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GF Ouro
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[h=2]Nuno Cardoso tinha 25 anos e nasceu em Londres.[/h]
Um estudante de direito que queria ser o "melhor advogado do país” é já o quinto jovem negro a morrer após intervenção policial no Reino Unido. A mãe de Nuno Cardoso, de 25 anos, vem agora a público pedir "justiça" em nome do filho.
A Comissão Independente de Reclamações da Polícia, citada pelo The Independent, explicou que “quatro polícias da esquadra de Thames Valley que estiveram envolvidos na morte de Nuno Cardoso estão sob investigação.
Originário de Londres, Nuno Cardoso “foi preso e reprimido depois de um assalto ter sido denunciado no dia 24 de novembro”, refere o meio de comunicação. Até ao momento desconhece-se se efetivamente Nuno teve ligação ao crime.
Pouco passava das 5h00 da madrugada quando Nuno foi levado para a esquadra na parte de trás de uma carrinha da polícia quando os oficiais informaram os serviços de emergência que ele tinha perdido os sentidos.
Nesse momento, indicam os relatórios, os oficiais pararam a viatura para lhe fazerem reanimação. Foi então que Nuno Cardoso foi encaminhado de ambulância para o Hospital John Radcliffe em Oxford, onde viria a perder a vida.
Entretanto os investigadores inquiriram os oficiais que participaram na detenção, inspecionaram as câmaras de videovigilância e analisaram o relatório da autópsia que foi inconclusivo. Mas ainda não foram divulgadas as conclusões do inquérito.
Doroteia dos Santos, mãe de Nuno, pediu que os responsáveis pela morte do seu filho fossem responsabilizados. “O número de mortes sob custódia policial, particularmente de jovens negros, é algo que me preocupa. Só quero que seja feita justiça”, afirmou ao meio de comunicação.
Um estudante de direito que queria ser o "melhor advogado do país” é já o quinto jovem negro a morrer após intervenção policial no Reino Unido. A mãe de Nuno Cardoso, de 25 anos, vem agora a público pedir "justiça" em nome do filho.
A Comissão Independente de Reclamações da Polícia, citada pelo The Independent, explicou que “quatro polícias da esquadra de Thames Valley que estiveram envolvidos na morte de Nuno Cardoso estão sob investigação.
Originário de Londres, Nuno Cardoso “foi preso e reprimido depois de um assalto ter sido denunciado no dia 24 de novembro”, refere o meio de comunicação. Até ao momento desconhece-se se efetivamente Nuno teve ligação ao crime.
Pouco passava das 5h00 da madrugada quando Nuno foi levado para a esquadra na parte de trás de uma carrinha da polícia quando os oficiais informaram os serviços de emergência que ele tinha perdido os sentidos.
Nesse momento, indicam os relatórios, os oficiais pararam a viatura para lhe fazerem reanimação. Foi então que Nuno Cardoso foi encaminhado de ambulância para o Hospital John Radcliffe em Oxford, onde viria a perder a vida.
Entretanto os investigadores inquiriram os oficiais que participaram na detenção, inspecionaram as câmaras de videovigilância e analisaram o relatório da autópsia que foi inconclusivo. Mas ainda não foram divulgadas as conclusões do inquérito.
Doroteia dos Santos, mãe de Nuno, pediu que os responsáveis pela morte do seu filho fossem responsabilizados. “O número de mortes sob custódia policial, particularmente de jovens negros, é algo que me preocupa. Só quero que seja feita justiça”, afirmou ao meio de comunicação.
Nuno Cardoso cresceu o norte de Londres, mas mudou-se para Oxford em setembro para estudar Direito no Ruskin College. Entre os amigos de faculdade, Nuno era descrito como sendo um "jovem carinhoso e bem-humorado [que] gostava de viver a vida e se esforçava para fazer os outros felizes”.
nm
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