kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]Mãe do adolescente diz que filho sofria bullying na escola e que os médicos lhe disseram que não se preocupasse com os videojogos porque era “um bom escape”.
[/h]
A mãe de um jovem espanhol, de 17 anos de idade, decidiu ingressar o filho no hospital por causa do seu vício com os jogos de vídeo. A situação ficou de tal forma descontrolada que foi o próprio rapaz, P.G., a pedir ajuda à mãe, de acordo com o relatado pelo El Mundo.
“Fiz tudo o que podia e não serviu de nada. A situação ultrapassa-me”, admitiu a mãe, M.M., à mesma publicação. A progenitora descreve como os pesadelos que o filho tinha o levavam a dar gritos e socos na parede durante a noite, tendo os vizinhos, inclusive, chamado a polícia.
A mãe explica que teve que pedir ajuda profissional, mesmo depois de lhe ter tirado o computador, a consola e o telemóvel, e está convencida que foram os videojogos a espoletar os episódios de psicose do filho.
O jovem começou a isolar-se quando começou a sofrer bullying na escola. “Estava deprimido porque os colegas de escola metiam-se com ele, até os médicos me diziam que era um bom escape, que não me preocupasse. Até que me dei conta de que ele descarregava toda a violência dos videojogos contra mim. Ficava muito agressivo e cheio de raiva quando desligava a internet, queria que o deixasse em paz”, explicou.
P.G. tem 17 anos mas mede 1,80 e uma vez atirou o computador ao chão quando a mãe falava com ele. “O meu filho tem um bom coração, mas quando se põe assim parece um zombie. (…) Torna-se num tirano. Não o reconheço”, sublinhou a progenitora.
[/h]
A mãe de um jovem espanhol, de 17 anos de idade, decidiu ingressar o filho no hospital por causa do seu vício com os jogos de vídeo. A situação ficou de tal forma descontrolada que foi o próprio rapaz, P.G., a pedir ajuda à mãe, de acordo com o relatado pelo El Mundo.
“Fiz tudo o que podia e não serviu de nada. A situação ultrapassa-me”, admitiu a mãe, M.M., à mesma publicação. A progenitora descreve como os pesadelos que o filho tinha o levavam a dar gritos e socos na parede durante a noite, tendo os vizinhos, inclusive, chamado a polícia.
A mãe explica que teve que pedir ajuda profissional, mesmo depois de lhe ter tirado o computador, a consola e o telemóvel, e está convencida que foram os videojogos a espoletar os episódios de psicose do filho.
O jovem começou a isolar-se quando começou a sofrer bullying na escola. “Estava deprimido porque os colegas de escola metiam-se com ele, até os médicos me diziam que era um bom escape, que não me preocupasse. Até que me dei conta de que ele descarregava toda a violência dos videojogos contra mim. Ficava muito agressivo e cheio de raiva quando desligava a internet, queria que o deixasse em paz”, explicou.
P.G. tem 17 anos mas mede 1,80 e uma vez atirou o computador ao chão quando a mãe falava com ele. “O meu filho tem um bom coração, mas quando se põe assim parece um zombie. (…) Torna-se num tirano. Não o reconheço”, sublinhou a progenitora.
Recorde-se que o vício em videojogos será classificado, este ano, como uma doença mental pela Organização Mundial de Saúde (OMS), uma decisão que foi aplaudida pelos médicos. Na nova edição do manual da OMS, a dependência de videojogos é referida como um distúrbio psiquiátrico. Esta alteração permitirá um diagnóstico facilitado, assim como também um tratamento mais adequado.
nm
nm