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"Uma verdadeira vergonha". A indignação de um oficial da PSP de Cascais

kokas

GF Ouro
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Uma oficial da PSP da divisão de Cascais publicou nas redes sociais uma imagem da refeição que foi servida na noite de Natal.

naom_5a38e5d0ae927.jpg





Na véspera de Natal as famílias reúnem-se para o convívio, mas nem todos os elementos podem estar presentes. É o caso das pessoas que, por obrigações profissionais, trocam o conforto do lar pelo sentido de missão. Neste grupo incluímos, por exemplo, os agentes da polícia.






Vítor Francisco é um agente da PSP da divisão de Cascais, conforme refere a sua publicação na rede social Facebook, onde aproveitou para manifestar a sua indignação relativamente à ceia de Natal que foi servida.


"Uma verdadeira vergonha", assim classifica o elemento da força de segurança a refeição que foi servida "a todos os elementos policiais que estiveram de serviço e infelizmente não puderam estar à mesa com as suas famílias"


A publicação já teve, até ao momento, mais de 200 partilhas e 170 reações.


Em resposta, foram vários os utilizadores do Facebook que se disponibilizaram para levar às instalações uma refeição quente e "decente".




naom_5a42438c4ae35.jpg




Recorde-se, a este propósito, a polémica gerada no país vizinho também em função da refeição servida no Natal aos agentes da autoridade destacados para a região da Catalunha.



nm
 

kokas

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Enquanto isso, uma empresa de panificação coloca o excedente no caixote do lixo.


image.aspx


Camara municipal de lisboa gasta 57.000€ em cartolas para a passagem de ano.

Prova mais que evidente de que estamos todos a viver bem.
 
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mjtc

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Isso não é novidade. Na segurança privada, muitas empresas nem sequer se lembram de oferecer uma ceia de Natal aos seus vigilantes. Alguns vigilantes recebem a ceia de alguns clientes, ou por vezes, um bolo rei e espumante. Mas são poucos os clientes que se lembram da segurança privada.
 

p.rodrigues

GF Ouro
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Uma oficial da PSP da divisão de Cascais publicou nas redes sociais uma imagem da refeição que foi servida na noite de Natal.

naom_5a38e5d0ae927.jpg





Na véspera de Natal as famílias reúnem-se para o convívio, mas nem todos os elementos podem estar presentes. É o caso das pessoas que, por obrigações profissionais, trocam o conforto do lar pelo sentido de missão. Neste grupo incluímos, por exemplo, os agentes da polícia.






Vítor Francisco é um agente da PSP da divisão de Cascais, conforme refere a sua publicação na rede social Facebook, onde aproveitou para manifestar a sua indignação relativamente à ceia de Natal que foi servida.


"Uma verdadeira vergonha", assim classifica o elemento da força de segurança a refeição que foi servida "a todos os elementos policiais que estiveram de serviço e infelizmente não puderam estar à mesa com as suas famílias"


A publicação já teve, até ao momento, mais de 200 partilhas e 170 reações.


Em resposta, foram vários os utilizadores do Facebook que se disponibilizaram para levar às instalações uma refeição quente e "decente".




naom_5a42438c4ae35.jpg




Recorde-se, a este propósito, a polémica gerada no país vizinho também em função da refeição servida no Natal aos agentes da autoridade destacados para a região da Catalunha.



nm

Vamos lá ver se não vai ser alvo de algum processo disciplinar... a publicação da imagem da refeição poderá lhe acarretar problemas....

Enquanto isso, uma empresa de panificação coloca o excedente no caixote do lixo.


image.aspx


Camara municipal de lisboa gasta 57.000€ em cartolas para a passagem de ano.

Prova mais que evidente de que estamos todos a viver bem.

Para além de que esses resíduos nem deviam estar no balde afecto ao indiferenciado....
 

p.rodrigues

GF Ouro
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A Padaria Portuguesa demarca-se do desperdício alimentar e promete “medidas correctivas”

Fotografia de bolos-rei num caixote do lixo em frente a uma loja de Lisboa gerou críticas. Administração garante que política da empresa, de oferecer as sobras, foi desrespeitada.

