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Engenheiros criam plantas que brilham

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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[FONT=open_sansregular]Imagine que ao invés de acender as luzes do seu escritório você simplesmente usasse o brilho de plantas que cercam a sua mesa. Engenheiros do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) acabam de tomar passo decisivo para tornar esta ideia uma realidade.


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[FONT=open_sansregular]Ao conectar nanopartículas especializadas nas folhas de agrião, a planta foi induzida a liberar uma luz fraca por quatro horas. A intenção dos pesquisadores é tornar esta luz mais forte e com maior duração.


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[FONT=open_sansregular] [/FONT][FONT=open_sansregular]“A visão é fazer a planta funcionar como uma luminária de escrivaninha. Mas uma luminária que você não precisa ligar na tomada. A energia vem do metabolismo da planta”, diz Michael Strano, engenheiro que participa do projeto. O trabalho foi publicado na revista [/FONT]Nano Letters[FONT=open_sansregular].


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  • [*=center]
[FONT=open_sansregular]Essa tecnologia pode baratear as contas de luz domésticas e dos municípios, já que poderia ser usada em árvores para iluminar ruas.


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[FONT=open_sansregular]Para iluminar a planta, os pesquisadores se concentraram na luciferase, enzima que dá ao vagalume seu brilho. A enzima age em uma molécula chamada luciferina, causando a emissão de luz. Outra molécula chamada enzima A ajuda o processo ao remover subprodutos que poderiam inibir a atividade da luciferase.


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[FONT=open_sansregular]Esses três componentes foram colocados em um carregador de nanopartículas, e foram transportadas para as partes corretas da planta. Estes transportadores também impedem que a planta seja intoxicada caso haja uma concentração muito alta das substâncias.


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  • [*=center]
[FONT=open_sansregular]Os pesquisadores usaram nanopartículas de sílica de 10 nanometros de diâmetro para carregar os componentes. Para que os transportadores cheguem às folhas, as plantas são submersas em uma solução e depois expostas à alta pressão, o que permite que as partículas entrem na planta por pequenos poros chamados estômatos. As enzimas se acumulam então nas colhas e são liberadas aos poucos.





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