kokas
GF Ouro
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[FONT=open_sansregular]Um túmulo egípcio descoberto na década de 1990 foi finalmente cuidadosamente escavado, revelando uma múmia enterrada com vários tesouros cerca de 3.500 anos atrás.
[/FONT][FONT=open_sansregular]Na verdade, os arqueólogos analisaram dois túmulos na necrópole de Dra’ Abu el-Naga’ em Luxor, perto do Vale dos Reis. Somente um continha uma múmia.
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[FONT=open_sansregular] [/FONT][FONT=open_sansregular]As tumbas datam da décima quinta dinastia (1549-1292 aC) e provavelmente pertenciam a importantes funcionários dos governos da época.[/FONT][FONT=open_sansregular][/FONT]
[FONT=open_sansregular]Descobertos e numerados pela egipotologista alemã Friederike Kampp-Seyfried na década de 1990, Kampp 161 e Kampp 150 nunca tinham sido abertos. Agora, uma expedição oficial do Ministério das Antiguidades decidiu escavar os túmulos.
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[FONT=open_sansregular]As tumbas não estão longe de outro lugar de repouso descoberto na mesma necrópole – o túmulo de Userhat, um juiz que viveu 3.000 anos atrás.[/FONT][FONT=open_sansregular][/FONT]
[FONT=open_sansregular]Os proprietários dos dois túmulos recém-escavados não foram identificados, mas provavelmente eram importantes ou não teriam sido enterrados dessa forma.
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[h=2]Período[/h][FONT=open_sansregular]Os proprietários dos dois túmulos recém-escavados não foram identificados, mas provavelmente eram importantes ou não teriam sido enterrados dessa forma.
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[FONT=open_sansregular]Os bens e decorações das tumbas oferecem pistas sobre quando os corpos foram enterrados.
[/FONT][FONT=open_sansregular]Kampp 161, com base nas pinturas da parede, gravuras e inscrições encontradas no seu interior, remonta ao final do reinado dos faraós Amenófis II e seu filho Tutmés IV, por volta de 1400 aC.
[/FONT][FONT=open_sansregular]A arte retrata a cena de um homem dedicando flores e oferendas para o falecido e sua esposa, bem como uma cena que representa quatro filas de convidados. Os arqueólogos também encontraram máscaras funerárias, pernas de cadeira e partes de caixões.
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[/FONT][FONT=open_sansregular]Kampp 161, com base nas pinturas da parede, gravuras e inscrições encontradas no seu interior, remonta ao final do reinado dos faraós Amenófis II e seu filho Tutmés IV, por volta de 1400 aC.
[/FONT][FONT=open_sansregular]A arte retrata a cena de um homem dedicando flores e oferendas para o falecido e sua esposa, bem como uma cena que representa quatro filas de convidados. Os arqueólogos também encontraram máscaras funerárias, pernas de cadeira e partes de caixões.
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[FONT=open_sansregular]Em Kampp 150, uma múmia envolvida em linho foi encontrada, bem como bens preciosos. Esse túmulo foi datado em torno do reinado do faraó Tutmés I por conta de um desenho do rei feito no teto de uma das câmaras do túmulo. O reinado começou em torno de 1506 aC, tornando esta sepultura cerca de um século mais antiga que o Kampp 161.
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[h=2]Quem foi a múmia?[/h][/FONT]
[FONT=open_sansregular]Existem algumas pistas sobre quem poderia ter sido a múmia enterrada dentro de Kampp 150. O nome “Djehuty Mes” foi encontrado gravado em uma das paredes na entrada do túmulo.
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[FONT=open_sansregular]Mas os nomes de um escriba chamado Maati e sua esposa Mehi também foram encontrados em 50 cones funerários – objetos misteriosos presentes em muitas tumbas egípcias – em uma das câmaras.
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[FONT=open_sansregular]Em uma seção separada do túmulo, os arqueólogos também descobriram o lugar de descanso de uma mulher chamada Isis Nefret, possivelmente a mãe do dono da tumba. Isis Nefret foi enterrada com uma série de “ushabti” (um tipo de estatueta funerária egípcia) que a retratam na forma de Osíris.
[/FONT][FONT=open_sansregular]A sepultura principal incluía 100 cones funerários, uma série de máscaras funerárias de madeira, uma coleção de 450 estátuas, uma pequena caixa em forma de caixão que provavelmente continha uma ushabti e vasos de argila.[/FONT][FONT=open_sansregular][/FONT][FONT=open_sansregular]
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[/FONT][FONT=open_sansregular]A sepultura principal incluía 100 cones funerários, uma série de máscaras funerárias de madeira, uma coleção de 450 estátuas, uma pequena caixa em forma de caixão que provavelmente continha uma ushabti e vasos de argila.[/FONT][FONT=open_sansregular][/FONT][FONT=open_sansregular]
Com base no que sabemos até agora e nos bens encontrados, é provável que a múmia fosse um alto funcionário na corte do faraó no momento de sua morte.[/FONT]