, com um total de 15, nove das quais de ouro, seguida da Noruega, que soma 19 pódios, mas "apenas" seis ouros.

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PyeongChang'2018: Lindsey Vonn fora do pódio em prova ganha por snowboarder

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Ester Ledecka, de 22 anos, surpreendeu tudo e todos este sábado ao conquistar a medalha de ouro na prova de esqui alpino Super-G, em que a norte-americana Lindsey Vonn, uma das favoritas ficou fora do pódio.

Ledecka é checa, bicampeã mundial de snowboard, e concluiu a prova de slalom gigante com o tempo de 1.21,11 minutos e nem ela escondeu a surpresa do resultado, já que a sua melhor prestação na categoria tinha sido um 19.º lugar.

Já a veterana norte-americana Lindsey Vonn, que regressou aos Jogos Olímpicos 8 anos depois, teve um erro já muito perto do final da prova, que concluiu no sexto lugar, ficando assim fora do pódio. Lindsey Vonn não escondeu a sua frustação pelo resultado.

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Bjorgen iguala Bjorndalen no recorde de medalhas em Jogos de inverno

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A norueguesa Marit Bjorgen igualou este sábado o seu compatriota Ole Einar Bjorndalen como atleta mais medalhada em Jogos Olímpicos de inverno, após alcançar o seu 13.º pódio.

Marit Bjorgen integrou este sábado a estafeta da Noruega que conquistou a medalha de ouro nos 4,5 quilómetros de esqui de fundo, o que lhe permitiu igualar o feito do seu compatriota de 13 pódios em Jogos de inverno.

A esquiadora, que completa 38 anos no próximo mês de março, conquistou a sua primeira medalha nesta mesma prova dos 4,5 quilómetros nos jogos de Salt Lake City, em 2002, e obteve uma segunda em Turim em 2006, para, nos Jogos de 2010, em Vancouver, conseguir o seu recorde pessoal de medalhas numa edição, com cinco. Nos Jogos de 2014, em Sotchi, alcançou três pódios, feito que já igualou em PyeongChang.

Das 13 medalhas conquistadas, sete são de ouro.

O dia em PyeongChang ficou igualmente marcado pela vitória do japonês Yuzuru Hanyu, que conservou o título olímpico de patinagem artística, o que já não acontecia há 66 anos e que ganhou ainda mais relevo por o patinador ter recuperado há pouco tempo de uma lesão.

A performance histórica de Hanyu, bicampeão do mundo (2014 e 2017), permitiu-lhe igualar o feito do norte-americano Dick Button, que se sagrou campeão olímpico nas edições de 1948 e 1952.

O Japão conquistou mesmo a dobradinha no programa de patinagem artística masculino, com Hanyu a vencer com 317,85, sendo secundado pelo seu compatriota Shoma Uno (306,90), enquanto a Espanha conquistou uma medalha de bronze inédita na disciplina com o terceiro lugar de Javier Hernandez (305,24).

No hóquei no gelo, a República Checa impôs a primeira derrota em Jogos Olímpicos, depois de 2010 ,ao Canadá, duplo detentor do título olímpico, ao vencer por 3-2, após a disputa de penáltis.

Sem os jogadores que alinham na Liga norte-americana - não fez pausa durante os Jogos -, o Canadá conta com uma equipa menos forte do que a que conquistou os títulos de 2010 e 2014, embora se mantenha no pelotão dos favoritos, apesar da derrota.

Os canadianos já não perdiam desde os jogos de 2010, quando foram derrotados na fase de grupos pelos Estados Unidos, mas isso não lhes impediu de se sagrarem campeões olímpicos nos Jogos que organizaram em Vancouver, derrotando na final precisamente a equipa norte-americana.

O dia fica ainda marcado pela conquista da medalha de prata da suíça Mathilde Gremaud na disciplina de esqui slopstyle, apenas um dia depois de ter sido hospitalizada com sintomas de comoção cerebral, após uma queda forte durante um treino na sexta-feira.

Depois de ter sido assistida no hospital, Gremaud recebeu finalmente autorização para participar na prova deste sábado, no final da qual conquistou a medalha de prata, logo atrás da sua compatriota Sarah Hoefflin.

