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A tempestade Ana fez os seus estragos esta noite mas já deixou o território de Portugal Continental, no início da manhã desta segunda-feira. A chuva e os ventos fortes diminuíram com o passar das horas.
A próxima tempestade que atravessar o país chamar-se-á Bruno. A seguinte terá o nome de Carmen. Por ordem alfabética e seguindo uma ordem mulher, homem, mulher, homem, serão estes os nomes destes fenómenos naturais: David, Emma, Felix, Gisele, Hugo, Irene, Jose, Katia, Leo, Marina, Nuno, Olivia, Pierre, Rosa, Samuel, Telma, Vasco e Wiam.
Os responsáveis pelas nomenclaturas são a Agência Estatal de Meteorologia (AEMET), a MetéoFrance (França) e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), de Espanha, França e Portugal, respetivamente.
“As tempestades que serão nomeadas serão aquelas que se aprofundam de tal forma que possam produzir um grande impacto sobre bens e pessoas. Uma experiência similar desenvolvida desde 2015 no Reino Unido e na Irlanda mostrou que a população permanece mais atenta às recomendações de segurança quando a ameaça do vento forte é claramente identificada”, explica a entidade meteorológica espanhola, que deu início aos “batismos” a 1 de dezembro.
“A depressão a que se deu o nome de Ana já se encontra sob França e a frente fria que lhe estava associada já passou todo o território do continente. A situação de chuva forte e vento forte que se registou no dia de ontem já está ultrapassada”, disse Paula Leitão, do IPMA, à agência Lusa.
De acordo com a especialista do IPMA, Portugal continental está agora sob a influência de uma massa de ar frio. “A temperatura já está a descer. Às 06:30 já se registavam -1 graus Celsius nas Penhas Douradas e perto de 0 graus na região de Trás-os-Montes. O céu já está com algumas abertas e ainda há aguaceiros, que serão de neve acima dos 800 metros de altitude”, explicou a meteorologista, sublinhando que os aguaceiros deverão diminuir de intensidade e frequência, prevendo-se para o final da tarde céu pouco nublado ou limpo.
IN:ECONOMICO
A próxima tempestade que atravessar o país chamar-se-á Bruno. A seguinte terá o nome de Carmen. Por ordem alfabética e seguindo uma ordem mulher, homem, mulher, homem, serão estes os nomes destes fenómenos naturais: David, Emma, Felix, Gisele, Hugo, Irene, Jose, Katia, Leo, Marina, Nuno, Olivia, Pierre, Rosa, Samuel, Telma, Vasco e Wiam.
Os responsáveis pelas nomenclaturas são a Agência Estatal de Meteorologia (AEMET), a MetéoFrance (França) e o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), de Espanha, França e Portugal, respetivamente.
“As tempestades que serão nomeadas serão aquelas que se aprofundam de tal forma que possam produzir um grande impacto sobre bens e pessoas. Uma experiência similar desenvolvida desde 2015 no Reino Unido e na Irlanda mostrou que a população permanece mais atenta às recomendações de segurança quando a ameaça do vento forte é claramente identificada”, explica a entidade meteorológica espanhola, que deu início aos “batismos” a 1 de dezembro.
“A depressão a que se deu o nome de Ana já se encontra sob França e a frente fria que lhe estava associada já passou todo o território do continente. A situação de chuva forte e vento forte que se registou no dia de ontem já está ultrapassada”, disse Paula Leitão, do IPMA, à agência Lusa.
De acordo com a especialista do IPMA, Portugal continental está agora sob a influência de uma massa de ar frio. “A temperatura já está a descer. Às 06:30 já se registavam -1 graus Celsius nas Penhas Douradas e perto de 0 graus na região de Trás-os-Montes. O céu já está com algumas abertas e ainda há aguaceiros, que serão de neve acima dos 800 metros de altitude”, explicou a meteorologista, sublinhando que os aguaceiros deverão diminuir de intensidade e frequência, prevendo-se para o final da tarde céu pouco nublado ou limpo.
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