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GF Ouro
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'Evangelho do dinheiro' mantém uma das suas principais regras no que toca aos investimentos que escolhe: não apostar naquilo que não conhece.
A ‘febre’ parece já ter passado, mas o entusiasmo não. Mesmo depois das correções avaliativas à Bitcoin – a criptomoeda que ‘explodiu’ no ano passado e desbravou caminho no universo das moedas digitais e que chegou a valer quase 20 mil dólares -, começa a haver cada vez mais práticas empresariais a envolvê-la, desde restaurantes italianos que já aceitam pagamentos em bitcoins ou empresas espanholas que já dão a opção aos trabalhadores de receber o salário em moedas virtuais.
Para Warren Buffet, mestre na arte do investimento e aclamado por muitos como ‘O Evangelho do Dinheiro’, nada disto é bom, e não é só com a Bitcoin. “No que respeita às criptomoedas, em termos gerais, posso dizer, quase com certeza, que não vão acabar bem”, afirmou o CEO da Berkshire Hathaway numa entrevista à CNBC.
Aquele que é um dos investidores mais bem sucedidos da história explica a opinião, dizendo que mantém viva a regra que sempre aplicou ao seu dinheiro ao longo da vida: não investir em algo que não conhece. “Tenho problemas suficientes com coisas sobre as quais penso saber qualquer coisa.
Porque é que havia de ter uma posição curta ou longa numa coisa sobre a qual nada sei?”, acrescentou. Quem faz afirmações em sentido completamente oposto é Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, que, em setembro passado, chegou mesmo a classificar a Bitcoin como “uma fraude” (e até que era um recurso apenas utilizado por “traficantes de drogas, assassinos e criminosos”), palavras das quais se arrepende, dizendo que “a questão da Bitcoin, no meu caso, sempre teve a ver com aquilo que os governos vão fazer à medida que se torna uma coisa realmente grande.
Só tenho uma opinião diferente das outras pessoas. E não tenho muito interesse no assunto”, disse o empresário à Fox Business. A Bitcoin foi criada em 2008 pelo programador Satoshi Nakamoto e, à data desta publicação, valia 13.624 dólares, depois de ter chegado a valer 14.859 ao longo da passada quarta-feira, dia 10 de janeiro.
A ‘febre’ parece já ter passado, mas o entusiasmo não. Mesmo depois das correções avaliativas à Bitcoin – a criptomoeda que ‘explodiu’ no ano passado e desbravou caminho no universo das moedas digitais e que chegou a valer quase 20 mil dólares -, começa a haver cada vez mais práticas empresariais a envolvê-la, desde restaurantes italianos que já aceitam pagamentos em bitcoins ou empresas espanholas que já dão a opção aos trabalhadores de receber o salário em moedas virtuais.
Para Warren Buffet, mestre na arte do investimento e aclamado por muitos como ‘O Evangelho do Dinheiro’, nada disto é bom, e não é só com a Bitcoin. “No que respeita às criptomoedas, em termos gerais, posso dizer, quase com certeza, que não vão acabar bem”, afirmou o CEO da Berkshire Hathaway numa entrevista à CNBC.
Aquele que é um dos investidores mais bem sucedidos da história explica a opinião, dizendo que mantém viva a regra que sempre aplicou ao seu dinheiro ao longo da vida: não investir em algo que não conhece. “Tenho problemas suficientes com coisas sobre as quais penso saber qualquer coisa.
Porque é que havia de ter uma posição curta ou longa numa coisa sobre a qual nada sei?”, acrescentou. Quem faz afirmações em sentido completamente oposto é Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, que, em setembro passado, chegou mesmo a classificar a Bitcoin como “uma fraude” (e até que era um recurso apenas utilizado por “traficantes de drogas, assassinos e criminosos”), palavras das quais se arrepende, dizendo que “a questão da Bitcoin, no meu caso, sempre teve a ver com aquilo que os governos vão fazer à medida que se torna uma coisa realmente grande.
Só tenho uma opinião diferente das outras pessoas. E não tenho muito interesse no assunto”, disse o empresário à Fox Business. A Bitcoin foi criada em 2008 pelo programador Satoshi Nakamoto e, à data desta publicação, valia 13.624 dólares, depois de ter chegado a valer 14.859 ao longo da passada quarta-feira, dia 10 de janeiro.