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ARTHUR HANSE TERMINA SLALOM GIGANTE NA 66.º POSIÇÃO

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O esquiador português Arthur Hanse terminou este domingo na 66.ª posição o slalom gigante dos Jogos Olímpicos de Inverno Pyeongchang'2018, na Coreia do Sul, com um tempo total de 2:43.95 minutos, a quase 26 segundos do vencedor, Marcel Hirsher.

Na prova, Arthur Hanse, nascido em Paris e a residir em França, gastou um minuto, 22 segundos e 43 centésimos na primeira manga, somando mais um minuto, 21 segundos e 52 centésimos na segunda, ficando na 66.ª posição entre 85 inscritos.

O austríaco Marcel Hirscher, que venceu a Taça do Mundo de esqui alpino por seis vezes, conquistou a sua segunda medalha de ouro nestes jogos, disputados na estância sul-coreana de YongPyong. Obteve um tempo total de 2:18.04.

O norueguês Henrik Kristoffersen ficou a um segundo e 27 centésimos do vencedor e logo depois, com a medalha de bronze, o francês Alexis Pinturault, com mais um segundo e 31 centésimos.

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MARCEL HIRSCHER A CAMINHO DE RARO TRIPLO NO ESQUI ALPINO

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O austríaco Marcel Hirscher foi uma das figuras da jornada deste domingo dos Jogos de inverno PyeongChang'2018, ao conquistar a medalha de ouro no slalom gigante, a segunda na presente edição dos Jogos.

Hirscher continua assim no bom caminho para conquistar um raro triplo no esqui alpino, facto que apenas o seu compatriota Tony Sailer (1956, em Cortina d'Ampezzo) e o francês Jean-Claude Killy (1968, em Grenoble) conseguiram nos masculinos, sendo a croata Janica Kostelic (2002, em Salt Lake City) a única a consegui-lo nos femininos.

Depois de ter conquistado o ouro na terça-feira na prova combinada, Hirscher não falhou hoje no slalom gigante e superou o norueguês Henrik Kristofferson, medalha de prata, e o francês Alexis Pinturault, que tinha sido segundo no combinado.

Agora, falta a Hirscher apenas conquistar o ouro na prova de slalom, a sua preferida, que se disputará na quinta-feira.

A jornada consagrou ainda outro duplo campeão olímpico, o francês Martin Fourcade, vencedor, no photo-finish, da prova de saídas em massa do biatlo, assegurando o seu quarto título na carreira, tornando-se no francês mais titulado, tanto em Jogos de inverno, como de verão, juntamente com dois atletas da esgrima.

Fourcade pode se tornar sozinho no mais titulado de sempre do seu país, caso vença uma das duas provas em que ainda vai participar, as estafetas mistas na terça-feira e masculinas na sexta-feira.

O dia ficou ainda marcado negativamente por ter surgido um caso de doping na comitiva russa, cujos atletas participam como independentes nestes Jogos.

O nome do atleta não foi ainda revelado, mas, segundo algumas fontes, trata-se um jogador da equipa de curling, que terá acusado meldonium. Os resultados da contra-análise serão divulgados na segunda-feira.

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PYEONGCHANG'2018: CASO DE DOPING NO CURLING VOLTA A COLOCAR RÚSSIA SOB FOGO

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O russo Alexander Krushelnitskiy, bronze nas duplas mistas de curling, pode perder a medalha, por ter acusado, alegadamente, meldonium, a mesma substância encontrada no controlo à tenista russa Maria Sharapova em 2016. A contra-análise está, no entanto, agendada para hoje.

Krushelnitskiy já abandonou a Aldeia Olímpica e está a chocar a comita russa presente nos Jogos. O treinador da equipa feminina de curling, Sergei Belanov, afirmou aos jornalistas que Krushelnitsky é um "homem jovem e inteligente" e nunca usaria drogas. "É estúpido, mas Alexander não é estúpido, por isso não acredito", sublinhou.

