kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]A autarquia responsável recusa críticas e sublinha a necessidade de os habitantes locais terem acesso à linha de comboio de alta velocidade.[/h]
Acidade de Béziers, em França, há muitos anos que quer levar o TGV até aos seus habitantes e agora decidiu investir numa campanha de marketing que aponte isso mesmo.
Ora, para promover esta vontade, o presidente da autarquia, o independente Robert Ménard que contou com o apoio da Frente Nacional (partido de extrema-direita) nas últimas eleições, aprovou um cartaz publicitário que está a gerar polémica e indignação na cidade e no país.
Na imagem em causa vê-se uma mulher deitada e atada a uns carris, enquanto ao fundo surge um comboio que se aproxima.
A imagem, já de si polémica, é acompanhada por uma frase que incendeia ainda mais os ânimos: “Se houvesse TGV ela sofria menos”.
Conta a AFP que a discussão começou na segunda-feira e tomou tamanhas proporções que a autarquia decidiu retirar os cartazes logo no dia seguinte. No entanto, em resposta à agência noticiosa o gabinete de Robert Ménard garantiu que os cartazes “já cumpriram o seu papel” e que o objetivo foi sempre tê-los afixados nas ruas por “pouco tempo”.
Acidade de Béziers, em França, há muitos anos que quer levar o TGV até aos seus habitantes e agora decidiu investir numa campanha de marketing que aponte isso mesmo.
Ora, para promover esta vontade, o presidente da autarquia, o independente Robert Ménard que contou com o apoio da Frente Nacional (partido de extrema-direita) nas últimas eleições, aprovou um cartaz publicitário que está a gerar polémica e indignação na cidade e no país.
Na imagem em causa vê-se uma mulher deitada e atada a uns carris, enquanto ao fundo surge um comboio que se aproxima.
A imagem, já de si polémica, é acompanhada por uma frase que incendeia ainda mais os ânimos: “Se houvesse TGV ela sofria menos”.
Conta a AFP que a discussão começou na segunda-feira e tomou tamanhas proporções que a autarquia decidiu retirar os cartazes logo no dia seguinte. No entanto, em resposta à agência noticiosa o gabinete de Robert Ménard garantiu que os cartazes “já cumpriram o seu papel” e que o objetivo foi sempre tê-los afixados nas ruas por “pouco tempo”.
Na mesma resposta, a autarquia defendeu-se das acusações dizendo que “escândalo é a situação em que nos encontramos”, referindo-se à ausência da linha TGV em Béziers.
nm
nm