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Um incêndio deflagrou esta quinta-feira de manhã numa garagem de um prédio em Valongo, distrito do Porto, provocando danos em diversas viaturas.
O incêndio afetou mais de 20 viaturas e pelo menos quatro arderam na totalidade. O fogo, que deflagrou na garagem do edifício, cerca das 7.50 horas, foi dado como dominado às 9.15 horas.
O combate às chamas obrigou à evacuação dos apartamentos e pelo menos 13 pessoas foram observadas: quatro foram transportadas para o hospital de S. João, três devido a inalação de fumo e uma por queda.
Uma comissão técnica da Câmara de Valongo (CMV) vai avaliar as condições de habitabilidade do edifício e só depois os moradores saberão se, e quando, poderão regressar a casa. Ainda esta quinta-feira será dada uma resposta.
As pessoas começaram a poder entrar nos apartamentos, apenas uma de cada vez, para avaliar os estragos causados pelas chamas e pelo combate ao fogo.
A grande preocupação reside nas condições dos apartamentos por cima das garagens, uma vez que o fogo atingiu temperaturas muito elevadas.
Os moradores podem aguardar o desenrolar dos acontecimentos resguardados do frio num veículo que a CMV deslocou para o local e têm à disposição o apoio de duas psicólogas do município.
De acordo com informação disponível na página da internet da Proteção Civil, o combate às chamas mobilizou 55 operacionais, apoiados por 18 viaturas, dos bombeiros de Valongo, Ermesinde e Areosa.
A investigação passa para a Polícia Judiciária, que vai avaliar as causas do incêndio.
IN:JN
O incêndio afetou mais de 20 viaturas e pelo menos quatro arderam na totalidade. O fogo, que deflagrou na garagem do edifício, cerca das 7.50 horas, foi dado como dominado às 9.15 horas.
O combate às chamas obrigou à evacuação dos apartamentos e pelo menos 13 pessoas foram observadas: quatro foram transportadas para o hospital de S. João, três devido a inalação de fumo e uma por queda.
Uma comissão técnica da Câmara de Valongo (CMV) vai avaliar as condições de habitabilidade do edifício e só depois os moradores saberão se, e quando, poderão regressar a casa. Ainda esta quinta-feira será dada uma resposta.
As pessoas começaram a poder entrar nos apartamentos, apenas uma de cada vez, para avaliar os estragos causados pelas chamas e pelo combate ao fogo.
A grande preocupação reside nas condições dos apartamentos por cima das garagens, uma vez que o fogo atingiu temperaturas muito elevadas.
Os moradores podem aguardar o desenrolar dos acontecimentos resguardados do frio num veículo que a CMV deslocou para o local e têm à disposição o apoio de duas psicólogas do município.
De acordo com informação disponível na página da internet da Proteção Civil, o combate às chamas mobilizou 55 operacionais, apoiados por 18 viaturas, dos bombeiros de Valongo, Ermesinde e Areosa.
A investigação passa para a Polícia Judiciária, que vai avaliar as causas do incêndio.
IN:JN