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GF Ouro
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[h=2]Um bebé de dois meses de idade foi levado do hospital de Toulouse pelo pai. Ministério Público francês publicou alerta devido às condições de saúde da criança.
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As autoridades judiciais francesas lançaram esta manhã de sábado, 6 de janeiro, um alerta de sequestro para um bebé de dois meses de idade que foi levado do hospital de Toulouse, onde estava internado, gravemente doente. O bebé estava a ser alimentado por sondas, sendo a sua condição de saúde muito delicada, estando, nesta altura, em risco de vida.
O menino, chamado Tizio, foi levado na sexta-feira entre as 18h30 e as 19h (hora local) pelo pai, um homem de 33 anos de idade, conforme explica o comunicado emitido pelo Ministério da Justiça francês.
Tizio, explicam as autoridades, “sofre de uma patologia que exige cuidados imediatos, o seu prognóstico vital está ameaçado se não os receber o mais rápido possível”.
O comunicado dá ainda uma descrição da roupa do menino, um conjunto de lã azul, e do seu pai, assim como o carro guiado pelo suspeito, pedindo que sejam passadas às autoridades todas as informações válidas.
Ao Le Monde, as autoridades indicaram que os pais estavam separados mas que não existia nenhum antecedente de violência ou de crime. O pai estava desempregado e ia visitar o menino todos os dias ao hospital.
nm
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As autoridades judiciais francesas lançaram esta manhã de sábado, 6 de janeiro, um alerta de sequestro para um bebé de dois meses de idade que foi levado do hospital de Toulouse, onde estava internado, gravemente doente. O bebé estava a ser alimentado por sondas, sendo a sua condição de saúde muito delicada, estando, nesta altura, em risco de vida.
O menino, chamado Tizio, foi levado na sexta-feira entre as 18h30 e as 19h (hora local) pelo pai, um homem de 33 anos de idade, conforme explica o comunicado emitido pelo Ministério da Justiça francês.
Tizio, explicam as autoridades, “sofre de uma patologia que exige cuidados imediatos, o seu prognóstico vital está ameaçado se não os receber o mais rápido possível”.
O comunicado dá ainda uma descrição da roupa do menino, um conjunto de lã azul, e do seu pai, assim como o carro guiado pelo suspeito, pedindo que sejam passadas às autoridades todas as informações válidas.
Ao Le Monde, as autoridades indicaram que os pais estavam separados mas que não existia nenhum antecedente de violência ou de crime. O pai estava desempregado e ia visitar o menino todos os dias ao hospital.
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