kokas
GF Ouro
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[h=2]O polícia foi morto durante uma operação para a sua captura. Também foram mortos outros seis membros do grupo rebelde.
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A confirmação da morte de Oscar Pérez, 36 anos, foi dada pelo ministro do Interior venezuelano, Néstor Reverol, e surgiu esta terça-feira, um dia depois da operação de captura levada a cabo pela polícia e que resultou na morte de polícia e de mais seis membros do grupo, que se tinha revoltado contra o regime de Nicolás Maduro.
Oscar Pérez tornou-se conhecido depois de em junho do ano passado ter atacado o Tribunal Supremo da Venezuela aos comandos de um helicóptero, acabando por ser um dos principais rostos da revolta contra Maduro e o seu regime.
A operação de captura dos revoltosos aconteceu no bairro de Junquito, a noroeste de Caracas. Durante a operação, Oscar Pérez foi publicando vídeos no seu Instagram. Nesses vídeos, para além dos polícias revoltosos, também é possível ver alguns civis.
Oscar Pérez refere várias vezes que pretendiam entregar-se, mas que as forças de segurança venezuelanas não paravam de disparar.
“Estamos a negociar, não queremos fazer frente a funcionários, que são nossos conhecidos. Somos patriotas, somos nacionalistas, viemos com toda a nossa convicção”, dizia Oscar Pérez num dos vídeos que publicou.
No último vídeo que publicou, o polícia já estava ferido e via-se sangue no rosto. Gritava aos polícias para parem de dispararem, pois iam entregar-se. Alertamos que estas imagens podem ferir a susceptibilidade dos leitores mais sensíveis.
No entanto, o regime venezuelano descarta esta versão dos acontecimentos, garantindo que "apesar de todas as intenção de conseguir uma rendição pacífica e negociada, este grupo terrorista fortemente armado iniciou de forma maliciosa um confronto com as forças de segurança, que resultou, infelizmente, em duas vítimas fatais dessas forças de segurança”, disse o ministro Néstor Reverol.
nm
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A confirmação da morte de Oscar Pérez, 36 anos, foi dada pelo ministro do Interior venezuelano, Néstor Reverol, e surgiu esta terça-feira, um dia depois da operação de captura levada a cabo pela polícia e que resultou na morte de polícia e de mais seis membros do grupo, que se tinha revoltado contra o regime de Nicolás Maduro.
Oscar Pérez tornou-se conhecido depois de em junho do ano passado ter atacado o Tribunal Supremo da Venezuela aos comandos de um helicóptero, acabando por ser um dos principais rostos da revolta contra Maduro e o seu regime.
A operação de captura dos revoltosos aconteceu no bairro de Junquito, a noroeste de Caracas. Durante a operação, Oscar Pérez foi publicando vídeos no seu Instagram. Nesses vídeos, para além dos polícias revoltosos, também é possível ver alguns civis.
Oscar Pérez refere várias vezes que pretendiam entregar-se, mas que as forças de segurança venezuelanas não paravam de disparar.
“Estamos a negociar, não queremos fazer frente a funcionários, que são nossos conhecidos. Somos patriotas, somos nacionalistas, viemos com toda a nossa convicção”, dizia Oscar Pérez num dos vídeos que publicou.
No último vídeo que publicou, o polícia já estava ferido e via-se sangue no rosto. Gritava aos polícias para parem de dispararem, pois iam entregar-se. Alertamos que estas imagens podem ferir a susceptibilidade dos leitores mais sensíveis.
No entanto, o regime venezuelano descarta esta versão dos acontecimentos, garantindo que "apesar de todas as intenção de conseguir uma rendição pacífica e negociada, este grupo terrorista fortemente armado iniciou de forma maliciosa um confronto com as forças de segurança, que resultou, infelizmente, em duas vítimas fatais dessas forças de segurança”, disse o ministro Néstor Reverol.
nm