kokas
GF Ouro
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O jovem, de 14 anos, passou mais de três meses no hospital.
Um adolescente ficou em risco de vida depois de o seu esófago ser destruído por uma sandes de queijo e fiambre. Alec Hebblethwaite, de 14 anos, ficou confinado a uma cama de hospital durante 106 dias e foi diagnosticado com esofagite eosinofílica, uma doença crónica do sistema imunitário.
A mãe do rapaz, Kasey Hunter, reparou que algo não estava bem quando, em abril do ano passado, o filho comeu uma bolacha depois de um jogo de futebol e vomitou sangue. Levou-o às urgências, onde os médicos lhe disseram que tinha apenas arranhado o esófago e que bastava não comer coisas duras para que sarasse.
Mas no mês seguinte, quando Alec comeu uma sandes de queijo e fiambre engasgou-se e teve de ser levado novamente de urgência para o hospital com dores no peito. Foi quando os médicos descobriram que o esófago do jovem estava rasgado, mas quando tentaram operá-lo, perceberam que se tinha transformado numa infeção.
O adolescente acabou a passar o verão nos cuidados intensivos, a lutar contra uma sepsis grave e a ser submetido a várias cirurgias, uma delas para remover parte da vesícula, que também já estava infetada.
Finalmente em novembro, sete meses depois da primeira ida às urgências, os médicos determinaram que a reação extrema que Alec tinha sofrido se devia a esofagite eosinofílica. Uma condição rara que faz com que as células sanguíneas se acumulem no tubo digestivo, entre a boca e o estômago, que pode levar à rotura dos tecidos e que provoca rasgões e asfixia.
"Se tivéssemos esperado mais 12 horas para o levar ao hospital ele tinha morrido", revelou a mãe de Alec ao The Sun.
Agora o adolescente tem de evitar comer coisas sólidas, como pão, de forma a não causar irritação.
nm
Um adolescente ficou em risco de vida depois de o seu esófago ser destruído por uma sandes de queijo e fiambre. Alec Hebblethwaite, de 14 anos, ficou confinado a uma cama de hospital durante 106 dias e foi diagnosticado com esofagite eosinofílica, uma doença crónica do sistema imunitário.
A mãe do rapaz, Kasey Hunter, reparou que algo não estava bem quando, em abril do ano passado, o filho comeu uma bolacha depois de um jogo de futebol e vomitou sangue. Levou-o às urgências, onde os médicos lhe disseram que tinha apenas arranhado o esófago e que bastava não comer coisas duras para que sarasse.
Mas no mês seguinte, quando Alec comeu uma sandes de queijo e fiambre engasgou-se e teve de ser levado novamente de urgência para o hospital com dores no peito. Foi quando os médicos descobriram que o esófago do jovem estava rasgado, mas quando tentaram operá-lo, perceberam que se tinha transformado numa infeção.
O adolescente acabou a passar o verão nos cuidados intensivos, a lutar contra uma sepsis grave e a ser submetido a várias cirurgias, uma delas para remover parte da vesícula, que também já estava infetada.
Finalmente em novembro, sete meses depois da primeira ida às urgências, os médicos determinaram que a reação extrema que Alec tinha sofrido se devia a esofagite eosinofílica. Uma condição rara que faz com que as células sanguíneas se acumulem no tubo digestivo, entre a boca e o estômago, que pode levar à rotura dos tecidos e que provoca rasgões e asfixia.
"Se tivéssemos esperado mais 12 horas para o levar ao hospital ele tinha morrido", revelou a mãe de Alec ao The Sun.
Agora o adolescente tem de evitar comer coisas sólidas, como pão, de forma a não causar irritação.
nm