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GF Ouro
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[h=2]A Rússia anunciou hoje o encerramento temporário da sua embaixada no Iémen e a retirada de todo o pessoal diplomático por motivos de segurança, alegadamente relacionados com um recrudescimento de combates naquele país.[/h]
Aporta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, referiu hoje numa declaração que o embaixador e outros diplomatas vão continuar a exercer as suas funções a partir de Riade, capital da Arábia Saudita.
Zakharova disse que a decisão de encerrar a embaixada em Sanaa, a capital do país controlada pelos rebeldes Houthis, estava relacionada com a situação de segurança, mas não acrescentou mais pormenores.
Uma coligação militar liderada pela Arábia Saudita está envolvida desde 2015 no conflito interno do Iémen e combate os rebeldes Houthis, apoiados pelo Irão.
A guerra civil e a intervenção militar internacional já provocou pelo menos 10.000 mortos, três milhões de deslocados e colocou o país à beira da fome e de uma grave crise de cólera, também devido ao estrito bloqueio imposto pelos sauditas e aliados.
As tensões agravaram-se recentemente após os Houthis terem morto o seu principal aliado, o antigo presidente Ali Abdullah Saleh, devido a divergências relacionadas com a evolução do conflito.
nm
Aporta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, referiu hoje numa declaração que o embaixador e outros diplomatas vão continuar a exercer as suas funções a partir de Riade, capital da Arábia Saudita.
Zakharova disse que a decisão de encerrar a embaixada em Sanaa, a capital do país controlada pelos rebeldes Houthis, estava relacionada com a situação de segurança, mas não acrescentou mais pormenores.
Uma coligação militar liderada pela Arábia Saudita está envolvida desde 2015 no conflito interno do Iémen e combate os rebeldes Houthis, apoiados pelo Irão.
A guerra civil e a intervenção militar internacional já provocou pelo menos 10.000 mortos, três milhões de deslocados e colocou o país à beira da fome e de uma grave crise de cólera, também devido ao estrito bloqueio imposto pelos sauditas e aliados.
As tensões agravaram-se recentemente após os Houthis terem morto o seu principal aliado, o antigo presidente Ali Abdullah Saleh, devido a divergências relacionadas com a evolução do conflito.
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