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GF Ouro
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[h=2]A aviação israelita bombardeou hoje três posições do movimento de resistência islâmica Hamas, na Faixa de Gaza, em resposta a projéteis lançados na quarta-feira à tarde contra Israel, anunciaram as forças armadas.[/h]
"Oexército atingiu três instalações ao largo da Faixa [de Gaza], usando plataformas das forças aéreas. As instalações eram utilizadas para treino e depósito de armas", explicaram.
Os ataques aéreos ocorreram desde que as milícias palestinianas dispararam granadas de morteiro a partir de Gaza para território israelita. Um deles caiu sem causar danos e outros dois foram intercetados.
"O Estado de Israel não vai permitir danos, nem tentativas de prejudicar os seus cidadãos e vai continuar a salvaguardar a sua soberania", referiram.
O "exército responsabiliza a organização terrorista Hamas por esta situação e pela pobreza, destruição e desespero entre os cidadãos da Faixa", acrescentaram no mesmo comunicado.
Desde que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, as milícias palestinianas lançaram vários projéteis a partir de Gaza, tendo o exército retaliado com bombardeamentos contra alvos do movimento islamista, que controla o enclave há uma década.
A 12 de outubro, o Hamas e o Fatah, movimento secular e moderado ao qual pertence o presidente da Autoridade Palestiniana (ANP), Mahmud Abbas, assinaram um acordo de reconciliação no Cairo, para pôr fim a quase dez anos de desentendimentos.
Os representantes dos dois movimentos afirmaram que o primeiro passo do acordo era reforçar o governo da ANP, que até agora só exercia o poder na Cisjordânia, enquanto o enclave da Faixa de Gaza era dirigido pelo Hamas.
O Hamas, que governa Gaza desde 2007, mas continua a manter o controlo das armas e da segurança no enclave.
nm
"Oexército atingiu três instalações ao largo da Faixa [de Gaza], usando plataformas das forças aéreas. As instalações eram utilizadas para treino e depósito de armas", explicaram.
Os ataques aéreos ocorreram desde que as milícias palestinianas dispararam granadas de morteiro a partir de Gaza para território israelita. Um deles caiu sem causar danos e outros dois foram intercetados.
"O Estado de Israel não vai permitir danos, nem tentativas de prejudicar os seus cidadãos e vai continuar a salvaguardar a sua soberania", referiram.
O "exército responsabiliza a organização terrorista Hamas por esta situação e pela pobreza, destruição e desespero entre os cidadãos da Faixa", acrescentaram no mesmo comunicado.
Desde que o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reconheceu Jerusalém como a capital de Israel, as milícias palestinianas lançaram vários projéteis a partir de Gaza, tendo o exército retaliado com bombardeamentos contra alvos do movimento islamista, que controla o enclave há uma década.
A 12 de outubro, o Hamas e o Fatah, movimento secular e moderado ao qual pertence o presidente da Autoridade Palestiniana (ANP), Mahmud Abbas, assinaram um acordo de reconciliação no Cairo, para pôr fim a quase dez anos de desentendimentos.
Os representantes dos dois movimentos afirmaram que o primeiro passo do acordo era reforçar o governo da ANP, que até agora só exercia o poder na Cisjordânia, enquanto o enclave da Faixa de Gaza era dirigido pelo Hamas.
O Hamas, que governa Gaza desde 2007, mas continua a manter o controlo das armas e da segurança no enclave.
nm