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Grupo de justiceiros espalha terror nas ruas de Sinaloa

kokas

GF Ouro
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Set 27, 2006
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Agressões e humilhações públicas são partilhadas nas redes sociais. Especialistas mexicanos acreditam tratar-se de grupo ligado ao narcotráfico


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Um grupo de homens anda a fazer justiça pelas próprias mãos nas cidades do estado de Sinaloa, no México. Fortemente armados, com coletes à prova de bala, filmam as torturas e humilhações a que submetem alegados criminosos.


Num dos vídeos, divulgados nas redes sociais, espancam um homem por supostamente bater na mulher e obrigam-no a pedir desculpas. Noutro, dois homens são deixados seminus, com os olhos vendados com fita adesiva, no meio da cidade de Culiacán, capital de Sinaloa. Um deles tinha escrito no peito: "Prometo não voltar a roubar carros."


Para Ricardo Jenny del Rincón, membro do Conselho Estadual de Segurança Pública, estes grupos estão a preencher um vazio de poder. Segundo disse ao jornal espanhol El País, em Sinaloa há um défice de 54% em pessoal nas polícias e os delitos comuns aumentaram. "Não podemos combater um crime com outro e além disso não sabemos se as vítimas na realidade cometeram os crimes que lhes andam a tatuar no peito ou nas costas", sublinha.





No dia 18 de dezembro, quatro membros de um destes grupos foram detidos por militares e polícias na cidade de Culiacancito, próximo da capital do estado, depois de uma perseguição. No carro, as autoridades encontraram um arsenal. Os detidos foram acusados de porte ilegal de armas e posse de droga.


Tudo indica que estes justiceiros pertencem ao crime organizado, por aparecerem com coletes à prova de bala e armas de grande calibre, explica Jenny del Rincón. "Pelo nível da tortura que temos visto, acreditamos que podem ser confrontos entre grupos criminosos."






nm
 
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