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O gigante chinês do comércio eletrónico Alibaba anunciou, esta quarta-feira, em comunicado que encerrou um total de 240 mil lojas online das suas plataformas, durante o ano passado, por venderem produtos contrafeitos.
A empresa contribuiu também para a captura de falsificadores, que venderam diretamente imitações num valor conjunto de 4.300 milhões de yuan (545 milhões de euros).
O grupo Alibaba, que se define como uma empresa "comprometida com a batalha contra falsificações e que protege os direitos da propriedade intelectual", disse que colaborou na detenção de 1.606 suspeitos de fabricarem produtos contrafeitos na China, em 2017.
A empresa, que foi fundada pelo magnata chinês Jack Ma, lançou em janeiro passado a iniciativa "Aliança na luta contra as falsificações através do 'big data'", da qual fazem parte 30 empresas estrangeiras.
Ainda assim, a maior plataforma do grupo Alibaba, o Taobao, voltou a ser incluída, na semana passada, na "lista negra" do Departamento de Comércio dos Estados Unidos por vender produtos não originais e violar os direitos da propriedade intelectual
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