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A Câmara Municipal do Porto quer introduzir alterações às zonas de estacionamento de duração limitada e lugares privativos, mudanças que se integram numa "política de mobilidade concertada" para a cidade.
A proposta vai ser apresentada pelo executivo do independente Rui Moreira na próxima reunião de câmara.
De entre as medidas de revisão para o estacionamento pago, a câmara quer reduzir a avença do morador para o segundo carro de 100 para 25 euros (equiparando-o ao primeiro carro), isentar totalmente os cidadãos portadores de deficiência, criar tarifas diárias em zonas predefinidas, nomeadamente na Asprela e na zona industrial, e criar bolsas de estacionamento, exclusivamente dedicadas a moradores em arruamentos de zonas residenciais sujeitas a grande pressão.
Além disso, a autarquia prevê reduzir o horário em duas horas diárias - entre as nove e as 19 horas -, de forma a permitir uma maior flexibilidade para moradores e movimentos pendulares de início e fim de dia e implementar, apenas no centro da cidade, um horário especifico aos sábados.
"Assinala-se também a eliminação progressiva e sistemática dos lugares de estacionamento privativo, libertando espaço para o estacionamento de moradores e de rotação (sendo que se mantém a política de discriminação positiva, relativamente aos cidadãos com mobilidade condicionada, farmácias, instituições públicas e de solidariedade social)", referiu a autarquia.
Outra das alterações prende-se com a definição de três novas zonas tarifadas, dando-lhes coerência territorial, numa lógica concêntrica, redefinindo os tarifários, ajustados em função da procura (de 0,40 cêntimos a 1,20 euro em lugar de 50 cêntimos a um euro).
Com estas medidas, estudadas para benefício da política de mobilidade da cidade e da qualidade de vida dos moradores, a Câmara do Porto pretende alterar o Código Regulamentar, mantendo o equilíbrio económico e financeiro da concessão, explicou.
A autarquia salientou que estas mudanças se integram na política de mobilidade em curso, que inclui medidas na área dos transportes, na consolidação e alargamento da rede e política de estacionamento "off-street", na redução do preço de avenças para comerciantes e moradores, bem como na construção de novos parques e na gestão municipal de parques até agora concessionados. Inclui ainda a construção do Terminal Intermodal de Campanhã e a melhoria de condições nas interfaces sob gestão municipal, a regulação do transporte turístico regular e na necessária regulação do transporte turístico ocasional, as novas competências e alargamento do número de efetivos da Polícia Municipal e a regulação das zonas condicionadas de acesso automóvel.
Na passada quarta-feira realizou-se uma reunião de executivo extraordinária sobre a mobilidade, convocada por Rui Moreira a pedido do vereador do PSD, Álvaro Almeida.
IN:JN
A proposta vai ser apresentada pelo executivo do independente Rui Moreira na próxima reunião de câmara.
De entre as medidas de revisão para o estacionamento pago, a câmara quer reduzir a avença do morador para o segundo carro de 100 para 25 euros (equiparando-o ao primeiro carro), isentar totalmente os cidadãos portadores de deficiência, criar tarifas diárias em zonas predefinidas, nomeadamente na Asprela e na zona industrial, e criar bolsas de estacionamento, exclusivamente dedicadas a moradores em arruamentos de zonas residenciais sujeitas a grande pressão.
Além disso, a autarquia prevê reduzir o horário em duas horas diárias - entre as nove e as 19 horas -, de forma a permitir uma maior flexibilidade para moradores e movimentos pendulares de início e fim de dia e implementar, apenas no centro da cidade, um horário especifico aos sábados.
"Assinala-se também a eliminação progressiva e sistemática dos lugares de estacionamento privativo, libertando espaço para o estacionamento de moradores e de rotação (sendo que se mantém a política de discriminação positiva, relativamente aos cidadãos com mobilidade condicionada, farmácias, instituições públicas e de solidariedade social)", referiu a autarquia.
Outra das alterações prende-se com a definição de três novas zonas tarifadas, dando-lhes coerência territorial, numa lógica concêntrica, redefinindo os tarifários, ajustados em função da procura (de 0,40 cêntimos a 1,20 euro em lugar de 50 cêntimos a um euro).
Com estas medidas, estudadas para benefício da política de mobilidade da cidade e da qualidade de vida dos moradores, a Câmara do Porto pretende alterar o Código Regulamentar, mantendo o equilíbrio económico e financeiro da concessão, explicou.
A autarquia salientou que estas mudanças se integram na política de mobilidade em curso, que inclui medidas na área dos transportes, na consolidação e alargamento da rede e política de estacionamento "off-street", na redução do preço de avenças para comerciantes e moradores, bem como na construção de novos parques e na gestão municipal de parques até agora concessionados. Inclui ainda a construção do Terminal Intermodal de Campanhã e a melhoria de condições nas interfaces sob gestão municipal, a regulação do transporte turístico regular e na necessária regulação do transporte turístico ocasional, as novas competências e alargamento do número de efetivos da Polícia Municipal e a regulação das zonas condicionadas de acesso automóvel.
Na passada quarta-feira realizou-se uma reunião de executivo extraordinária sobre a mobilidade, convocada por Rui Moreira a pedido do vereador do PSD, Álvaro Almeida.
IN:JN