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GF Ouro
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O jornal oficial do Partido Comunista Chinês (PCC) afirmou hoje, em editorial, não existir o perigo de "uma revolução" no Irão, apesar das manifestações que ocorrem desde 28 de dezembro terem causado já 21 mortos.
O Diário do Povo garantiu que o governo iraniano tem uma "capacidade monumental" para controlar a situação e lembrou que as atuais manifestações têm menor dimensão do que outras ocorridas no passado.
"Em 2009, três milhões de pessoas a protestar nas ruas de Teerão não conseguiram sequer abalar o governo. Agora há talvez menos de 3.000 pessoas. O que é que eles podem fazer", questinou o jornal.
Sobre os mesmos protestos, um outro jornal do grupo do Diário do Povo escreveu que os países não têm que seguir todos o mesmo modelo político.
"Não cabe ao Ocidente decidir quais são os melhores sistemas de governação", afirmou o Global Times em editorial.
"O padrão estabelecido pelo Ocidente provoca apenas sangue e dor e não é do interesse geral dos povos nos países em desenvolvimento", acrescentou.
As manifestações iniciaram-se a 28 de dezembro em Machhad, no nordeste do país, em protesto contra as dificuldades económicas e o regime, e propagaram-se rapidamente a outras zonas do país. De acordo com a televisão estatal iraniana, já morreram 21 pessoas e mais de 450 foram detidas.
O Irão é um aliado estratégico das China na expansão dos seus interesses além-fronteiras através do gigantesco projeto de infraestruturas "Nova Rota da Seda", que visa ligar a China aos restantes países da Ásia, Europa e África, através de portos, estradas, redes ferroviárias e aeroportos.
Apesar de a China ter aderido há duas décadas à economia de mercado, abandonando o sistema de planificação central dos Estados socialistas, o "papel dirigente" do PCC continua a ser "um princípio cardeal".
O governo chinês garante que nunca copiará um sistema político ocidental e rejeita a noção tradicional de direitos humanos definida na Declaração Universal e Constituições dos países ocidentais.
nm
O Diário do Povo garantiu que o governo iraniano tem uma "capacidade monumental" para controlar a situação e lembrou que as atuais manifestações têm menor dimensão do que outras ocorridas no passado.
"Em 2009, três milhões de pessoas a protestar nas ruas de Teerão não conseguiram sequer abalar o governo. Agora há talvez menos de 3.000 pessoas. O que é que eles podem fazer", questinou o jornal.
Sobre os mesmos protestos, um outro jornal do grupo do Diário do Povo escreveu que os países não têm que seguir todos o mesmo modelo político.
"Não cabe ao Ocidente decidir quais são os melhores sistemas de governação", afirmou o Global Times em editorial.
"O padrão estabelecido pelo Ocidente provoca apenas sangue e dor e não é do interesse geral dos povos nos países em desenvolvimento", acrescentou.
As manifestações iniciaram-se a 28 de dezembro em Machhad, no nordeste do país, em protesto contra as dificuldades económicas e o regime, e propagaram-se rapidamente a outras zonas do país. De acordo com a televisão estatal iraniana, já morreram 21 pessoas e mais de 450 foram detidas.
O Irão é um aliado estratégico das China na expansão dos seus interesses além-fronteiras através do gigantesco projeto de infraestruturas "Nova Rota da Seda", que visa ligar a China aos restantes países da Ásia, Europa e África, através de portos, estradas, redes ferroviárias e aeroportos.
Apesar de a China ter aderido há duas décadas à economia de mercado, abandonando o sistema de planificação central dos Estados socialistas, o "papel dirigente" do PCC continua a ser "um princípio cardeal".
O governo chinês garante que nunca copiará um sistema político ocidental e rejeita a noção tradicional de direitos humanos definida na Declaração Universal e Constituições dos países ocidentais.
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