"Estávamos todos chocados quando descobrimos ontem. É claro que esperamos muito que tenha havido algum tipo de engano. No curling, não é o mais rápido, o mais alto, o mais forte que conta; trata-se sim de ser o mais preciso. Não consigo imaginar o tipo de drogas que se poderia usar no curling, por isso é muito difícil acreditar", disse, por sua vez, a atleta russa Viktoria Moiseeva.

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TERCEIRO OURO TORNA FRANCÊS MARTIN FOURCADE O MAIS MEDALHADO

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O francês Martin Fourcade tornou-se esta terça-feira o atleta mais medalhado dos Jogos Olímpicos de Inverno PyeongChang'2018, ao conquistar a seu terceiro ouro na Coreia do Sul, no dia em que a Alemanha fez o pleno no combinado nórdico.

Juntamente com os compatriotas Marie Dorin habert, Anais Bescond e Simon Desthieux, Fourcade impôs-se na prova de estafetas mistas às equipas da Noruega e da Itália, que arrecadaram a prata e o bronze, respetivamente.

Martin Fourcade, que nesta edição dos Jogos já tinha conquistado o ouro nas provas de perseguição de 12,5 km, e de 15 km com partida conjunta, era já detentor de dois ouros, conseguidos há quatro anos em Sochi.

Aos 29 anos, Fourcade pode aspirar a mais uma medalha na Coreia do Sul, uma vez que vai ainda disputar a estafeta masculina.

No combinado nórdico, a Alemanha fez o pleno, com Johannes Rydzek a alcançar o ouro e a partilhar o pódio com os compatriotas Fabian Riessle e Eric Frenzel, prata e bronze, respetivamente.

Depois de na segunda-feira ter admitido que viveu o "pior pesadelo" da carreira, quando ficou com parte do seio à mostra durante o programa curto, a francesa Gabriella Papadakis alcançou hoje a medalha de prata na competição.

Gabriella e o seu par, Guillaume Cizeron, foram os melhores no programa de hoje, mas o resultado foi insuficiente para destronar da liderança a dupla canadiana Tessa Virtue/Scott Moir, que conquistou o ouro.

Na patinagem de velocidade feminina, a equipa da Coreia do Sul conquistou o ouro na estafeta de 3.000 metros, com quase oito segundos de vantagem sobre a Itália, medalha de prata.

As desclassificações do Canadá e da China, as outras duas equipas que disputaram a final A, acabaram por "dar" o bronze à Holanda, a formação mais rápida na final

Na prova de halfpipe de esqui acrobático, a canadiana Cassie Sharpe conquistou o ouro, seguida da francesa Marie Martinod, que repetiu a prata de há quatro anos, e da norte-americana Brita Sigourney.

A Noruega mantém a liderança do quadro de medalhas, com um total de 29, das quais 11 de ouro, seguida da Alemanha que também soma 11 ouros, num universo de 23 pódios.

Fora dos recintos de competição, o jogador russo de curling Aleksandr Krushelnitckii garantiu não ter utilizado substâncias dopantes, no mesmo dia em que o Comité Olímpico Internacional (COI) precisou que a substância detetada na sua análise foi meldonium.

O governo russo já se colocou ao lado de Krushelnitckii, que, juntamente com a mulher, Anastasia Bryzgalova, conquistou a medalha de bronze na prova de pares mistos, garantindo que o atleta não consumiu a substância intencionalmente.

Na segunda-feira, sem precisar a substância detetada, o Tribunal Arbitral do Desporto e o COI anunciaram a abertura de um procedimento contra Krushelnitckii, um dos 168 russos autorizados a competir na Coreia do Sul, sob bandeira neutra.

Devido à suspensão do Comité Olímpico Russo por causa de casos de corrupção que envolvem o sistema antidoping no país, só participam nos Jogos Olímpicos de Inverno - sob bandeira neutra - atletas da Rússia convidados pelo COI.

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PyeongChang'2018: Arthur Hanse termina slalom na 38.º posição

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O esquiador português Arthur Hanse terminou esta quinta-feira na 38.ª posição o slalom masculino dos Jogos Olímpicos de Inverno PyeongChang'2018, na Coreia do Sul, com um tempo total de 01:58.61 minutos, a quase 20 segundos do vencedor, o sueco André Myhrer.

