- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 37,357
- Gostos Recebidos
- 801
Para quem bebe leite, há uma dúvida que teima em não desaparecer: magro ou meio-gordo?
O consumo de leite é um dos temas mais controversos no mundo da nutrição. Enquanto alguns profissionais defendem que os adultos não necessitam de consumir esta bebida, outros salientam a importância nutricional que tem e os benefícios que pode trazer para a saúde.
Gostos e conselhos à parte, o leite continua a ser uma das bebidas que mais marca presença na mesa dos portugueses, especialmente no pequeno-almoço e nas refeições intermédias. Contudo, mesmo quem gosta de leite acaba por ficar indeciso na hora de escolher entre a versão meio-gorda e a versão magra.
Embora não exista uma melhor do que outra, até porque a versão meio-gorda tem um alto teor de gordura (do qual grande parte, cerca de 65%, é saturada), a verdade é que o leite magro pode ser nutricionalmente pobre e, por isso, não satisfazer as necessidades que deveria.
Como destaca o El Confidencial no seu site, o leite de origem animal que se rotula como magro tende a ter menos calorias, cerca de 68 kcal por cada 200 ml de produto, porém, tende também a ter menos nutrientes, como cálcio e vitamina D, duas das principais ‘armas’ desta bebida e que fazem dela ‘especial’ quando comparada com outras.
Ainda no que diz respeito aos micronutrientes, os níveis de vitamina A também ficam afetados no leite magro, assim como acontece com a quantidade de vitaminas do complexo B, com o iodo e com o potássio. A quantidade de proteína também é menor, tornando o leite magro numa opção nutricionalmente menos atraente.
Apesar de muitos acreditarem que o facto de o leite magro ter menos gordura do que o leite gordo ou meio-gordo, a ciência já fez questão de frisar que a versão light desta bebida em nada interfere com os níveis de obesidade, ou seja, não ajuda a perder peso.
Tal como destaca a publicação, não há um leite melhor do que o outro, cabe a cada pessoa escolher aquele que tem o sabor que mais agrada. E quanto aos nutrientes perdidos no leite magro? Pois bem, a inclusão desta bebida (e de qualquer outra) deve ser feita num plano alimentar variado e equilibrado, cabendo à pessoa escolher outros nutrientes que possam repor os níveis vitamínicos que o leite não tem, como acontece quando se consome, por exemplo, brócolos, que são uma excelente fonte de cálcio.
Contudo, quem apresenta uma maior sensibilidade ao leite, a versão magra pode ser a mais indicada.
IN:NM
O consumo de leite é um dos temas mais controversos no mundo da nutrição. Enquanto alguns profissionais defendem que os adultos não necessitam de consumir esta bebida, outros salientam a importância nutricional que tem e os benefícios que pode trazer para a saúde.
Gostos e conselhos à parte, o leite continua a ser uma das bebidas que mais marca presença na mesa dos portugueses, especialmente no pequeno-almoço e nas refeições intermédias. Contudo, mesmo quem gosta de leite acaba por ficar indeciso na hora de escolher entre a versão meio-gorda e a versão magra.
Embora não exista uma melhor do que outra, até porque a versão meio-gorda tem um alto teor de gordura (do qual grande parte, cerca de 65%, é saturada), a verdade é que o leite magro pode ser nutricionalmente pobre e, por isso, não satisfazer as necessidades que deveria.
Como destaca o El Confidencial no seu site, o leite de origem animal que se rotula como magro tende a ter menos calorias, cerca de 68 kcal por cada 200 ml de produto, porém, tende também a ter menos nutrientes, como cálcio e vitamina D, duas das principais ‘armas’ desta bebida e que fazem dela ‘especial’ quando comparada com outras.
Ainda no que diz respeito aos micronutrientes, os níveis de vitamina A também ficam afetados no leite magro, assim como acontece com a quantidade de vitaminas do complexo B, com o iodo e com o potássio. A quantidade de proteína também é menor, tornando o leite magro numa opção nutricionalmente menos atraente.
Apesar de muitos acreditarem que o facto de o leite magro ter menos gordura do que o leite gordo ou meio-gordo, a ciência já fez questão de frisar que a versão light desta bebida em nada interfere com os níveis de obesidade, ou seja, não ajuda a perder peso.
Tal como destaca a publicação, não há um leite melhor do que o outro, cabe a cada pessoa escolher aquele que tem o sabor que mais agrada. E quanto aos nutrientes perdidos no leite magro? Pois bem, a inclusão desta bebida (e de qualquer outra) deve ser feita num plano alimentar variado e equilibrado, cabendo à pessoa escolher outros nutrientes que possam repor os níveis vitamínicos que o leite não tem, como acontece quando se consome, por exemplo, brócolos, que são uma excelente fonte de cálcio.
Contudo, quem apresenta uma maior sensibilidade ao leite, a versão magra pode ser a mais indicada.
IN:NM