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Este eletrodoméstico pode dar muito jeito em casa, mas o meio ambiente não agradece a sua utilização.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Manchester, no Reino Unido, os microondas são tão prejudiciais para o meio ambiente como os carros.
O estudo revela que, só nos países da União Europeia, os microondas que existem conseguem emitir cerca de 7,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, ou seja, exatamente a mesma quantidade de poluição que os carros emitem no mesmo espaço de tempo.
Para a realização do estudo, os cientistas analisaram o impacto que este aparelho tem, desde o início da sua fabricação, até ao momento em que é reciclado. O resultado foi simples, mas assustador: só durante o processo em que o microondas está a ser fabricado contribui em mais de 20% para o esgotamento dos recursos naturais e ainda para as alterações climáticas, que como se sabe têm sofrido enormes mudanças ao longo dos anos.
No entanto, o maior impacto que este aparelho tem no ambiente é mesmo o consumo de eletricidade. Todos os anos, por hora, na UE, os microondas consomem até cerca de 9,4 terawatts, o equivalente à quantidade de eletricidade que é gerada, anualmente, por cerca de três centrais elétricas de gás natural.
Mas há mais. Os problemas ambientais causados por este eletrodoméstico também se devem, e muito, ao desperdício.
“Os desenvolvimentos tecnológicos rápidos, e a baixa de preços associada, faz com que a compra de eletrodomésticos elétricos e eletrónicos aumente. Os consumidores agora tendem a comprar novos aparelhos antes de os antigos se estragarem. Como resultado, aparelhos como os microondas estão a tornar-se parte de uma das maiores correntes de desperdício de crescimento mais rápido em todo o mundo", refere um dos investigadores deste estudo, em declarações ao jornal britânico Metro.
De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Manchester, no Reino Unido, os microondas são tão prejudiciais para o meio ambiente como os carros.
O estudo revela que, só nos países da União Europeia, os microondas que existem conseguem emitir cerca de 7,7 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, ou seja, exatamente a mesma quantidade de poluição que os carros emitem no mesmo espaço de tempo.
Para a realização do estudo, os cientistas analisaram o impacto que este aparelho tem, desde o início da sua fabricação, até ao momento em que é reciclado. O resultado foi simples, mas assustador: só durante o processo em que o microondas está a ser fabricado contribui em mais de 20% para o esgotamento dos recursos naturais e ainda para as alterações climáticas, que como se sabe têm sofrido enormes mudanças ao longo dos anos.
No entanto, o maior impacto que este aparelho tem no ambiente é mesmo o consumo de eletricidade. Todos os anos, por hora, na UE, os microondas consomem até cerca de 9,4 terawatts, o equivalente à quantidade de eletricidade que é gerada, anualmente, por cerca de três centrais elétricas de gás natural.
Mas há mais. Os problemas ambientais causados por este eletrodoméstico também se devem, e muito, ao desperdício.
“Os desenvolvimentos tecnológicos rápidos, e a baixa de preços associada, faz com que a compra de eletrodomésticos elétricos e eletrónicos aumente. Os consumidores agora tendem a comprar novos aparelhos antes de os antigos se estragarem. Como resultado, aparelhos como os microondas estão a tornar-se parte de uma das maiores correntes de desperdício de crescimento mais rápido em todo o mundo", refere um dos investigadores deste estudo, em declarações ao jornal britânico Metro.