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GF Ouro
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[h=2]A mais recente vaga de violência relacionada com o tráfico de droga em Chihuahua, estado do norte do México junto à fronteira com os EUA provocou 30 mortos nas últimas 48 horas, indicou hoje o procurador.
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Sete pessoas também foram feridas por disparos na quinta e sexta-feira, segundo a mesma fonte. Hoje, outra pessoa morreu na sequência de ferimentos graves.
Entre os 31 mortos contabilizados, incluem-se quatro mulheres e três adolescentes, de 14, 15 e 17 anos.
Em declarações à agência noticiosa France-Presse (AFP), Carlos Huerta, porta-voz do procurador, relacionou estas mortes com ajustes de contas entre grupos rivais de traficantes de drogas que integram os cartéis de Juárez e Sinaloa.
Chihuahua, que partilha uma vasta fronteira com os Estados Unido, é um dos estados mexicanos mais atingidos pelas violências relacionadas com o tráfico de droga e onde opera o cartel de Juárez, rival de outros grupos criminosos, como o cartel de Sinaloa.
As autoridades enviaram hoje para a região 250 agentes da polícia federal.
Pouco antes desta vaga de assassinatos, o governador Javier Corral tinha assegurado numa reunião sobre segurança que 2018 seria o "ano da segurança pública em Chihuahua".
A cidade de Juárez, próxima da cidade texana de El Paso, manteve-se entre 2008 e 2012 como uma das cidades mais perigosas do mundo com mais de 11.000 assassinatos, na maioria relacionados com o crime organizado.
A vaga de violência assola o México desde 2006, quando o então Presidente eleito Felipe Calderón, em presidenciais muito contestadas pela oposição, decidiu mobilizar o exército no combate ao narcotráfico, com as estatísticas sobre os homicídios a atingirem números recordes.
Na sequência da decisão presidencial, e de acordo com especialistas, os cartéis responderam com a sua fragmentação em células mais pequenas e mais violentas, munidas com novos e sofisticados armamentos.
nm
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Sete pessoas também foram feridas por disparos na quinta e sexta-feira, segundo a mesma fonte. Hoje, outra pessoa morreu na sequência de ferimentos graves.
Entre os 31 mortos contabilizados, incluem-se quatro mulheres e três adolescentes, de 14, 15 e 17 anos.
Em declarações à agência noticiosa France-Presse (AFP), Carlos Huerta, porta-voz do procurador, relacionou estas mortes com ajustes de contas entre grupos rivais de traficantes de drogas que integram os cartéis de Juárez e Sinaloa.
Chihuahua, que partilha uma vasta fronteira com os Estados Unido, é um dos estados mexicanos mais atingidos pelas violências relacionadas com o tráfico de droga e onde opera o cartel de Juárez, rival de outros grupos criminosos, como o cartel de Sinaloa.
As autoridades enviaram hoje para a região 250 agentes da polícia federal.
Pouco antes desta vaga de assassinatos, o governador Javier Corral tinha assegurado numa reunião sobre segurança que 2018 seria o "ano da segurança pública em Chihuahua".
A cidade de Juárez, próxima da cidade texana de El Paso, manteve-se entre 2008 e 2012 como uma das cidades mais perigosas do mundo com mais de 11.000 assassinatos, na maioria relacionados com o crime organizado.
A vaga de violência assola o México desde 2006, quando o então Presidente eleito Felipe Calderón, em presidenciais muito contestadas pela oposição, decidiu mobilizar o exército no combate ao narcotráfico, com as estatísticas sobre os homicídios a atingirem números recordes.
Na sequência da decisão presidencial, e de acordo com especialistas, os cartéis responderam com a sua fragmentação em células mais pequenas e mais violentas, munidas com novos e sofisticados armamentos.
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