Na prova, Arthur Hanse, nascido em Paris e a residir em França, gastou um 00:58.26 na primeira manga, somando 01.00.35 na segunda, ficando na 38.ª posição entre 106 inscritos.

O sueco André Myhrer, conquistou a sua primeira medalha de ouro nestes jogos, disputados na estância sul-coreana de YongPyong. Obteve um tempo total de 1:38.99.

O suíço Ramon Zenhäusern ficou a 34 centésimos do vencedor e logo depois, com a medalha de bronze, o austríaco Michael Matt, com mais 67 centésimos.

O atleta timorense Yohan Gonçalves Goutt não completou nenhuma das duas mangas do percurso. No passado domingo, Arthur Hanse tinha terminado na 66.ª posição o slalom gigante dos Jogos Olímpicos de Inverno PyeongChang2018, a 26 segundos do vencedor, Marcel Hirsher.

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PyeongChang2018: Hirscher falha encontro com a história e Gisin bate americanas

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O esquiador austríaco Marcel Hirscher falhou esta quinta-feira o encontro com a história nos Jogos Olímpicos de Inverno PyeongChang2018, em contraponto com a suíça Michelle Gisin, que foi a protagonista do dia na Coreia do Sul.

Hirscher, favoritíssimo à vitória na prova de slalom, não evitou uma saída de pista, depois de já ter cometido outra falha menor, abrindo caminho à vitória do sueco Andre Myhrer, numa prova em que o português Arthur Hanse, natural de França, terminou no 38.º lugar.

O austríaco, vencedor das provas de slalom gigante e combinado, falhou a possibilidade de alcançar um triplo histórico e igualar o compatriota Toni Sailer e o francês Jean-Claude Killy, que continuam a ser os únicos atletas com três medalhas de ouro em esqui alpino numa mesma edição dos Jogos, em 1956 e 1968, respetivamente.

"Realmente, hoje esquiei muito mal. Estas coisas fazem parte do jogo. Em alguns dias conseguimos vencer, em outros, simplesmente, não estamos à altura", lamentou Hirscher, que abriu caminho a outro feito histórico: aos 35 anos e 42 dias, Myhrer tornou-se o mais velho campeão olímpico da disciplina.

Se o desempenho do austríaco se revelou uma deceção, Gisin foi a sensação. A suíça impôs-se na prova de combinado, batendo as 'estrelas' norte-americanas Mikaela Shiffrin e Lindsey Vonn, que pareciam destinadas a decidir entre si dos dois primeiros lugares do pódio.

Em contrapartida, foi a Suíça que quase cometeu essa proeza, com Wendy Holdener a conquistar a medalha de bronze, tendo Shiffrin minimizado os danos para os Estados Unidos, ao terminar na segunda posição, enquanto Vonn não conseguiu terminar a prova.

As atletas norte-americanas foram mais afortunadas no hóquei sobre o gelo, ao imporem-se na final ao Canadá - que tinha arrebatado os últimos quatro títulos olímpicos, com uma série de 24 vitórias consecutivas -, no desempate por grandes penalidades (3-2).

A austríaca Anna Gasser venceu a prova de snowboard 'big air', que fez a sua primeira aparição no torneio olímpico em PyeongChang, enquanto o norte-americano David Wise revalidou o título em esqui livre, na variante 'halfpipe', e a equipa de biatlo feminina da Bielorrússia foi a melhor na estafeta 4x6 km.

No esqui nórdico combinado por equipas, a seleção da Alemanha foi a mais forte e a patinagem de velocidade proporcionou a primeira medalha de ouro à Hungria nos Jogos Olímpicos de Inverno, por intermédio da equipa que venceu a estafeta de 5 km.

O dia ficou também marcado pela confirmação do controlo antidoping positivo do atleta russo Alexander Krushelnitsky, que perdeu a medalha de bronze conquistada na prova de curling ao lado de Anastasia Bryzgalova, a qual deverá ser atribuída à Noruega.

No quadro de medalhas, a Alemanha igualou as 13 de ouro conquistadas pela Noruega, mas os noruegueses continuam a liderar a tabela, por terem mais medalhas de prata (12, contra sete dos alemães).

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