A Padaria Portuguesa volta a estar envolvida numa polémica. Desta vez, estão em causa fotografias recolhidas em frente a uma das lojas desta cadeia, no Bairro da Graça, em Lisboa, que mostram pelo menos sete bolos-rei em cima da tampa de um caixote do lixo.

As imagens foram partilhadas nas redes sociais e invadiram a página oficial da empresa, especificamente numa publicação em que a equipa dá conta de um “pequeno-almoço solidário”. Subjacente às críticas está a ideia de que os bolos em causa poderiam ter sido oferecidos a quem mais necessita ou a instituições que apoiam cidadãos e famílias com necessidades. O PÚBLICO contactou a empresa e a loja, por telefone e por email, mas até agora não obteve resposta.

Ainda assim, nas críticas online, a empresa reagiu por escrito a todos os comentários negativos, manifestando a sua discordância pelo fim dado aos bolos-rei que foram parar ao lixo:

Diariamente oferecemos as sobras de todas as lojas a organizações e associações, nomeadamente a Refood e Comunidade Vida e Paz. Infelizmente, a loja da Graça não aplicou as directrizes que lhes foram transmitidas, pelo que iremos proceder a uma análise interna de forma a apurar responsabilidades e tomar as devidas medidas correctivas.


Horas mais tarde, a empresa reagiu em comunicado partilhado na página de Facebook e pediu desculpa. “Como a todos os portugueses, a imagem choca-nos. Vai contra os princípios pelos quais A Padaria Portuguesa se rege, assim como contra as políticas que implementa. Nomeadamente, no que diz respeito às sobras”, começa por esclarecer a empresa.

“Como os nossos produtos são frescos, do dia, o seu prazo de validade é curto. Daí que, desde o primeiro dia da primeira loja, tenhamos feito questão de assegurar que os produtos que não são vendidos sejam distribuídos pelos nossos trabalhadores, assim como recolhidos por várias instituições que prestam um serviço inestimável de apoio aos mais carenciados da nossa comunidade“, prossegue.

“A situação da Graça foi uma infeliz excepção à nossa política sustentada de partilha das sobras com quem mais precisa e, por esse motivo, está a ser internamente analisada com rigor para percebermos o que falhou e garantir que não volta a suceder.”


Esta não é a primeira vez que a empresa é publicamente criticada pelas suas opções de gestão. Porém, desta vez, a polémica não diz respeito aos direitos dos trabalhadores, como aconteceu nos dois últimos episódios que envolveram o nome da empresa.

A mais recente, em Outubro, dizia respeito às declarações do sócio-gerente d’A Padaria Portuguesa que, numa entrevista ao Dinheiro Vivo, disse que a empresa faz “investimento a sério nas pessoas”, exemplificando: “Uma vez por ano juntamos todos os trabalhadores num arraial de Verão e fechamos as lojas mais cedo. Mensalmente, reunimo-nos com as equipas de gestão de loja, de forma absolutamente informal, fazemos um piquenique no Jardim da Estrela, onde ouvimos inputs sobre o negócio, até mesmo sobre políticas salariais. Cada vez que nasce um bebé, oferecemos um creme e um babygrow e escrevo um postal de aniversário personalizado a cada um dos trabalhadores. Temos estes cuidados”, afirmou. “Isto é o que nos faz ser uma grande empresa. Atender 40 mil pessoas todos os dias com funcionários insatisfeitos não seria possível”, rematou. As declarações foram consideradas ofensivas por várias pessoas.

Já a 25 de Janeiro deste ano, a propósito do salário mínimo e a votação da Taxa Social Única, Nuno Carvalho tinha feito algumas afirmações à SIC Notícias que geraram críticas, depois de revelar que 25% dos colaboradores recebiam o salário mínimo “em regime de transição” e defendeu a maior “flexibilização da contratação, do despedimento e do horário extra de trabalho”.

fonte

nota: a hipocrisia na sua forma mais simples.....
 

kokas

GF Ouro
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Vamos lá ver se não vai ser alvo de algum processo disciplinar... a publicação da imagem da refeição poderá lhe acarretar problemas....

Acho que é certo e sabido que vai ser punido, vai passar uma semana a ração de combate:right:
 
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