kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]Cerca de 350 pessoas detidas pelo Governo Regional do Curdistão iraquiano encontram-se em paradeiro desconhecido e teme-se que possam ter sido vítimas de desaparecimento forçado, denunciou hoje a organização Human Rights Watch (HRW).[/h]
Muitos dos desaparecidos são árabes sunitas, residentes em Kirkuk ou deslocados dessa cidade do norte do país e que as Asayish, forças de segurança curdas, detiveram por suspeita de pertencerem ao grupo autoproclamado Estado Islâmico (EI).
As autoridades locais indicaram à HRW que esses detidos não estavam em nenhuma prisão ou centro de detenção da zona de Kirkuk em outubro, altura em que o exército iraquiano tomou o controlo daquela cidade, anteriormente nas mãos das tropas curdas.
Em comunicado, a vice-diretora da HRW para o Médio Oriente, Lama Fakih, afirmou que “as famílias em Kirkuk estão desesperadas para saber o que aconteceu com os seus parentes que se encontravam detidos”.
Muitos dos desaparecidos são árabes sunitas, residentes em Kirkuk ou deslocados dessa cidade do norte do país e que as Asayish, forças de segurança curdas, detiveram por suspeita de pertencerem ao grupo autoproclamado Estado Islâmico (EI).
As autoridades locais indicaram à HRW que esses detidos não estavam em nenhuma prisão ou centro de detenção da zona de Kirkuk em outubro, altura em que o exército iraquiano tomou o controlo daquela cidade, anteriormente nas mãos das tropas curdas.
Em comunicado, a vice-diretora da HRW para o Médio Oriente, Lama Fakih, afirmou que “as famílias em Kirkuk estão desesperadas para saber o que aconteceu com os seus parentes que se encontravam detidos”.
Em 07 de novembro, dezenas de pessoas manifestaram-se em Kirkuk para pedir informações sobre os desaparecidos, o que levou o primeiro-ministro iraquiano, Haider al-Abadi, a pedir a abertura de uma investigação.
nm
nm