kokas
GF Ouro
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Para muitos líderes autoritários provenientes do cinema e dos cantos mais obscuros da história, a ideia de contar com um programa nuclear em ascensão, mísseis balísticos com a capacidade de chegar a quase qualquer parte do mundo e o culto à personalidade através de um Estado onipresente seria mais que suficiente. Mas Kim Jong-um, autoridade política, espiritual e moral máxima da Coréia do Norte, não pensa assim. Por isso o jovem ditador foi além e conseguiu também controlar o clima. É de cair o cu da bunda!
Ao menos assim relata a também cinematográfica agência estatal KCNA, que costuma publicar matérias carregadas de poesia e histórias fantásticas exageradas do protagonista supremo, senhor de todas as coisas. Na semana passada o líder visitou o cume do sagrado Monte Paektu, 2.744 metros, vestido com seu habitual traje preto. Não precisou de botas, nem abrigo nem também um gorro que poderia arruinar seu lindo penteado, furor nos salões de beleza da Coréia do Norte.
Ao menos assim relata a também cinematográfica agência estatal KCNA, que costuma publicar matérias carregadas de poesia e histórias fantásticas exageradas do protagonista supremo, senhor de todas as coisas. Na semana passada o líder visitou o cume do sagrado Monte Paektu, 2.744 metros, vestido com seu habitual traje preto. Não precisou de botas, nem abrigo nem também um gorro que poderia arruinar seu lindo penteado, furor nos salões de beleza da Coréia do Norte.
- "Seus olhos refletiam a intensidade de uma grande e talentosa pessoa que observa no espírito majestoso do Monte Paektu o surgimento de uma nação socialista poderosa que dinamicamente avança cheia de vigor e sem vacilações em frente a qualquer vento sujo e delirante lançada pelo planeta", considerou a KCNA, com um frustrado rabo de olho no prêmio Nobel de Literatura.
O monte Paektu é um vulcão ativo na fronteira entre a China e Coréia do Norte que constitui o centro da mitologia revolucionária do país. Ali estavam as bases da guerrilha do fundador Kim Il-sung, que lutou primeiro contra a ocupação japonesa, entre 1910 e 1945, e depois contra as tropas dos Estados Unidos e Coreia do Sul, durante a Guerra da Coreia.
Ali também teria nascido Kim Jong-il, pai do atual mandatário e também mestre do clima. E a montanha não foi alheia a sua morte em, 17 de dezembro de 2011. Assim relatou a agência:
O culto à personalidade é um dos elementos centrais na política deste país que desde 1948 foi governado por avô, pai e neto. Os Kim foram transformados em deidades pelo aparelho de propaganda e por uma narrativa impulsionada pelo Estado, que controla todas as áreas da sociedade.
Para alguns especialistas, isto é tanto uma característica própria da cultura coreana como uma influência da ocupação exercida pelo Japão, país que até 1945 via seu imperador como um deus feito homem que descia do sol.
De qualquer maneira, este culto adquiriu na Coréia do Norte um gosto especial pelo fantástico e exagerado à hora de considerar as capacidades do líder. Por exemplo, a agência coreana anunciou em 2015 que Kim Jong-um tinha desenvolvido uma droga milagrosa, baseada no ginseng e outros ingredientes, que podia curar uma grande listas de males: Aids, ebola, câncer, doenças coronárias, impotência, resfriado, epilepsia, hepatite e diversas doenças venéreas, ou seja, quase uma panaceia. Outra espiada parcial à Academia Sueca, desta vez para a cadeira de Medicina.
O precoce Kim Jong-um também aprendeu a dirigir um carro aos 3 anos e a navegar aos 9. Mas o líder de 33 anos ainda tem muito a percorrer para atingir as conquistas de seu pai, apesar de ter conseguido este ano dominar os elementos da natureza.
Ao menos assim relata a também cinematográfica agência estatal KCNA, que costuma publicar matérias carregadas de poesia e histórias fantásticas exageradas do protagonista supremo, senhor de todas as coisas. Na semana passada o líder visitou o cume do sagrado Monte Paektu, 2.744 metros, vestido com seu habitual traje preto. Não precisou de botas, nem abrigo nem também um gorro que poderia arruinar seu lindo penteado, furor nos salões de beleza da Coréia do Norte.
Ao menos assim relata a também cinematográfica agência estatal KCNA, que costuma publicar matérias carregadas de poesia e histórias fantásticas exageradas do protagonista supremo, senhor de todas as coisas. Na semana passada o líder visitou o cume do sagrado Monte Paektu, 2.744 metros, vestido com seu habitual traje preto. Não precisou de botas, nem abrigo nem também um gorro que poderia arruinar seu lindo penteado, furor nos salões de beleza da Coréia do Norte.
- "Seus olhos refletiam a intensidade de uma grande e talentosa pessoa que observa no espírito majestoso do Monte Paektu o surgimento de uma nação socialista poderosa que dinamicamente avança cheia de vigor e sem vacilações em frente a qualquer vento sujo e delirante lançada pelo planeta", considerou a KCNA, com um frustrado rabo de olho no prêmio Nobel de Literatura.
O monte Paektu é um vulcão ativo na fronteira entre a China e Coréia do Norte que constitui o centro da mitologia revolucionária do país. Ali estavam as bases da guerrilha do fundador Kim Il-sung, que lutou primeiro contra a ocupação japonesa, entre 1910 e 1945, e depois contra as tropas dos Estados Unidos e Coreia do Sul, durante a Guerra da Coreia.
Ali também teria nascido Kim Jong-il, pai do atual mandatário e também mestre do clima. E a montanha não foi alheia a sua morte em, 17 de dezembro de 2011. Assim relatou a agência:
O culto à personalidade é um dos elementos centrais na política deste país que desde 1948 foi governado por avô, pai e neto. Os Kim foram transformados em deidades pelo aparelho de propaganda e por uma narrativa impulsionada pelo Estado, que controla todas as áreas da sociedade.
Para alguns especialistas, isto é tanto uma característica própria da cultura coreana como uma influência da ocupação exercida pelo Japão, país que até 1945 via seu imperador como um deus feito homem que descia do sol.
De qualquer maneira, este culto adquiriu na Coréia do Norte um gosto especial pelo fantástico e exagerado à hora de considerar as capacidades do líder. Por exemplo, a agência coreana anunciou em 2015 que Kim Jong-um tinha desenvolvido uma droga milagrosa, baseada no ginseng e outros ingredientes, que podia curar uma grande listas de males: Aids, ebola, câncer, doenças coronárias, impotência, resfriado, epilepsia, hepatite e diversas doenças venéreas, ou seja, quase uma panaceia. Outra espiada parcial à Academia Sueca, desta vez para a cadeira de Medicina.
O precoce Kim Jong-um também aprendeu a dirigir um carro aos 3 anos e a navegar aos 9. Mas o líder de 33 anos ainda tem muito a percorrer para atingir as conquistas de seu pai, apesar de ter conseguido este ano dominar os elementos da natureza.